Excluídos, o futuro inspira cuidados
A eles não há gentileza…
…, ignorados, vulneráveis e silenciados. A miséria revela o crepúsculo da “democracia” e a indiferença superando o imaginário. Para os “invisíveis” a realidade é dura, e quando a vida se complica, se rendem as armadilhas.
A margem da sociedade…
… há um mundo paralelo, nele as pessoas são tratadas como lixos. Lugar onde a rica mesquinhez despeja excrementos que lhes cobrem os corpos, alimentam a fome e vestem a alma.
Ninguém se importa com os pobres…
A periferia é marcada pela omissão política, submissão e pela revolta silenciosa dos aflitos. Realidade de dimensões insuportáveis, lugar para quem desistiu de sonhar, onde é cobrado o que não se tem para utilizar.
Fatos dramáticos.
As condições de vida e a sobrevivência dos habitantes desse mundo paralelo depende da criatividade nas oportunidades. Os serviços pesados são a saída visto o despreparo para o mercado de trabalho.
A maioria analfabetos…
…, seringueiros, agricultores que compõe o êxodo rural prevendo vida melhor. O sonho vira pesadelo quando a fome aperta, o corpo pesa e a alma chora.
As vítimas do sistema…
… nascem e crescem privados de direitos e garantias. Na cidade e ou no mato são explorados e aprisionados num cenário onde o estimulo cognitivo é diferenciado na mais tenra infância.
O pesadelo iminente.
Tem horas que a luta desses bravos guerreiros parece em vão. Por falta de escolaridade e qualificação profissional, permanecem invisíveis ocupando o subúrbio com renda mínima nos subempregos.
As margens da sociedade…
… estão as favelas, território dos “invisíveis”, na maioria, povos da floresta desrespeitados no legado histórico construído. O refúgio da sobrevivência na esfera do submundo pode ser brilhante, mas a falta de oportunidades os empurram à mendicância, tráfico, prostituição, delitos ou adictos.
A alegria da vitória erguida na tristeza.
Na miséria, inúmeras pessoas permanecem condenadas a desigualdade. Esse vazio surdo que tortura representa a ausência de coerência a ética, dos candidatos eleitos? Precisamos ter coragem para avaliar os políticos em suas verdades e mentiras a partir das condutas durante seus mandatos.
A obscuridade das ações.
Os bairros periféricos incham quando os espaços agrários se tornam maiores para poucos. Há políticos dissimulados aproveitado dessa situação, se fazendo anjos a cada eleição, porém, nada de eficaz tem sido feito. Na prática, continuam de costas enquanto os problemas se agravam. Cuidado!