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Assassinos invadem casa e matam ‘Marcola do Acre’ com vários tiros na Capital
Um monitorado por tornozeleira com passagem por tráfico de drogas, que estava dentro da sua residência na noite desta quinta, dia 20, foi chamado pela vizinha que havia sido rendida por três bandidos armados que a obrigaram a chamar o homem pela cerca.
Identificado por Marcos Paulo da Costa, 38 anos, era monitorado por tornozeleira eletrônica e conhecido como “Marcola”. Quando saiu para atender a vizinha, teve a casa invadida e foi assassinado com três tiros. O crime aconteceu na Rua Acre, no bairro Aeroporto Velho, na região da Baixada da Sobral, em Rio Branco.
Segundo informações da polícia, Marcos era monitorado por tráfico de drogas e estava dentro da própria residência por três bandidos armados. Após ser chamado pela vizinha, “Marcola” foi atingido por um tiro no peito, em seguida, os três assassinos pularam a cerca da vizinha, entraram na casa da vítima e executaram Marcos com vários disparos na cabeça e no peito.
Ao todo, os bandidos efetuaram 18 disparos, mas, apenas três atingiram a vítima, sendo dois na região da cabeça e um no peito. Após a ação, os criminosos fugiram correndo e entraram em uma catraia nas margens do Rio Acre, atravessando o manancial entre o bairro Aeroporto Velho e o bairro Quinze.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado para dar os primeiros atendimentos, mas, ao chegar no local, os socorristas só puderam atestar morte de “Marcola”.
A Polícia Militar isolou a área para os trabalhos da perícia e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), para os exames cadavéricos.
Policiais Militares do 1° Batalhão colheram as informações para tentar procurar pelos autores do crime na região, mas ninguém foi encontrado até o momento.
Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheram as primeiras informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Acreano que enganou até a família é preso no Amapá por crimes de estelionato
A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre o Grupo de Capturas da PF e a Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Amapá
Com informações: Metrópoles
O acreano Thiago da Silva Rocha, conhecido como o “magnata fake dos bitcoins”, foi preso na madrugada de terça-feira, 3, no Amapá. Foragido, ele foi capturado pela Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Macapá, dentro de uma aeronave, antes de desembarcar.
Rocha foi condenado por crimes de estelionato no Acre, onde teria enganado até membros de sua própria família, se passando por um megainvestidor no mercado financeiro e aplicando golpes que lhe renderam quase R$ 30 milhões.
A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre o Grupo de Capturas da PF e a Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Amapá. A ação foi desencadeada após a PF ser informada sobre a presença do fugitivo no voo. Ao ser localizado, Thiago foi levado ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Pacoval, onde a prisão foi formalizada.
Família enganada
Entre suas vítimas, está uma ex-cunhada de Rocha, que perdeu R$ 440 mil após ser convencida a investir com ele. A servidora pública federal relatou à imprensa que, em 2018, foi abordada por Rocha, que lhe ofereceu uma oportunidade de investimento em sua suposta corretora de Bitcoin, a DigStar Exchange. Usando de lábia e promessas de altos lucros, Rocha conseguiu convencer não só ela, mas também outros familiares a entrarem no negócio.
A mulher revelou que Rocha usou uma história convincente sobre ter comprado 200 Bitcoins por R$ 2 mil cada, totalizando R$ 400 mil, e que teria investido R$ 1 milhão para criar a plataforma. Ele ofereceu rendimentos de 5% ao mês, o que fez com que a vítima transferisse R$ 40 mil para a conta de Rocha. Após o primeiro rendimento de 5%, a servidora continuou investindo, acreditando na promessa de altos lucros. Contudo, um tempo depois, descobriu que havia sido enganada, assim como outros que também foram iludidos.
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Moto que partiu ao meio em acidente foi leiloada há oito anos, diz Detran
Após uma motocicleta partir ao meio depois de colidir numa tartaruga de sinalização na noite dessa terça-feira, 4, em Rio Branco, o Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran/AC) esclareceu ao site ac24horas que o referido veículo não foi recentemente liberado dos pátios credenciados ao órgão, como informou, anteriormente, a polícia militar.
Segundo dados do órgão estadual de trânsito, a moto consta apreensão e liberação no ano de 2016, quando deixou o pátio do Detran/AC em condições de circulação, mediante vistoria realizada, e com todos os débitos vencidos recolhidos ao erário.
“O Detran também informa que hoje o veículo não se encontra em condições para circulação, pois existe débito vencido desde a época em que foi liberado, em 2016”, diz nota.
Ainda de acordo com o Detran, “é responsabilidade do proprietário manter a motocicleta em condições seguras para circulação, realizando vistorias técnicas sempre que for necessário verificar as plenas condições de funcionamento mecânico”.
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Vídeo: Avião com cinco pessoas a bordo colide com urubu durante pouso no Amazonas
Incidente ocorreu em Eirunepé; ocupantes saem ilesos
Uma aeronave modelo EMB 720 Minuano, da empresa Aero Tur Táxi Aéreo LTDA, colidiu com um urubu durante a aproximação para pouso no aeroporto de Eirunepé, no Amazonas, na tarde desta quinta-feira (5). O avião fazia a rota entre Envira e Feijó, transportando cinco pessoas no momento do incidente.
Apesar do susto, não houve ferimentos graves. O piloto sofreu apenas arranhões, enquanto os demais ocupantes saíram ilesos. A aeronave, no entanto, apresentou danos materiais significativos, cuja extensão está sendo avaliada pelas autoridades competentes.
A empresa responsável pela operação ainda não divulgou nota oficial sobre o caso. As circunstâncias do acidente seguem sob apuração.
Riscos da Fauna Aérea
Colisões entre aeronaves e aves são desafios constantes, especialmente em regiões com biodiversidade abundante, como o Amazonas. Esses incidentes reforçam a necessidade de medidas preventivas, como o monitoramento de fauna nos aeroportos e o planejamento de rotas.
Embora raramente causem acidentes fatais, esses episódios podem gerar prejuízos financeiros, atrasos em voos e riscos à segurança dos ocupantes.
Veja vídeo:
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