Coluna da Maria Coutinho

“Independência ou Morte! ”

Já é setembro…

…ano de eleição e reta final do período eleitoral. Mês para reflexão sobre o desenvolvimento histórico do Brasil, avaliando o que temos e o que queremos.

As batalhas

…travadas e as manifestações populares ao longo dos séculos, representaram o inconformismo nativo, versus a perca da liberdade em 1.500, ano em que Cabral aportou nas terras brasileiras. Permanecemos amordaçados até os dias de hoje.

As Rebeliões…

…separatistas do Brasil colônia, são o espelho do sofrimento contemporâneo. A desigualdade social e a política de economia insana resiste aos protestos e ainda castigam a pátria amada.

Os obstáculos

…sobrepostos ancorados na elite libertou o Brasil de Portugal, porém, mostrou quão ardilosa é a política. A luta pela independência e soberania brasileira mantem sua face obscura até os dias de hoje. Em cada cidadão de bem, sangra a biografia nacional manchando a realidade atual.

A classe social rica…

…permanece dominante, em serviço da minoria, favorecendo suas mordomias. As novas estruturas políticas não contemplam a população carente, temos o Brasil liberto de Portugal, mas em regime de escravidão.

Na república federativa…

…dos algozes, precisamos resgatar a coragem que outrora constituiu o Brasil independente. Para isso, ainda temos mulheres resistentes e homens fortes em momentos decisivos.

Hoje sob o sol da “liberdade”…

…em pleno século XXI o cenário é igual. O que diria Maria Leopoldina, responsável pelo decreto que libertou o Brasil de Portugal, no ano de 1822? Em vácuo, permanece a interrogativa.

E Dom Pedro de Alcântara…                     

…que em sete de setembro triunfou, reconhecendo a coragem, o direito e a honra da nação Brasileira? Acreditando na liberdade, mesmo que subjetiva a brava gente nunca recuará.

Vemos que o Brasil…

…com terras verdejantes, adorado e protegido por seu povo, não conseguiu ao longo de séculos a blindagem necessária para acolher sua nação. Permanecemos explorado, em total abandono.

Permanece em ruinas…

…revivemos o pesadelo histórico brasileiro da era monárquica. A safadeza, o abuso de poder e o egocentrismo capazes de levar o plebeu a forca, ainda mata inocentes, destrói esperança, eleva o desemprego, promove violência, insegurança e aflição.

A crise…

…política, econômica, ética, moral e a corrupção crescente esmagam o trabalhador. Os algozes continuam opressores e a nação escravizada. Mais uma vez temos a revolta nacional caçando saídas das mentes maldosas.

 No Brasil colonial

…os representantes da nação, planejavam o caminho dos súditos em versões opressoras. Ao longo dos séculos, a humanidade involui. A insatisfação desconhece o próximo, o importe é ter, ser e poder.

Os candidatos

…parecem confusos, perdidos em suas ideias, queixosos, egocêntricos e vaidosos. Tudo o que vemos e ouvimos já sabemos. Verdadeiramente, não há afeto, nem projeto de inclusão. As promessas são vazias, as obrigações esquecidas e as virtudes ignoradas.

Na política

…as falas continuam maliciosas e velozes, as ações caminham lentas. E o que somos agora?  O trágico cômico, a afirmativa discutível e a filosofia questionável

Mais uma vez…

…ecoa ao universo, o pedido de socorro da pátria que chora em ruinas. O berço esplendido morre lentamente.

Está faltando a diferença

…a coerência, o interesse coletivo, a honestidade e a capacidade de gestão. Precisamos banir a velha política, a hora é agora!

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Publicado por
Da Redação