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Corpo de professor Regis é transferido para o IML em Rio Branco; dois suspeitos estão sob custódia

Suspeitos Victor Oliveira e Marejane Maffi foram conduzidos à delegacia; audiência de custódia está marcada para quinta-feira (2)

O caso do assassinato do professor de dança e representante comercial Reginaldo Silva Corrêa, conhecido como “Regis”, ganhou novos desdobramentos nesta quarta-feira (1º). Após o corpo ser localizado enterrado em uma cova rasa no loteamento Saraiva, em Epitaciolândia, a Polícia Civil transferiu os restos mortais para o Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco, onde será realizada a perícia que deve indicar a causa da morte.

As investigações levaram à prisão de Victor Oliveira da Silva, monitorado pela Justiça, que teria confessado envolvimento no crime e indicado o local do corpo. Uma segunda suspeita, Marejane Maffi, também foi conduzida à delegacia e está sendo ouvida para apurar sua participação.

Regis estava desaparecido desde a última quinta-feira (25), quando seu carro foi visto atravessando a fronteira em direção à Bolívia. O veículo foi encontrado abandonado na terça-feira (30), em um ramal próximo a Cobija, mas não havia sinais do professor.

Segundo a polícia, após o assassinato, o corpo foi enrolado em um lençol e enterrado em uma cova rasa. Em razão do estado de decomposição, somente a perícia no IML poderá confirmar a forma como o crime foi cometido.

Victor e Marejane devem passar por audiência de custódia nesta quinta-feira (2). A decisão sobre a manutenção da prisão ficará a cargo do Ministério Público e do Juízo da Comarca.

Segundo informações preliminares, o corpo de Regis será transladado para o estado de Mato Grosso a pedido dos familiares, para ser sepultado na cidade de Cuiabá.

Os prefeitos de Epitaciolândia e Brasiléia se manifestaram com Notas de Pesar após serem informados oficialmente da morte do professor.

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Assessoria