Apenas Rio Branco tem nota acima de dois pontos. A análise, realizada entre junho e dezembro de 2016, aponta significativa melhora no conjunto dos entes avaliados em relação a questões de transparência pública, como: regulamentação da Lei de Acesso à Informação; existência de canal (presencial e eletrônico) para solicitações de informação pelos cidadãos; e recebimento das informações solicitadas. A EBT analisa 12 quesitos, divididos em regulamentação da LAI, com peso de 25%, e existência e atuação do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC), que corresponde a 75% da nota. Todos os entes avaliados recebem uma avaliação de 0 a 10 pontos, o que permite a geração de rankings.
Rio Branco registrou uma leve variação negativa na Escala Brasil Transparente. Em relação ao levantamento passado, a capital do Acre apresentou recuo de 0,28 ponto, ganhando, na atual avaliação, nota 9,72 na EBT.
De seu lado, o Governo do Acre comemorou o crescimento registrado pela EBT, apesar de o Estado permanecer entre os piores em transparência. “Como todos os estados do país, o Acre foi avaliado e ficou entre os quatro estados que mais avançou na transparência na 3ª edição da EBT, com um crescimento de +5,97 em comparação a 2ª edição. Somente três unidades da federação avançaram mais que o Acre: Mato Grosso, Amazonas e Sergipe”, disse, em nota da agência oficial de comunicação, o governo acreano.