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Depasa realiza a atualização cadastral de usuários em Assis Brasil
Para melhorar a qualidade do banco de dados, agilizar a comunicação e a qualidade de atendimento, o governo do Estado do Acre, por meio do Departamento Estadual de Água e Saneamento (Depasa) concluiu nesta sexta-feira, 19, a atualização cadastral dos usuários do Depasa no município de Assis Brasil. O trabalho, realizado em domicílio, alcançou toda a população urbana do Município
Com o cadastro atualizado, o usuário do Depasa tem a garantia de receber sua fatura conforme a categoria de consumo a qual, de fato, pertence, além de poder utilizar a conta de água como comprovante de endereço.
Para o comerciante Francisco Marques, morador da região central de Assis Brasil, a atualização cadastral “democratiza o uso da água, evita o desperdício e faz com que melhore os serviços públicos, uma vez que vai gerar receita pro Depasa, que vai poder manter o serviço de excelência que vem sendo feito aqui no nosso município”, disse.
O chefe do Departamento Comercial e Financeiro do Depasa, Janderson de Assis, destacou a importância do cadastro atualizado para a gestão dos serviços de saneamento no estado: “Imagine um cadastro defasado, onde qualquer análise ou diagnóstico será falho, porque estará faltando informações. Com as informações atualizadas podemos ter bons diagnósticos e boas programações para cada município”.
Essa á a primeira atualização cadastral dos usuários do Depasa nos últimos 15 anos. Além de Assis Brasil, já foram atualizados cadastros dos usuários do Depasa nos municípios de Acrelândia, Bujari, Capixaba, Porto Acre e Vila do V.
Como resultado prático, a atualização elimina discrepâncias entre as informações que constam do sistema e usuários efetivamente atendidos, o que dá flexibilidade para uma melhor prestação dos serviços de abastecimento de água no interior do estado.
Concluída esta etapa, Brasileia e Plácido de Castro serão os municípios a receberem as equipes de atualização cadastral do Depasa.
Cadastro em domicílio
Considerando o momento de pandemia, a atualização cadastral é feita em domicílio, de forma gradual. As equipes coletam os dados conforme a rota disponibilizada pelo sistema. Para efetuar o cadastro o usuário deve informar número de registro geral do documento de identidade e CPF.
Para efetuar o cadastro, o usuário deve informar número de registro geral, do documento de identidade e CPF.
E para maior comodidade dos seus usuários, o Depasa mantém a Central Telefônica de Atendimento. Por meio do telefone 0800 717 7711 é possível obter informações, esclarecer dúvidas, agendar atendimentos, fazer sugestões, elogios ou reclamações. A ligação é gratuita e o serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h.
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Avanços técnicos revolucionam a agricultura de soja
As atuais adversidades enfrentadas pela safra de soja exigem medidas proativas e soluções inovadoras para garantir a saúde das plantações e a sustentabilidade econômica dos produtores. As condições climáticas irregulares e a incidência de pragas e doenças têm impactado significativamente a produtividade e a qualidade do cultivo em diversas regiões do país.
O produtor de soja, diante desse cenário desafiador, deve buscar o suporte técnico especializado para enfrentar os desafios específicos de cada região e ciclo do cultivo. Esse acompanhamento técnico é fundamental para a aplicação das melhores práticas de manejo e a adoção das tecnologias mais adequadas disponíveis.
Com altas temperaturas no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e excesso de chuvas no Sul, o clima irregular ao longo do plantio e desenvolvimento das lavouras contribuiu para a consolidação do cenário de quebra de safra em praticamente todos os estados produtores. Além das questões climáticas, a incidência de pragas como o Percevejo-marrom e a Mosca Branca, juntamente com doenças fúngicas e plantas daninhas resistentes, agravou ainda mais a situação.
As pesquisas indicam um aumento significativo na infestação de pragas, resultando em perdas de até 30% na colheita. O Percevejo-marrom, por exemplo, representa uma ameaça significativa à produtividade da soja, exigindo monitoramento constante e estratégias eficazes de controle.
Diante desse contexto, a indústria tem desenvolvido e disponibilizado novas formulações de defensivos agrícolas, com diferentes ingredientes ativos, além de utilizar adjuvantes como o extrato pirolenhoso, para potencializar o efeito inseticida e garantir um melhor controle das pragas.
No manejo de doenças, a adoção de fungicidas comprovados e atestados por pesquisadores renomados é essencial para proteger as plantações.
Além disso, o controle eficaz de plantas daninhas, como a realização de aplicações com o uso de herbicidas, é fundamental para manter as lavouras livres de competição e garantir o pleno desenvolvimento das plantas de soja.
Em suma, o manejo integrado e preventivo, aliado à utilização de tecnologias inovadoras, desempenha um papel fundamental na proteção das lavouras de soja e na garantia da viabilidade econômica do cultivo. O suporte técnico especializado e o investimento em soluções sustentáveis são essenciais para enfrentar os desafios e garantir o sucesso da safra de soja no Brasil.
Fonte: Pensar Agro
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Região do Cerrado Mineiro recebe reconhecimento histórico
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Situação do Rio Grande do Sul só piora: perdas do agro são incalculáveis
As chuvas torrenciais que assolam o Rio Grande do Sul desde o início desta semana já resultaram em uma tragédia de graves proporções. A Defesa Civil informou que até a noite da sexta-feira (02.05) haviam 39 mortos, 68 desaparecidos e 74 feridos no estado. Além de 32.248 pessoas fora de casa, sendo 8.168 em abrigos e 24.080 desalojadas, na casa de familiares ou amigos. Ao todo, 235 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 351.639 mil pessoas.
No setor agropecuário os estragos não têm precedentes. Lavouras inteiras foram dizimadas, impedindo a colheita e gerando perdas bilionárias. O presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Silveira Pereira, estima que o estado pode perder até 15% da safra de soja, um dos principais produtos agrícolas da região.
As áreas mais afetadas são o Planalto Sul-Riograndense e a região Sul do estado, onde a soja e o arroz, principais culturas da região, foram severamente impactadas. Campos inteiros estão submersos, as máquinas não conseguem acessar as áreas de colheita e os produtores estão ilhados, sem acesso aos mercados e aos serviços essenciais.
Além das perdas na produção, os produtores também enfrentam problemas logísticos. Estradas e pontes foram destruídas, dificultando o escoamento da produção e elevando os custos de transporte. A situação é ainda mais crítica para produtos perecíveis, como frutas, verduras e leite, que precisam ser transportados rapidamente para evitar perdas.
O impacto das inundações no agronegócio gaúcho ainda está sendo dimensionado, mas as estimativas iniciais apontam para um prejuízo bilionário. O setor, que já vinha se recuperando de três anos de secas, agora enfrenta um novo desafio de proporções épicas.
O pior é que o setor não consegue nem ao menos começar a mensurar suas perdas, uma vez que a chuva não para e as previsões indicam a chegada de uma nova frente fria e mais água.
Fonte: Pensar Agro