“Eles só falam que eu tenho que esperar, pois na casa de apoio lá em Rio Branco não tem vaga. Agora será que eles vão esperar eu morrer para me encaminhar. Não agüento mais esperar. Tenho uma filha que precisa de mim. Eu preciso me tratar”, falou.
Eliane relatou ainda que existem casos de morte na família de vítimas do câncer de útero.
“Eu já não sei mais o que fazer, pois na minha família uma tia minha já morreu com a mesma doença, e é do mesmo tipo que a minha foi diagnosticada, a N I e II. Imagino que quanto antes o tratamento for feito eu terei mais chances de cura”, disse a jovem.
Procuramos a responsável pelo TFD em Cruzeiro do Sul para obter explicações sobre o andamento do processo, mas não conseguimos resposta.
Tribuna do Juruá – Vanísia Nery