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Deracre trabalha em obras no Parque de Exposições Wildy Viana

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Nesta semana, o governo do Estado do Acre, por meio do Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre), avançou com obras de manutenção no Parque de Exposições Wildy Viana.

Estado trabalha no Parque de Exposições Wildy Viana. Foto: Ascom/Deracre

A maior feira agropecuária do Acre, a Expoacre, será realizada entre os dias 29 de julho e 6 de agosto, no parque.

O Deracre ficou responsável pelos serviços de limpeza e roçagem, tapa-buraco nas vias internas, pavimentação de acessos com tijolos e sinalização horizontal.

O diretor de Operações do Deracre, Ronan Fonseca Lemos, destacou que os trabalhadores estão concentrados na execução dos serviços.

“Temos trabalhado seguindo uma determinação do governador Gladson Cameli, e o Deracre vem para somar nesse momento e também para garantir que a população seja recebida com alegria na Expoacre 2023”, enfatizou.

Cerca de 30 trabalhadores atuam nos serviços e as obras devem ser concluídas na primeira quinzena de julho. O Deracre segue com os trabalhos para levar mais comodidade para os acreanos que visitarão a exposição.

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Mapa cria sistema que permite acompanhar histórico, localização e trajetória de animais

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A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avança em medidas para controlar a rastreabilidade de bovinos e bubalinos. Por meio da Portaria nº 1.113, publicada no Diário Oficial da União (DOU), foi instituído Grupo de Trabalho para elaboração do plano estratégico para implementar política pública de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos. A rastreabilidade é um sistema que permite acompanhar o histórico, a localização ou a trajetória de um item por meio de identificações registradas.

O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, reforça a importância do tema. “É uma questão que está sendo cobrada do Brasil há muito tempo por parte dos países compradores. A rastreabilidade melhora nossa capacidade de controle nos programas de saúde animal, melhora nosso enfrentamento de questões de surtos episódicos e o nosso perfil de compromisso com os requisitos de países importadores”, detalhou Goulart.

O GT será formado por representantes dos setores público e privado e tem prazo de 60 dias para debater, colher subsídios e elaborar o plano estratégico para a implementação da politica publica de rastreabilidade individual de bovinos e bubalinos.

Segundo Goulart, o debate sobre rastreabilidade é antigo, envolve muitas partes, e embora alguns consensos venham se formando ainda falta resolver questões fundamentais. Dentre elas, em que momento da vida do animal ele passará a ser rastreado; se o rastreamento será compulsório ou voluntário, para todos os criadores ou apenas para parte deles; como que será feita a rastreabilidade; e quais serão os mecanismos de rastreabilidade.

Os representantes do grupo serão indicados pelos titulares das entidades representadas e designados pelo secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart. Após a publicação da portaria, as empresas terão até o dia 21 de maio para designar seus representantes titulares e suplentes.

O Grupo será composto por representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária; do Departamento de Saúde Animal da SDA; do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária; da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil; da Associação Brasileira das Empresas de Certificação por Auditoria e Rastreabilidade; da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes; de Frigoríficos; de Lacticínios; de Reciclagem Animal; dos Exportadores de Gado; de Animais Vivos; do Centro das Indústrias de Couro do Brasil e da Mesa Brasileira de Pecuária Sustentável.

O representante da Secretaria de Defesa Agropecuária será o coordenador do trabalho, podendo convidar representantes de outros órgãos, entidades da administração pública federal e privadas e especialistas para participarem das reuniões. Em um primeiro momento terá um representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), como convidado.

A participação no Grupo será considerada um serviço público relevante e não será remunerada. As reuniões serão presenciais e virtuais, em periodicidade definida por seus membros. Os trabalhos deverão ser finalizados em 60 dias, contados a partir do início da execução podendo ser prorrogado por igual período.

Fonte: Pensar Agro

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Podcast “Pensar Agro” entrevista Randala Lopes: o sucesso e os desafios do Canal Agroplus

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No episódio desta semana do podcast “Pensar Agro”, Isan Resende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), entrevista Randala Lopes, CEO do canal Agroplus.
Ela compartilha sua experiência como líder de um canal de TV nacional dedicado ao agronegócio. Randala destacou o sucesso alcançado, a competência de sua equipe e sua satisfação em ser a única mulher nesse setor no Brasil.

Ela ainda explicou seu objetivo de democratizar informações sobre a cadeia produtiva da agropecuária, tornando dados institucionais das entidades de classe acessíveis ao público geral, para que todos possam entender a importância do agronegócio brasileiro.

Veja a entrevista completa:

Fonte: Pensar Agro

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Embrapa faz plano emergencial para auxiliar o Rio Grande do Sul

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Diante dos estragos causados pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) se mobiliza em um plano emergencial para auxiliar o estado, onde mantém quatro Unidades de pesquisa: Clima Temperado (Pelotas), Pecuária Sul (Bagé), Trigo (Passo Fundo) e Uva e Vinho (Bento Gonçalves).

As iniciativas se concentram em uma plataforma regional com o objetivo de minimizar os efeitos dos eventos climáticos adversos na produção agropecuária da Região Sul.

Segundo a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, o foco inicial é salvar vidas e atender às necessidades básicas da população gaúcha. Para isso, a Empresa está promovendo uma campanha interna de arrecadação de doações, em parceria com o Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf) e a Associação de Empregados da Embrapa (AEE).

A campanha já arrecadou mais de R$ 70 mil para a Unidade da região mais afetada, em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, com a meta de chegar a R$ 100 mil em breve.

A chefe-geral da Embrapa Agrobiologia (RJ), Cristhiane Amâncio, propôs a utilização do crédito do vale-alimentação para a compra da produção agrícola dos agricultores mais impactados, similar à ação realizada em 2011 para auxiliar as vítimas das enchentes na região serrana do Rio de Janeiro.

Nesse contexto, serão definidas estratégias de apoio à reorganização das redes de produção, circulação e consumo, com o auxílio do Comitê Permanente de Inclusão Socioprodutiva da Embrapa e das Unidades do Rio Grande do Sul.

A Embrapa estabeleceu uma parceria com a Fiocruz através do Comitê Permanente de Saúde Única. A Fundação disponibilizou um assento para a Embrapa na sala de situação em Brasília, onde serão reunidas informações e painéis sobre as fragilidades dos territórios afetados.

Mariane Vidal, da Diretoria de Pesquisa e Inovação, explica: “Estamos criando um espaço para ouvir os representantes dos atingidos pela desterritorialização, agricultores, fornecedores, entidades de classe, entidades de assistência técnica e extensão rural, além de órgãos públicos municipais e estaduais.”

A Embrapa lançará em breve uma página em seu portal com um repositório de informações técnicas sobre sistemas de recuperação de áreas agrícolas e de produção animal.

“As equipes de pesquisa também trabalham no desenvolvimento de estudos para avaliar a aptidão agrícola pós-tragédia, considerando que nem todas as terras poderão ser reocupadas ou consideradas agricultáveis em curto prazo”, afirmam Cristhiane Amâncio e Mariane Vidal.

Fonte: Pensar Agro

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