Assessoria
Bandeiras, palavras de ordem, jingle de campanha e muita alegria marcaram a inauguração de Comitê Jovem 25 e 333, no final da tarde desta quinta-feira (21). O espaço, localizado bem no cento da cidade, nas proximidades da Praça plácido de Castro, recebeu, em um clima de festa e emoção, os candidatos ao governo do Acre, Bocalom, e ao Senado, Roberto Duarte. O evento contou com a presença de centenas de jovens, além de militantes e candidatos proporcionais.
Citando seu Plano de Governo, Bocalom falou de seu compromisso com uma educação de qualidade, geração de emprego e renda, promoção à saúde integral, o direito à comunicação e ao acesso à cultura, espaços de lazer e ainda o combate às drogas. “A insatisfação da juventude com a falta de representatividade foi simbolizada nas manifestações do ano passado, demandando apenas uma coisa: serem ouvidos”, lembrou o candidato, que garantiu uma gestão participativa e transparente.
“Tenho certeza que, se o Bocalom chegar ao governo, fará uma gestão competente, transparente, porque ele fala e faz”, declarou Nataliane Oliveira, de 20 anos, que estava bastante emocionada. “Ele é a esperança do povo acreano”, disse Nayara Vilas Boas, militante e estudante universitária.
O candidato da Coligação Produzir para Empregar assumiu ampliar o ensino profissionalizante, facilitação do acesso ao ensino superior, com a criação da Universidade Estadual, vida com qualidade nas cidades, oportunidades para os jovens da zona rural, formação para a juventude empreendedora, primeiro emprego, a Poupança Estudante e mais segurança e lazer. “Vamos ouvir e incorporar as ideias e propostas desse segmento, que representa mais de 50% da população acreana”, comentou Bocalom.
O aumento da violência, principalmente motivados pelo consumo e tráfico de drogas, na opinião de Roberto Duarte, levou à cultura da violência e deixou a juventude em maior vulnerabilidade social. “Como senador, vou alocar emendas para a construção de Centros de Juventude, que serão locais para a juventude se manifestar. Também defenderei a possibilidade de o jovem, a partir dos 16 anos, tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e fazer concursos públicos”, propôs o candidato.
