Sabe por quê?
Porque e a temporada da caça aos eleitores. Época das raposas em pele de cordeiro caçar votos. Um descuido, cairemos nas armadilhas de políticos desonestos. Ficar atento, para essa raça nunca e demais. Há quem diga que tudo começa com apertos de mão, sorrisos, abraços, tapinha nas costas e termina com um chute na “bunda” do jegue, que acredita em conversa fiada.
“Prazer em revê-la (o)…”
Os políticos, “caras de pau” estão por todos os lugares. É praga! Tem aqueles que saem apertando a mão do eleitor, dizendo: ”prazer em revê-la (o)”. Os pretenciosos, “caras de pau” se acham espertos o suficiente, para enganar a todos. E não se engane, pois essa lambança nojenta faz parte do repertorio dos algozes, fingindo intimidade com o trabalhador para chegar ao poder.
Conversa fiada e afiada…
Candidato que tem rabo preso, geralmente chega às reuniões atrasado, discursa sem parar, critica e lança a politica do ódio. Em seguida, ordena ao eleitor, o que devera fazer. Logo, inventa desculpas esfarrapadas e sai de “fininho”. Essa atitude vergonhosa tem como objetivo, incapacitar o trabalhador de pensar, pedir, questionar ou reivindicar. Nesse caso, o eleitor apenas serve de escada para a reeleição do safado, permanecendo pobre miserável e fiel ao carrasco.
Arenga entre colegas por causa de politica e siglas partidárias…
Vamos estimular o eleitor a pensar! Testemunhei recentemente pessoas bacanas, quase saindo no “tabefe” por causa de políticos e siglas partidárias. Fiquei de queixo caído. Refleti sobre tantas ofensas proferidas em fração de segundos, entre colegas. Vi papagaios de piratas, trocando acusações com argumentos vagos e inconsistentes. Naquele momento, eu tentava acalmar o tolo sabido e o sabido tolo. Mas a arenga se alongou por horas. Tempo suficiente para identificar claramente, o patetoide, o oportunista e o ingênuo.
Permanecemos invisíveis após as eleições…
Alguém recorda a historia do rei que usava um terno, e somente os “inteligentes” poderiam ver? Esta aqui o paralelo da estupidez. Ali, permaneci em desalento, observando a teima entre amigos. A fervorosa defesa de corruptos e seus telhados de vidro. Pensei em evolução, informação e conclui que, precisamos de cultura pedagógica. Carecemos de condições favoráveis ao desenvolvimento da capacidade critica, para a abstração. Devemos eliminar a ignorância e chamar a atenção para nossa importância. Para a equidade. Temos que nos enxergar, não permitindo visibilidade somente no período eleitoral.
A linguagem covarde dos algozes…
Somos o País pobre, em colapso, dado a dinâmica imoral dos algozes, eleitos para nos representar. Contudo, não há como negar a contribuição dos tolos que ainda saem em defesa da safadeza. O caos foi plantado no Brasil, através de políticos pilantras. Agora que as eleições se aproximam, é fácil percebermos o desespero destes, maquiando situações, a fim de manter seu poder. Precisamos ter coragem e sentir nossas próprias dores, admitir limitações. Buscar ajuda que resulte em melhorias ao Brasil.
Brasil e seus lideres tiranos…
Nos tempos atuais, encontrar alguém honesto, parece estranho. Quando isso acontece, ficamos espantados e hesitamos. Afinal, tirar vantagens das oportunidades que aparecem, tornou-se corriqueiro. É a pauta preferida dos ladroes que saqueiam nosso Brasil a cada mandato. Será que existe esperança, no coração dessa gente sofrida?
É incrível a afinidade dos urubus…
É perceptível à semelhança dos perfis desonestos. O discurso misturado ao sarcasmo nojento e perigoso. Em bandos, tais urubus, tramam maldades para degustar a esquálida carcaça do trabalhador digno. A maioria dos políticos vê o eleitor, como fonte de renda. E pensando assim, recorre às artimanhas podres, para obter vantagens próprias. Aperto de mãos, abraços, sorrisos… E tempo de alerta e não deixar a ocasião fazer o ladrão.