Comerciantes e munícipes começam a calcular os estragos na fronteira

Com início da vazante pela manhã, alguns moradores queiram ir até suas casa para o prejuízo causado pela enchente – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima, de Brasiléia Acre

O que mais se almejava nos últimos dias, teve início durante o dia desta quinta-feira, dia 26, quando alguns moradores iniciaram o retorno para ver de perto, os prejuízo causado pela enchente do Rio Acre, o maior já registrado nos mais de 100 anos de fundação de Brasiléia.

O comerciante José Gadelha, foi um dos primeiros a ter seu estabelecimento e residência a entrar para ver o que restou do que foi deixado dentro. Sem perder tempo, iniciou a limpeza para que pudesse restabelecer os trabalhos em seu pequeno mercado.

“Não podemos ir de encontro da natureza. Mas não esperávamos uma nova enchente e maior de 2012 e em tão pouco tempo, mas, estamos iniciando os trabalhos e a perca fora pouca, pois tiramos grande parte do que tinha dentro para não perder”. Disse o comerciante desolado com o que aconteceu.

Mais informações a qualquer momento.

O pequeno comerciante, ‘Zequinha’ Gadelha, iniciou a limpeza do seu estabelecimento – Foto: Alexandre Lima

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Alexandre Lima