Cadeia produtiva do café aquece a economia na Zona Rural

Ainda na Comunidade Baixa Verde, na Transacreana, conhecemos dois produtores que cultivam produtos da agricultura familiar como milho, melancia e o feijão branco.

Afonso: “O povo de fora vem comprar e a gente consegue melhorar a renda” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

O Afonso e o Jordaimes são primos. Eles cultivam suas culturas juntos. Agora, decidiram inserir mais uma cultura na propriedade deles: o café clonal. Eles receberam 7 mil mudas da prefeitura para o plantio e vão dividir pela metade. As mudas estão em um viveiro coberto por sombrite passando por um processo de climatização, logo irão ser plantadas.

A área do Afonso e dos Jordaimes foi gradeada, nivelada e corrigida para o plantio do café. As mudas serão plantadas em covas, obedecendo o nivelamento do solo, orientação dada pelos técnicos da Seagro.

Com a lavoura de café, os primos esperam aumentar a lucratividade no campo.

“A questão do custo-benefício, dá uma lucratividade boa em uma pequena área. A gente sabe que é uma cultura que está em expansão, está vendendo bastante, e que não vai empancar no mercado. O povo de fora vem comprar e a gente consegue melhorar a renda”, informou o produtor rural Alfonso do Nascimento.

Jordaimes: “É um negócio que vai levantar mesmo e estamos apostando que vai dar certo” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

De acordo com o produtor Jordaimes Monteiro muita gente está começando a produzir e ele está confiante no negócio.

“É um negócio que vai levantar mesmo e nós estamos aí, apostando que vai dar certo. Agora melhorou porque a prefeitura está ajudando a gente com adubo, tem técnicos também, pra aconselhar a gente fazer o plantio certo . Eu estou achando muito legal o que nos motiva a plantar cada vez mais e optar por outras alternativas de cultivo também”, explicou Jordaimes.

A cadeia produtiva do café, está aquecendo a economia rural e gerando emprego no campo. É o caso do seu Marisa Penha. Ele está plantando mudas nessa propriedade na diária.

“É uma oportunidade boa aqui. É muito serviço. Desde o começo até a colheita é uns três, quatro anos dando fruta. E a gente está aí trabalhando na diária.”

Gleison: “Isso é agricultura familiar. É dignidade” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Isso é agricultura familiar. É o incentivo a cadeia produtiva de Rio Branco. É dignidade. O produtor que recebeu o calcário, o adubo, a assistência técnica e agora as mudas. Agora vai implantar uma área de duas hectares e plantando o feijão, pode-se observar que é a agricultura familiar. É isso aí, política de governo do prefeito Tião Bocalom”, destacou om zootecnista Gleison Lopes.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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A Gazeta