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Acre

Com surto, mais de 120 detentos são atendidos com sintomas de gripe em unidade de saúde de presídio no AC

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Chegou a faltar dipirona em comprimido e alguns presos tiveram que tomar medicação injetável.

Mesmo sem decreto, a Saúde Municipal de Rio Branco já considera surto de gripe na cidade devido ao aumento no número de casos e procura por atendimento em unidades de saúde. E isso também reflete nas cadeias do estado, o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen) confirmou que foram atendidos, na unidade de saúde do Complexo Penitenciário de Rio Branco, 121 presos com sintomas gripais.

A administração diz que não tem como saber o número real de quantos presos estão gripados, mas 121 foram os que precisaram de atendimento. Ainda segundo a gestão, nenhum preso precisou ser encaminhado para a rede externa de saúde e todos foram atendidos e medicados dentro do complexo.

No início da semana chegou a faltar dipirona em comprimido, mas foi administrada nos presos a medicação injetável.

O setor de saúde da unidade pediu reforço na medicação, que, segundo o Iapen, foi reposta ainda manhã desta quarta-feira (29). Chegaram ao presídio: dipirona; nimesulida; ibuprofeno e soro.

“A chefe do departamento da divisão de saúde, como o mês está encerrando, já fez dois pedidos extras de medicação que foram atendidos, além da medicação que a unidade recebe costumeiramente no mês”, destaca o Iapen.

As equipes de saúde passaram em todos os pavilhões e somente os casos mais graves foram levados à unidade de saúde do complexo. “O que é importante destacar é que há sim um surto, porque são muitos presos com sintomas gripais, mas a situação está sob controle”, garante o instituto.

Surto na capital

 

A coordenadora do Departamento de Vigilância Epidemiológica, Socorro Martins, diz que desde a semana passada a situação na capital é de surto.

“Já consideramos um surto desde a semana passada pela tendência de aumento e devido ao aumento de procura de pessoas com síndrome gripal, principalmente nas UPAs e nossas unidades, então esse número elevado leva a secretaria a considerar surto por síndrome gripal. Nós estamos avaliando o número, mas já tinha passado dos 300 casos na última avaliação, estamos buscando as informações nas unidades para atualizar”, destaca.

Socorro diz ainda que não se sabe o tipo de vírus específico que está circulando, já que os testes que comprovam a H3N2 são levados para Belém e, por isso, os resultados demoram mais um pouco.

“O que a gente sabe é que é Influenza A, um vírus que tem contagiado muitas pessoas, principalmente crianças. Por isso, estamos indicando para quem tem problemas de gripe, febre forte, procurar unidade de saúde para ter um diagnóstico, porque ainda temos a Covid que está aí”, alerta.

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Acre

Em Cobija, FELCC aprende menor em posse de arma de fogo no bairro Santa Clara

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Policiais do grupo de inteligência da Força Especial de Combate ao Crime – FELCC realizaram a prisão de um menor por volta da 12h30 deste domingo, dia 5, próximo a Santa Clara, na cidade de Cobija, lado boliviano.

O menor estava em posse de uma arma de fogo calibre 9mm que foi transferida para custódia policial durante o processo de investigação em andamento.

A pistola estava municiada com dois projeteis e nas próximas horas, será aguardado o pronunciamento do Comando Departamental da Polícia de Pando.

Com informações de Kike Navala

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Acre

Operação da Polícia Felcc desmonta quadrilha especializada em roubos e tráfico de drogas em Cobija

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O adolescente de 16 anos foi levado ao Centro Villa Rojas e uma mulher de Melissa P. de 26 anos foi liberada.

O comandante da Polícia de Pando, coronel Hernán Romero, informou que após vários dias de investigação os integrantes da DACI e da Força Especial de Combate ao Crime (Felcc), em com apoio da Polícia Militar do Acre, realizaram uma operação em um prédio localizado no Bairro Baiano.

Seis pessoas, supostos integrantes de uma organização criminosa, foram capturadas dentro da casa. Wilder GN, 32 anos, proprietário do imóvel; Oscar CT (31), Javier JGD (21), Alexander FH (39), todos presos, juntamente com um adolescente de 16 anos, que foi encaminhado ao Centro Juvenil delinquente Villa Rojas, além de uma mulher, Melissa P. (26).

“Em abril tivemos uma série de ocorrências criminais que estavam causando ansiedade na população, principalmente em Cobija. No dia 30 de abril tivemos um resultado concreto, conseguimos apreender vários envolvidos, é um fato que se enquadra em organização criminosa, associação criminosa, posse ilegal ou porte de arma de fogo”, afirmou coronel Hernán Romero.

Durante a operação no imóvel localizado no Bairro Bahía, foram apreendidas quatro motocicletas, três armas de fogo, sendo uma um simulacro (de brinquedo), dois coletes de moto-taxistas, cinco mochilas de possíveis vítimas, carteiras de identidade, cartões de crédito e outros objetos. Também foi encontrada uma substância controlada, com cheiro e cor característicos de maconha. As operações continuam para capturar outros envolvidos.

Quatro presos foram encaminhados ao Ministério Público pela prática de supostos crimes de organização criminosa, associação criminosa e porte e porte ilegal de arma de fogo. O adolescente de 16 anos foi levado ao Centro Villa Rojas e a mulher de 26 anos foi liberada após cumprir pena de prisão.

“Não vamos permitir que nenhum ato criminoso fique impune, todos aqueles que atacam a vida das pessoas, que atacam os bens das pessoas, serão revistados, apreendidos e enviados para a prisão”, enfatizou Hermán Romero.

A organização criminosa desarticulada pela policia de Pando, relatou que os furtos de motociclos, furtos de bolsas, furtos a domicílios e outros crimes, reiteraram na coletiva de imprensa que a necessidade de apoio dos cidadãos da região de fronteira, compareçam aos órgãos de segurança de Cobija para fortalecer as denúncia contra os criminosos, já que ouve uma série de ocorrências criminais registrada na delegacia de Cobija.

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Acre

Vítima de sequestro no Acre disse ser primo de chefe de facção para escapar da morte

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Grupo Especial de Fronteira- Gefron, foram acionados e seguem fazendo buscas pelos rios e localidades. Eles já têm pistas sobre os acusados.

Vítima de sequestro no Acre disse ser primo de chefe de facção para escapar da morte da ação de piratas nos rios do Juruá. Foto: Arquivo

O homem de nome Júlio, levado na última sexta-feira, 3, como refém em uma ação de piratas no Rio Juruá, em Rodrigues Alves, disse aos criminosos que é primo de um chefe de facção local para escapar da morte.

Em seguida, ele conseguiu fugir pela mata quando o trio criminoso se assustou e encostou a embarcação, com a possibilidade da chegada da Polícia. Ele já está em segurança.

O homem estava em uma canoa quando foi abordado pelo trio que havia acabado de fazer um assalto a uma balsa e uma residência no encontro das águas dos Rios Paraná dos Mouras e Juruá. Segundo ele, os assaltantes estavam com uniformes militares, incluindo chapéus, coturnos e rádios, o que inicialmente o levou a pensar serem membros do 61º Batalhão de Infantaria de Selva-61 BIS. Eles dispararam dois tiros para abordar a canoa e um deles assumiu o controle da embarcação de Júlio.

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Em um ponto da viagem, um dos assaltantes sugeriu atirar no refém e jogá-lo no rio. No entanto, a vítima conseguiu convencer os assaltantes de que era primo de um conhecido membro de uma facção criminosa, o que parece ter poupado sua vida.

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Em um dado momento, devido a uma embarcação que se aproximava, os assaltantes pensaram ser a polícia e encostaram a canoa na margem do rio com a intenção de fugir. Após perceberem que não se tratava de policiais, os criminosos tentaram retornar para o barco, quando a vítima conseguiu fugir do local antes do retorno dos bandidos. Julio conseguiu retornar em segurança para onde mora.

Gefron e Polícia Militar

Logo depois do assalto à balsa e à residência do empresário Vanje, no encontro dos Rio Paraná dos Mouras e Juruá, equipes da Polícia Militar e do Grupo Especial de Fronteira- Gefron, foram acionados e seguem fazendo buscas pelos rios e localidades. Eles já têm pistas sobre os acusados. O trio foi visto por várias pessoas quando assaltou a balsa, que funciona como comércio e a casa do empresário.

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