A ambulância de suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, e ainda prestou os primeiros socorros a vítima que não resistiu aos ferimentos e morreu.
Evanílson de Abreu, 36 anos, que era portador de deficiência física, foi executado com pelo menos quatro tiros à queima-roupa. De acordo com informações passadas pela polícia, dois homens chegaram à residência onde Abreu morava e chamaram por ele, quando ele saiu no portão já foi alvejado pelos disparos.
Familiares da vítima relataram à reportagem da Folha do Acre que Evanílson era usuário de entorpecentes, mas que não integrava nenhuma facção criminosa, não tinha inimizades no bairro e que também não havia sofrido nenhum tipo de ameaça.
A Polícia Civil já deu início aos trabalhos de investigação. Uma das linhas de investigação é um possível acerto de contas relacionado com o tráfico de drogas.