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Brasil

Caged: Brasil gera 324,1 mil empregos formais em novembro

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Acumulado do ano chega a 2,9 milhões de novas vagas

Carteira de trabalho digital.

O Brasil gerou 324.112 postos de trabalho em novembro deste ano, resultado de 1.772.766 admissões e de 1.448.654 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2021, o saldo positivo é de 2.992.898 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (23) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.

O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 41.551.993, em novembro, o que representa um aumento de 0,79% em relação ao mês anterior.

De acordo com o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, é o terceiro melhor mês do ano na geração de empregos formais, atrás de fevereiro, que teve 389.679 vagas criadas, e agosto, com 375.284 novos postos de trabalho.

“Isso é fruto de grande esforço da sociedade e do governo do presidente Jair Bolsonaro, que manteve uma disciplina fiscal importante, que manteve um processo de simplificação, desburocratização, digitalização do governo, revisão de normas regulamentadoras, de simplificação e condensação da legislação trabalhista infralegal. Tudo isso com objeto de simplificar, facilitar e permitir que as empresas brasileiras, os empregadores brasileiros, pudessem a cada dia ter mais tranquilidade para trabalhar e ter a condição de fazer seu negócio prosperar”, disse durante coletiva virtual.

Dados por setor

No mês passado, o saldo de empregos foi positivo em quatro dos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 180.960 postos, distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; comércio, saldo positivo de 139.287 postos; construção, mais 12.485 postos de trabalho gerados; e indústria geral, que criou 8.177 novos empregos, concentrados na indústria da transformação.

Dentro do setor de serviços, o ministro Onyx também destacou a criação de vagas no grupo alojamento e alimentação, com 36.416 novos postos, o que mostra, segundo ele, a ampliação do turismo interno brasileiro. “É a importância que temos no setor de turismo e serviços para incremento da empregabilidade no Brasil”, disse.

Ele lembrou ainda que o setor de comércio tem participação significativa na geração de empregos nessa época do ano, sendo o segundo maior setor com crescimento formal.

Já o setor de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura construção, por questões sazonais das safras, fechou 16.797 postos de trabalho em novembro.

Variações por região

Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federação.

Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior, os destaques são para Amapá, com a abertura de 971 postos, aumento de 1,39%; Rio de Janeiro que criou 35.654 novas vagas (1,1%); e Espírito Santo, com saldo positivo de 8.535 postos (1,1%).

Os estados com menor variação relativa de empregos em novembro, em relação a outubro, são Mato Grosso do Sul, que teve criação de 2.206 postos, aumento de 0,39%; Mato Grosso, com saldo positivo de 2.600, alta de 0,33%; e Goiás, que encerrou o mês passado com mais 4.335 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,32%.

Em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo em novembro foram São Paulo, com 110.198 postos (0,86%); Rio de Janeiro, com 35.654 vagas criadas (1,10%); e Minas Gerais, com a geração de 24.035 postos (0,55%). Já os estados com menor saldo absoluto foram Acre, com 978 postos (1,09%); Amapá, com 971 novas vagas (1,39%); e Roraima, que gerou 413 colocações (0,67%).

Em todo o país, o salário médio de admissão em novembro de 2021 foi de R$ 1.778,84. Comparado ao mês anterior, houve redução real de R$ 31,70 no salário médio de admissão, uma variação negativa de 1,75%.

As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério do Trabalho e Previdência.

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Brasil

Brasil passa de 4 milhões de casos de dengue nas primeiras dezesseis semanas deste ano

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No mesmo período do ano passado, país tinha 902 mil casos. Em fevereiro, a secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, afirmou que a estimativa do Ministério da Saúde é que o país registre, neste ano, 4,2 milhões de casos.

O Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, tem uma grande capacidade de adaptação.

O Brasil passou de 4 milhões de casos (prováveis e confirmados) de dengue em 2024. Segundo dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde atualizados nesta segunda-feira (29), o país registrou 4.127.571 casos nas primeiras dezesseis semanas deste ano, uma taxa inédita.

Este é o maior número desde o início da série histórica, em 2000. O recorde anterior de casos prováveis ocorreu em 2015, com 1.688.688. Já o terceiro ano com maior número foi 2023 com 1.658.816.

No mesmo período do ano passado, o Brasil tinha 902.174 casos. Além disso, até o momento, 1.937 mortes foram confirmadas desde janeiro e 2.345 seguem em investigação. Em 2023, foram 620 óbitos entre as semanas 01 e 16.

Em fevereiro, a secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, afirmou que a estimativa do Ministério da Saúde é que o país registre, neste ano, 4,2 milhões de casos.

A partir dos dados referentes a exames laboratoriais realizados para identificar a dengue, o ministério também mapeou quais são os sorotipos do vírus com maior circulação no país.

A dengue do sorotipo 1 é a mais presente no Brasil, sendo registrada em todos os estados. Na sequência, é observado o sorotipo 2, em 24 estados e no Distrito Federal.

Há a circulação simultânea dos quatro sorotipos de dengue no território nacional, mas somente Minas Gerais registrou, até o momento, a presença de todos os sorotipos atuando simultaneamente.

O vírus possui quatro sorotipos diferentes: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4 — todos podem causar as diferentes formas da doença.

Uma pessoa pode ter dengue até quatro vezes ao longo de sua vida. Isso ocorre porque ela pode ser infectada com aos quatro diferentes sorotipos do vírus. Uma vez exposta a um determinado sorotipo, após a remissão da doença, ela passa a ter imunidade para aquele sorotipo específico.

A dengue do sorotipo 1 é a mais presente no Brasil, sendo registrada em todos os estados. Art g1.com

A qualquer sintoma da dengue, procure um serviço de saúde

A Secretaria da Saúde (Sesa) orienta que em caso de quaisquer sintomas como febre, dor no corpo, dor articular, dor muscular, dor ao redor dos olhos, dores abdominais, náusea, vômitos, dor de cabeça, inicie imediatamente a hidratação, com ingestão de água, sucos naturais, chás e procure um serviço de saúde mais próximo, e alerte à equipe de saúde em caso de contato com área com mosquito e/ou a suspeição da dengue.

Vamos fazer bonito e acabar com o mosquito

Uma importante estratégia para o combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor de arboviroses como dengue, zika e chikungunya, está na conscientização da população quanto às ações de cuidados. E esse trabalho se faz ainda mais importante uma vez que 80% dos focos encontram-se nas residências.

Seguem alguns cuidados importantes:

– Limpar o quintal, jogando fora o que não é utilizado;

– Tirar água dos pratos de plantas;

– Colocar garrafas vazias de cabeça para baixo;

– Tampar tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água;

– Manter os quintais bem varridos, eliminando recipientes que possam acumular água, como tampinha de garrafa, folhas e sacolas plásticas;

– Escovar bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, pratos de plantas, tonéis e caixas d’água) e mantê-los sempre limpos.

Casos de dengue – série histórica
  • 2017 – 239.389
  • 2018 – 262.594
  • 2021 – 531.922
  • 2014 – 589.107
  • 2012 – 589.591
  • 2011 – 739.370
  • 2020 – 948.533
  • 2010 – 1.011.548
  • 2022 – 1.420.259
  • 2013 – 1.454.871
  • 2016 – 1.483.623
  • 2019 – 1.545.462
  • 2023 – 1.658.816
  • 2015 – 1.688.688

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Novos líderes enfrentam o caos do Haiti enquanto aqueles que vivem com medo exigem soluções rápidas para a violência das gangues

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Os membros do conselho presidencial de transição estão sob pressão para trazer rapidamente estabilidade ao país, apesar de uma crise profunda que está a ser preparada há anos.

A polícia escolta músicos que chegam quinta-feira para a cerimônia de posse de um conselho de transição encarregado de selecionar um novo primeiro-ministro e gabinete no gabinete do primeiro-ministro em Porto Príncipe. Foto: Ramón Espinosa/AP

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Nos poucos dias desde que o conselho presidencial de transição foi instalado no Haiti, a lista de exigências aos novos líderes da nação caribenha está a crescer rapidamente. Os haitianos querem segurança, comida, empregos – e querem-nos agora.

Os membros do conselho, encarregados de trazer estabilidade política ao Haiti, estão sob imensa pressão para produzir resultados rápidos, apesar de uma crise profunda que vem se formando há anos.

Tornar o Haiti mais seguro é uma prioridade. Mais de 2.500 pessoas foram mortas ou feridas só entre Janeiro e Março, e mais de 90.000 fugiram da capital, Porto Príncipe, até agora este ano, no meio de uma violência implacável.

“A tarefa é realmente monumental”, disse Robert Fatton, especialista em política haitiana da Universidade da Virgínia.

Gangues incendiaram esquadras de polícia, abriram fogo contra o principal aeroporto internacional, que está fechado desde o início de março, e invadiram as duas maiores prisões do país, libertando mais de 4.000 reclusos.

Os grupos armados controlam agora 80% de Porto Príncipe e, embora dependam há muito tempo de políticos poderosos e da elite económica do país para a sua sobrevivência, estão a tornar-se cada vez mais auto-suficientes.

“Como você se livra disso é muito complicado”, disse Fatton. “Não espero que o conselho presidencial encontre uma solução.”

Mais de 2.500 pessoas foram mortas ou feridas só entre Janeiro e Março, e mais de 90.000 fugiram da capital, Porto Príncipe, até agora este ano, no meio de uma violência implacável.

No entanto, o conselho poderia pressionar pelo desarmamento e encontrar formas de aliviar a pobreza nos bairros de lata, acrescentou. “Essas gangues simplesmente não vão desaparecer simplesmente dizendo: ‘Queremos que vocês sejam caras legais’”.

O conselho de nove membros reconheceu os desafios que enfrenta depois de tomar posse na quinta-feira.

Tiros eclodiram durante a cerimônia enquanto alguns funcionários olhavam ao redor da sala. Horas depois, o novo primeiro-ministro interino, Michel Boisvert, dirigiu-se ao conselho.

“A tarefa que temos pela frente é assustadora”, disse Boisvert. “Gostaria de chamar a atenção para o fato de que a população espera muito de vocês…tudo passa a ser prioridade junto com a segurança.”

Nos poucos dias desde que o conselho presidencial de transição foi instalado no Haiti, a lista de exigências aos novos líderes da nação caribenha está a crescer rapidamente. Os haitianos querem segurança, comida, empregos – e querem-nos agora.

Os membros do conselho, encarregados de trazer estabilidade política ao Haiti, estão sob imensa pressão para produzir resultados rápidos, apesar de uma crise profunda que vem se formando há anos.

Os haitianos querem segurança, comida, empregos. Foto: Ralph Tedy

Tornar o Haiti mais seguro é uma prioridade. Mais de 2.500 pessoas foram mortas ou feridas só entre Janeiro e Março, e mais de 90.000 fugiram da capital, Porto Príncipe, até agora este ano, no meio de uma violência implacável.

“A tarefa é realmente monumental”, disse Robert Fatton, especialista em política haitiana da Universidade da Virgínia.

Gangues incendiaram esquadras de polícia, abriram fogo contra o principal aeroporto internacional, que está fechado desde o início de março, e invadiram as duas maiores prisões do país, libertando mais de 4.000 reclusos.

Os grupos armados controlam agora 80% de Porto Príncipe e, embora dependam há muito tempo de políticos poderosos e da elite económica do país para a sua sobrevivência, estão a tornar-se cada vez mais auto-suficientes.

Membro do Kraze Baryé em Porto Príncipe, Haiti, em 18 de abril de 2024. Foto: Evelio Contreras

“Como você se livra disso é muito complicado”, disse Fatton. “Não espero que o conselho presidencial encontre uma solução.”

No entanto, o conselho poderia pressionar pelo desarmamento e encontrar formas de aliviar a pobreza nos bairros de lata, acrescentou. “Essas gangues simplesmente não vão desaparecer simplesmente dizendo: ‘Queremos que vocês sejam caras legais’”.

O conselho de nove membros reconheceu os desafios que enfrenta depois de tomar posse na quinta-feira.

Tiros eclodiram durante a cerimônia enquanto alguns funcionários olhavam ao redor da sala. Horas depois, o novo primeiro-ministro interino, Michel Boisvert, dirigiu-se ao conselho.

“A tarefa que temos pela frente é assustadora”, disse Boisvert. “Gostaria de chamar a atenção para o fato de que a população espera muito de vocês…tudo passa a ser prioridade junto com a segurança.”

 

Um portão vermelho recém-construído, à esquerda, destinado a impedir a entrada de violência, na entrada de um bairro no sábado em Porto Príncipe, Haiti.

Não está claro como exatamente o conselho planeja enfrentar as tarefas assustadoras. Os seus membros reuniram-se à porta fechada com altos funcionários do governo enquanto se preparam para escolher um novo primeiro-ministro, um Gabinete e uma comissão eleitoral provisória. Eles também estabelecerão um conselho de segurança nacional.

No entanto, nenhuma estratégia para reprimir a violência foi anunciada publicamente. Vários membros do conselho não retornaram mensagens solicitando comentários na sexta-feira.

Após a cerimónia de tomada de posse, pedestres curiosos abrandaram ao passar pelo edifício do gabinete do primeiro-ministro.

Alguns ficaram abertamente descontentes. “Ladrões e gangues! Isso é tudo que eles são! gritou um homem enquanto passava em sua motocicleta.

Não havia muita esperança num abrigo improvisado lotado instalado no antigo Ministério das Comunicações do Haiti – um edifício que o governo abandonou devido à violência.

Carros abandonados na estrada entre a Embaixada dos EUA e o reduto de Kraze Baryé em Porto Príncipe, Haiti, em 28 de abril de 2024. Foto: Evelio Contreras

Rose Hippolite, 66 anos, foi forçada a fugir de sua casa em Porto Príncipe com seus quatro filhos depois que gangues invadiram seu bairro. Já passaram dois meses no pátio do edifício do ministério, dormindo no chão ou sentados num canto quando chove, esperando que o chão seque.

Tiros soam todos os dias por toda a cidade. “Vivemos com medo”, disse ela. “Só Deus sabe se os novos líderes ajudarão.”

Nancy Philemon, de 42 anos, mãe de seis filhos, estava sentada sob um guarda-chuva grande e esfarrapado ali perto, vendendo doces e outros itens pequenos para abrigar refugiados.

“Não tenho nenhuma esperança”, disse ela. “Em vez de as coisas melhorarem, estão piorando. … Não há lugar seguro em lugar nenhum.”

A Polícia Nacional do Haiti continua em grande parte sobrecarregada por gangues mais bem armadas e com mais recursos. Mais de 15 policiais foram mortos por gangues até agora neste ano.

Lionel Lazarre, coordenador geral do sindicato policial SYNAPOHA, disse à Associated Press por telefone na sexta-feira que o conselho deve priorizar a segurança “acima de tudo”.

A polícia precisa de muito, disse ele, incluindo helicópteros de combate, veículos armados, drones, armas de alto calibre e imagens térmicas infravermelhas para operações noturnas.

Vendedor ambulante que mora no território Kraze Baryé, em Porto Príncipe, Haiti, em 18 de abril de 2024. Foto: Evelio Contreras

“É importante para nós que o conselho se reúna connosco com urgência”, disse Lazarre. “Acredito que se houver vontade política, temos esperança de que as coisas possam mudar.”

Há esperança porque, nas últimas três semanas, a polícia conseguiu evitar que gangues tomassem conta do Palácio Nacional e de várias delegacias de polícia, disse ele.

Fatton, o especialista haitiano, disse ter ouvido previsões na rádio sobre como o conselho está condenado ao fracasso “se as coisas não mudarem com a situação de segurança”.

“Eles têm um período muito curto de tempo para agir em conjunto e obter resultados”, disse ele.

Território Kraze Baryé em Porto Príncipe, Haiti, em 18 de abril de 2024. Foto: Evelio Contreras

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Gracyanne critica Belo após ‘Domingão’: ‘Onde o ego existe, o amor desiste’

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Gracyanne Barbosa, de 40 anos, não gostou da participação de Belo no Domingão com Huck no último domingo (28). A musa fitness falou ao colunista Lucas Pasin que, embora tenha se emocionado, reprovou a falta de um posicionamento do pagodeiro diante da abordagem do fim do casamento.

“Achei lindo, fiquei feliz, emocionada e esperançosa. Embora eu acredite, de verdade, que onde há amor, há esperança, não tenho certeza se o amor suporta tanto. Onde o ego existe, o amor desiste. Afinal, Belo escolheu se calar, quando poderia ter sido claro sobre não estarmos juntos”, declarou ela, nesta segunda-feira (29).

Gracyanne criticou também a postura de Luciano Huck, acreditando que ele fez brincadeiras indelicadas sobre a separação conturbada. “O resto do programa foi de uma indelicadeza absurda, uma falta de empatia. Difícil para mim ver um colega do casal simplesmente ignorar o fato de existir dor, de sermos reais. Ele preferiu brincar com isso. Eu realmente não esperava [as brincadeiras]. Luciano é nosso amigo de anos. Ele não precisa disso por ibope. Faltou só comemorar”, pontuou.

Fonte: revistaquem

Fonte: TOP FAMOSOS

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