Olho no candidato…
…e olho no voto! Tendo em foco a cultura da desigualdade no Brasil, as denúncias de privilégios e impunidades elevam a certeza de futuro duvidoso em toda a nação. Quanto aos estados e municípios? Quisera eu, encontrar um otimista.
De Sacristãos a santos
Somente agora, as boas almas saíram do purgatório para solucionar a crise brasileira. Mexendo o caldeirão permanece o capeta gente da “melhor qualidade”, aí se comprova que no universo todos tem sua função “útil”, inclusive os parlamentares corrompidos.
Só de ”butuca”…
Combater milícias, punir vadios traidores é desejo da nação. No pacote é fundamental os serviços humanizados, trabalho, saúde, educação, segurança e lazer. Na encruzilhada, de “butuca, permanecem os candidatos tentando içar credibilidade para conquistar o eleitor. Nessa tarefa quase impossível que vença o melhor.
Todo cuidado é pouco…
…para garantir a redemocratização observe, reflita! Saiba o que fez seu candidato. Analise antes de agir pois, os desafios que virão, serão muitos. Não esqueça que você é o passado, o presente…
E o futuro?
Isso depende de cada brasileiro na hora de escolher o candidato que receberá seu carimbo, para lhe representar politicamente. Não esqueça que os parlamentares eleitos decidirão o futuro de toda a nação!
No Alto Acre…
…tenho visto o desespero dos alguns políticos garimpando votos. Chocante é presenciar a ruma de Davis combatendo os Golias que castigam nossa aldeia. Se não fosse trágico seria cômico!
De boa intenção…
O inferno está cheio. Temos políticos denunciados por crimes, tentando a reeleição. Há também os que votaram a favor da reforma trabalhista, ao lado do patrão, contra o trabalhador e a população.
O que há na cabeça humana?
Seria possível eliminar a ganância? Construir novos caminhos? Transformar a decepção em ascensão? Como erguer base segura nesse universo mentiroso? Talvez construindo movimentos sociais conscientes.
Somos o país agrícola…
…o estado agrícola e a região agrícola, a ausência de incentivo ao produtor rural tem elevado o êxodo rural, o desemprego, a fome, a miséria e a violência.
Fingir…
… que nada acontece é se deixar vencer, fragmentar o caminho é ignorar os sonhos. É a desesperança personificada, o extremismo dos covardes, é se permitir morrer.
Há sofrimento…
…e as reticências mostram que a situação poderá se agravar. O dinheiro acabou, a paz surtou, a fome aumentou, a saúde negligenciou, e a educação caducou. Temos que acordar para realidade drástica na qual estamos atolados.
A esperança em tiranos por que?
Temos o estado porque o criamos com regras de ordem e igualdade. Os políticos existem porque nós os elegemos para nos representar, portanto o que somos e dispomos é uma questão de escolha. Para melhorar o Brasil e proporcionalmente o Acre e o Alto Acre, precisamos renovar os parlamentares.
Enquanto isso..
…não acontece, em desabrigo permanecemos. Somos mutilados e castigados profundamente. A carência é grande, o olhar é turvo. Temos vidas mal vividas e destinos incertos, de concreto mesmo, é a nossa resistência às situações adversas.
Em porções…
…generosas de omissão, nos servem fel diariamente. Ao nosso destino favas e favelas. Temos que reagir! Precisamos reencontrar nosso instinto de defesa para nos proteger dos mestres na arte de enganar. O momento é agora!