fbpx
Conecte-se conosco

Geral

Comarca de Xapuri destinará recursos para ação da Ufac de enfrentamento à Covid-19

Publicado

em

Ufac foi proposto pela instituição educacional à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas de Rio Branco, que na ocasião não dispunha de recursos para tal. Em razão disso, o pedido foi encaminhado à Comarca de Xapuri

Por Raimari Cardoso

Recursos oriundos de penas pecuniárias aplicadas na Comarca de Xapuri serão destinados a um projeto da Universidade Federal do Acre que tem por objetivo obter ajuda financeira para a aquisição de máscaras e aventais médicos que serão destinados às equipes de saúde do estado do Acre no combate à Covid-19.

As penas pecuniárias são aquelas decorrentes da figura da transação penal, por meio da qual um infrator que tenha cometido um delito de menor potencial ofensivo tem a possibilidade de abertura de um processo criminal substituída por uma pena de prestação de serviços à comunidade, como o pagamento de determinado valor para uma instituição de caridade, por exemplo.

O projeto da Ufac foi proposto pela instituição educacional à Vara de Execução de Penas e Medidas Alternativas de Rio Branco, que na ocasião não dispunha de recursos para tal. Em razão disso, o pedido foi encaminhado à Comarca de Xapuri, que dispondo de recursos para contribuir com a ação de interesse público, aguarda o parecer do Ministério Público para decidir sobre o acolhimento da solicitação.

“Assim que chegar o parecer do Ministério Público, o Judiciário deve decidir pelo acolhimento ou desacolhimento do pedido subscrito pelo representante da Universidade Federal do Acre. Normalmente, via de regra, o Ministério Público, como está tudo dentro da legalidade, sempre se manifesta de maneira favorável a pedidos como esse”, explicou o juiz Luís Gustavo Alcalde Pinto, titular da Vara Única da Comarca de Xapuri.

Orçado em R$ 82 mil, o projeto é resultante do trabalho de um comitê criado pela Ufac que tem buscado recursos financeiros para a aquisição de equipamentos de proteção para os profissionais de saúde que estão trabalhando na linha de frente do combate à pandemia de Covid-19. De acordo com a pró-reitora de pesquisa e pós-graduação, Margarida Lima Carvalho, alguns recursos já foram disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC), empresários e pela própria Ufac.

R$ 1 milhão para ajuda no combate à pandemia

Os juízes das comarcas de Feijó e de Tarauacá também destinaram recursos da ordem de R$ 22.807 para compra de equipamentos de proteção individual (EPIs) aos policiais penais dos presídios daqueles municípios. A finalidade é ajudar na aquisição de materiais de higienização para prevenir o contágio pelo vírus, de modo a reduzir os riscos epidemiológicos de transmissão e preservar a saúde tanto dos privados de liberdade quanto do público de servidores presentes nos estabelecimentos.

A destinação de recursos pela justiça acreana para ações de combate ao novo coronavírus segue diretrizes da Resolução n°313, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e do Provimento n°953, da Corregedoria-Geral da Justiça (Coger), que normatizam a disponibilização dos fundos das Penas Pecuniárias para área da saúde em função da pandemia de Covid-19.

Levantamento feito recentemente pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC), juntos aos juízes que gerenciam recursos do Fundo das Penas Pecuniárias, mostrou a disponibilidade de R$ 1 milhão que podem ser direcionados na aquisição de equipamentos e insumos necessários aos profissionais de saúde, que atuam na linha de frente no combate a Covid-19, e também aos agentes de segurança pública.

Até o momento, parte do dinheiro já foi disponibilizado para o Hospital do Juruá, para o projeto dos alunos de medicina da Universidade Federal do Acre (Ufac), para a confecção de escudos faciais e aventais descartáveis, para a Unidade Prisional Evaristo de Moraes de Sena Madureira, para a Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco e para a Secretaria Estadual de Saúde.

Comentários

Continue lendo

Geral

Ex-Corinthians e Atlético-MG, atacante Jô é preso antes de jogo da Série B

Publicado

em

Jogador do Amazonas é detido, em Campinas, por falta de pagamento de pensão alimentícia

Centroavante Jô, ex-Corinthians e Atlético Mineiro, em ação pelo Amazonas (Foto: Marcos Junior / AGIF)

Escrito por Lance!

O centroavante Jô, que atua pelo Amazonas e possui passagens por Atlético-MG e Corinthians, foi preso nesta segunda-feira (6), em Campinas, antes da partida da Série B contra a Ponte Preta. O motivo da prisão do atleta é a falta de pagamento de pensão alimentícia.

A ação da polícia civil foi aguardar a chegada da delegação amazonense para o duelo da terceira rodada da Série B do Brasileirão, que acontece no estádio Moisés Lucarelli. Contudo, o atleta não desceu junto do time mesmo listado para estar entre os titulares da partida.

Por conta disso, o BAEP (Batalhão de Ações Especiais da Polícia) mobilizou uma ação e foi cumprir o mandado de prisão do jogador em outro lugar e, assim que encontrado, Jô foi conduzido para o 10º Distrito Policial de Campinas.

Mesmo sem seu centroavante, o Amazonas entrou em campo às 20 horas para enfrentar a Ponte Preta pela Série B em busca da sua primeira vitória na competição. Em nota, a equipe se manifestou sobre a prisão de Jô.

– O Amazonas está dando toda assistência necessária para o atleta. Estamos aguardando as informações do nosso Departamento Jurídico para poder esclarecer para vocês jornalistas e nossos torcedores – declarou Weslley Couto, presidente do Amazonas FC.

Comentários

Continue lendo

Geral

Motociclista bêbado atropela pedreiro argentino em Cobija que vive um drama

Publicado

em

Ao saber do ocorrido, sua mãe viajou para cidade de Cobija para acompanhar o filho ao hospital, mas preocupada sofreu um acidente vascular cerebral

Ángel Vicente Choque viajou de Jujuy com amigos para a Bolívia com o objetivo de encontrar um emprego para ajudar sua família.  

Um motociclista bêbado atropelou um pedreiro argentino em Cobija, e agora o trabalhador vive um verdadeiro drama pelos custos da operação e pelo estado de saúde de sua mãe que sofreu um acidente vascular (AVC) e também está internada no hospital Roberto Galindo Teran.

Ángel Vicente Choque é um argentino de 30 anos que se dedica à construção civil e que viajou de seu país natal para Cobija, departamento de Pando, para trabalhar como pedreiro.

Ele foi atropelado por um motociclista que o atingiu por trás e causou fratura na tíbia e na fíbula.

A tragédia não terminou aí. Ao saber do ocorrido, sua mãe viajou da Argentina para Bolívia para acompanhar o filho ao hospital, mas preocupada sofreu um acidente vascular cerebral que agora também a interna no mesmo hospital (Cobija).

O hospital que trata do paciente pede a quantia de cerca de 1.700 dólares para cobrir a intervenção da fratura na perna, dinheiro que ele não tem e por isso pede ajuda.

O autor do crime recusou-se a submeter-se ao teste obrigatório do bafômetro, embora o boletim de ocorrência baseado em depoimentos de testemunhas demonstrasse que ele estava sob efeito de álcool.

Até o momento, a família do argentino gastou cerca de US$ 455 e está angustiada com o dinheiro que falta para cobrir as despesas do hospital Roberto Galindo Terán, onde ele está sendo tratado.

Segundo seus entes queridos, Ángel Vicente Choque viajou de Jujuy com amigos para a Bolívia com o objetivo de encontrar um emprego para ajudar sua família.

Em Cobija, era contratado como pedreiro de segunda a sexta-feira e aos sábados cuidava de uma churrascaria onde vendia choripanes e hambúrgueres em frente a uma boate. Ele estava indo para lá quando Herrera o atropelou.

“Agora minha mãe e meu irmão estão hospitalizados. Uma para a sala de cirurgia e outra para desmontar um coágulo”, disse Dora, uma das irmãs de Choque, ao jornal argentino Clarín, resignada.

A mãe tem paralisia facial, metade do rosto caído e uma perna afetada. Fizeram uma tomografia e pelo atendimento no hospital cobraram mais US$ 340, disse Dora, pedindo colaboração para sair do problema.

Comentários

Continue lendo

Geral

Mulher é presa com tabletes de maconha em táxi

Publicado

em

Uma traficante foi presa por policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), após ser flagrada com tabletes de droga, durante abordagem em um táxi, na região de fronteira.

As equipes estavam realizando abordagem entre o Brasil e Bolívia, região fronteiriças de Guajara-Mirim e Guayaramerin, Bolívia onde criminosos costumam trafegar levando droga.

Um táxi foi visto pelos policiais e o motorista recebeu ordem de parada.

Com uma passageira, os policiais encontraram dentro da bolsa que ela carregava, dois tabletes grandes de maconha.

Presa, foi levada para a sede da Polícia Civil, ficando à disposição da justiça.

Comentários

Continue lendo