Deputado comunista incentiva manifestação na Aleac e líder do PT nega ter feito o mesmo

O deputado Edvaldo Magalhães, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), foi um dos parlamentares que apoiou a manifestação

O presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT/AC), Cezário Braga, disse em entrevista durante audiência pública para debater a reforma da previdência enviada por Gladson Cameli, que foi impedido de participar da reunião no plenário da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).

“Eu estava ali tentando entrar, após um convite feito pelos deputados do nosso partido, mas não consegui, por ter sido impedido”, disse.

Depois de uma conversa entre os deputados, a participação de Cezario foi permitida. “A orientação é: nossos deputados vão votar contra esse projeto que extingue direitos e garantias dos trabalhadores. Não há quem impeça isso”, comentou.

O deputado Edvaldo Magalhães, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), foi um dos parlamentares que apoiou a manifestação de centenas de servidores públicos que protestam contra à Reforma da Previdência proposta pelo governo do estado na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).

O ato que acontece nesta quarta-feira (6) se enquadra como um dos mais agitados realizados na casa até esta data, com gritos, spray de pimenta e escadas interditadas por militantes.

Na ocasião, Edvaldo declarou aos envolvidos: “Não saiam daqui, continuem firmes e exijam o que é direito de vocês. Se saírem daqui, eles aprovam [referindo-se à base do executivo na Aleac]”, comentou.

As discussões seguem acontecendo com a participação de representantes do Acreprevidência e membros selecionados dos sindicatos. A reportagem, Cezario negou a informação de que estaria incentivando a invasão a casa do povo.

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