Onde há fumaça
Dizem que onde há fumaça, há fogo. Pois é, a coluna teve conhecimento de uma comunicação entre um grupo de WhatsApp de deputados da base governistas que fala de um movimento estranho para o impeachment do governador Gladson Cameli.
Tratamento de saúde
Esse movimento, supostamente, foi quem plantou a ideia de afastamento do governador para tratamento de saúde. Soa como exagero, ninguém é afastado a bel prazer. Mas, por outro lado, deve servir de alertar, afinal, o poder gera todo tipo de interesses.
Efeito eleições
Há quem diga que a depender dos resultados das eleições deste ano, o governo de Gladson Cameli chegue totalmente desarticulado em outubro. Os sinais estão presentes, a briga nas redes sociais entre MDB e PSDB deixa muito claro o que vem rolando nos bastidores.
Canela
O velho jargão “do pescoço para baixo é canela” faz parte das relações entre os grupos comandados pelo vice-governador Major Rocha e o senador Sérgio Petecão (PSD-AC). Eles não sentam na mesma mesa faz tempo.
Trabalhos legislativos
Hoje começam os trabalhos na Assembleia Legislativa do Acre, pelo menos é a previsão. Depois do chamado recesso branco, os parlamentares voltam ao batente com energia renovadas, alguns, bronzeados.
Em Brasília
O governador Gladson Cameli viajou para Brasília, onde volta a se reunir para renegociar as dívidas do estado e tratar também da questão dos aeródromos das cidades mais isoladas -projeto que o Palácio tem pressa para colocar em prática.
Novos gestores
A educação que vem fazendo um bem danado à gestão de Cameli, realiza grande encontro no Teatrão, com posse de novos gestores. O secretário Mauro Sérgio vem sendo elogiado em todos os setores, até pela oposição.
Números sangrentos
O mês de janeiro na área de segurança precisa ser esquecido. 42 mortes violentas é um cenário de guerra em uma cidade como a nossa. O tráfico de drogas é o mal do século. Diria que uma das sete pragas do Egito.