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Assaltante é preso por vigilante no estacionamento do PS na Capital do Acre
Um assaltante ainda não identificado foi preso acusado de roubar populares nas proximidades do pronto-socorro de Rio Branco na tarde de sábado (25). A prisão aconteceu no pátio do PS, localizado no bairro do Bosque, em Rio Branco.
Segundo informações de testemunhas, o criminoso estava realizando assaltos pela região em posse de uma faca. Ao realizar mais um crime e ser perseguido por outras pessoas, o bandido entrou no estacionamento do pronto-socorro e foi rendido e preso pelo vigilante, antes de fazer novas vítimas no local.
Os furtos e roubos nas proximidades da Unidade de Saúde no bairro do Bosque são “comuns”, e a vigilância do pronto-socorro a todo o custo busca conter os crimes. Nesse caso, o assaltante recebeu voz de prisão do vigilante, que pediu apóio a Policiais Militares do 1° Batalhão que conduziu o homem até a Delegacia de Flagrantes (Defla), juntamente com a faca, onde foi autuado pelo crime de roubo e está a disposição da justiça.
O PS reforçou a segurança na Unidade através dos vigilantes da VIP, que busca a todo momento combater os furtos e roubos na área externa, além de controlar a entrada e saída de pessoas consideradas suspeitas.
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Vídeo: Polícia Militar age rápido e recupera veículo após assalto em Cruzeiro do Sul
Após um assalto registrado nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, 21, a Polícia Militar de Cruzeiro do Sul recuperou o veículo modelo Onix branco, que havia sido roubado durante a ação de três indivíduos, contra uma mulher, no bairro do Telégrafo.
De acordo com a PM, o veículo foi recuperado próximo ao município de Rodrigues Alves.
Os criminosos abandonaram o carro e fugiram para dentro de uma mata nas proximidades pista. Foi acionada a perícia para o local e realizada a confecção do Boletim de Ocorrência; após os procedimentos, o veículo foi entregue a delegacia para o procedimento de restituição e criminais.
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Operação Átria prende mais de 4 mil por violência contra a mulher
Feminicídios têm aumento de 5% em 2022, diz secretário

Brasília (DF), 17/02/2023 – Fotografia para ilustrar matéria sobre violência infantil, na foto uma criança é vista em silhueta através de uma porta. Foto: Marcelo Casal/Agência Brasil
Em três semanas, 4.255 pessoas foram presas no âmbito da Operação Átria, que combate crimes contra a mulher em todos os estados brasileiros. Desse total, 3.598 prisões foram em flagrante, conforme balanço parcial divulgado nesta terça-feira (21) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
De um total de 20.024 inquéritos policiais instaurados durante o período, 17.958 foram concluídos. A pasta informou ainda que foram apreendidas 340 armas brancas, 269 armas de fogo e 6.068 munições.
Segundo o balanço, 7.276 denúncias foram apuradas, 23.963 diligências policiais, contabilizadas e 23.963 vítimas, atendidas. Foram também solicitadas 20.540 medidas protetivas, houve 767 retiradas de pertence e 2.034 palestras foram realizadas.
O balanço final da Operação Átria, que começou em 8 de março, será divulgado pelo ministério no próximo dia 28.
Em entrevista coletiva, o secretário Nacional de Segurança Pública, Francisco Tadeu Barbosa de Alencar, considerou a violência de gênero um quadro grave no Brasil. De acordo com o secretário, o país registrou, ao longo do ano passado, aumento de 5% no número de feminicídios.
“A cada dia, quatro mulheres são mortas e, a cada hora, 26 são agredidas. Esses indicadores nos obrigam a ter uma centralidade no eixo de enfrentamento da violência contra a mulher”, disse.
“O Estado brasileiro está muito longe ainda de uma situação ideal de enfrentamento.”
Para a delegada de Polícia Civil do Espirito Santo, Cláudia Dematté de Freitas Coutinho, operações nacionais como a Átria fortalecem o enfrentamento à violência contra a mulher realizado diariamente por unidades especializadas de segurança pública.
“É uma violência que sempre existiu em nossa sociedade, fruto de um machismo estruturado e estruturante”, disse Cláudia.
Para a delegada, feminicídios são apenas a ponta do iceberg, e a maioria dos casos começa com violência verbal. “Denuncie desde a primeira violência sofrida”, concluiu.
Edição: Nádia Franco
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Justiça solta Youssef pela segunda vez em menos de 24 horas
Doleiro recebeu duas ordens de soltura e uma de prisão no mesmo dia

Brasília – Doleiro Alberto Youssef depõe na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão (Valter Campanato/Agência Brasil)
Em um dia de reviravoltas para Alberto Youssef, o juiz Eduardo Fernando Appio, da 13ª Vara Federal em Curitiba, decidiu cumprir a decisão de segunda instância e mandou soltar o doleiro, um dos delatores da Operação Lava Jato. Foi a segunda decisão de soltura proferida em menos de 24 horas.
A decisão foi tomada após o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre, conceder novo habeas corpus a favor do doleiro. Horas antes, o desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre, havia entendido haver ilegalidade na decretação da prisão, ocorrida ontem (20), e determinou sua soltura.
No entanto, Appio decretou nova prisão de Youssef mesmo após a determinação do TRF4. Ao manter a prisão, o juiz argumentou que novos documentos justificaram a decisão. Porém, em uma nova decisão, o magistrado da 13ª Vara Federal em Curitiba determinou a soltura do doleiro. Foram três decisões a respeito da liberdade do delator da Operação Lava Jato ao longo desta terça-feira (21). Duas pela liberdade e uma pela manutenção da sua prisão.
Ao decretar ontem (20) a prisão de Youssef, Appio levou em conta informações prestadas pela Receita Federal sobre o patrimônio do doleiro. De acordo com a decisão, Youssef não devolveu aos cofres públicos todos os valores desviados e possui vida incompatível com a “situação da imensa maioria dos cidadãos brasileiros”. Segundo a Receita, ele tentou ainda comprar um helicóptero e um avião.
Defesa
A defesa de Alberto Youssef sustenta que a prisão é ilegal por ter sido decretada de ofício, ou seja, sem requerimento do Ministério Público Federal (MPF).
Além disso, a defesa argumenta que o processo que deu origem à representação fiscal da Receita Federal estava suspenso e que o doleiro está usando tornozeleira eletrônica, fatos que afastariam a necessidade de prisão preventiva.
Edição: Marcelo Brandão
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