Constantino chegou a ser conduzida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital do Juruá, em estado gravíssimo, onde passou por cirurgia, mas não resistiu e morreu. A Polícia Militar foi acionada no momento do crime, mas não conseguiu capturar os acusados. A polícia Civil de Cruzeiro do Sul já investiga o caso.
O vigilante era morador do bairro Cruzeirinho. O velório acontece na Igreja Assembléia de Deus do mesmo bairro em que residia.
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