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Aprovados para cadastro de reserva da Polícia Civil acampam na Aleac e exigem convocação

Grupo pede convocação dos aprovados dos concursos de 2015 e 2017. ‘Queremos que esse compromisso seja cumprido.”

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Candidatos são de concursos de 2015 e 2017 — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

Um grupo de aprovados no cadastro de reserva dos concursos para a Polícia Civil nos anos de 2015 e 2015 acampou em frente a Assembleia Legislativa do Acre para pressionar o governador Gladson Cameli pela convocação. O grupo alega que a convocação foi uma promessa de campanha e que precisar ser cumprida.

Os manifestantes dizem que só devem sair da frente da Aleac após um posicionamento do governo.

“A gente espera um posicionamento definitivo para a nossa situação, somos pais e mães de família que estamos lutando para entrar na instituição Polícia Civil. Tem aprovados aqui dos anos de 2017 e 2015 – candidatos que estão lutando pela convocação, sendo que na campanha ele firmou compromisso com os que estavam no cadastro de reserva e queremos esse compromisso seja cumprido”, disse Ilter Holanda, um dos representantes do grupo.

Essa era uma das promessas de Cameli, que nas eleições afirmou que iria convocar de imediato todos os candidatos que passaram nos últimos concursos da polícia e abrir um novo concurso.

Em abril de 2019, o governador convocou 500 aprovados nos concursos públicos das polícias Militar e Civil do Acre. Em junho do ano passado, 62 novos servidores na Polícia Civil foram empossados, sendo 7 delegados, 11 escrivães, 39 agentes e 5 auxiliares de necropsia.

Em 2017, o concurso da Polícia Civil também era para preenchimento de 250 vagas. Os salários variavam de de R$ 3.007,78 a R$ 15.378,00. O processo seletivo teve 7.652 pessoas inscritas, segundo a Secretaria de Gestão Administrativa (SGA).

Das vagas, 176 eram para o cargo de agente de Polícia Civil, 20 para auxiliar de necropsia, 18 para o cargo de delegado de Polícia Civil e outras 36 vagas para escrivão. Todos os cargos eram para o nível superior, sendo que para delegado, o candidato tinha que ser formado no curso de direito e ter, no mínimo, três anos de atividade jurídica ou policial.

Grupo acampou na frente da Aleac e aguarda convocação — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Acre

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Morte de bebê em piscina desencadeia investigação policial em Rio Branco

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O Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima, da Polícia Civil, iniciou uma investigação para esclarecer os fatos que resultaram na trágica morte de um bebê de 1 ano e cinco meses. O caso aconteceu no Bairro Mocinha Magalhães, em Rio Branco, na noite de domingo, 28, quando os pais encontraram a criança sem vida na piscina de sua própria residência.
Segundo informações preliminares, a família estava reunida em uma praça e, ao retornar para casa, a mãe levou um dos filhos para o banheiro. Foi nesse momento que perceberam a ausência do bebê de 1 ano e 5 meses, encontrando-o posteriormente na piscina. Apesar da intervenção do SAMU, a criança já estava sem vida.
O inquérito policial foi oficialmente instaurado na manhã de segunda-feira, 29, com a expectativa de conclusão em trinta dias.

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Força-tarefa deflagra Operação Incursio no combate às facções criminosas no Acre

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Foram cumpridos oito mandados judiciais expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas do Estado do Acre, sendo todos de Busca e Apreensão na cidade de Rio Branco

A partir das denúncias diversas diligências policiais foram realizadas corroborando com as informações fornecidas

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Acre, composta pela Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e Polícia Penal, deflagrou nesta quinta-feira (2/5), a Operação Incursio com a finalidade de combater facções criminosas em atuação no estado do Acre.

As investigações iniciaram após o recebimento de diversas denúncias anônimas de tráfico de drogas, organização criminosa e sujeitos portando armas de fogo a luz do dia. A partir das denúncias diversas diligências policiais foram realizadas corroborando com as informações fornecidas

Foram cumpridos oito mandados judiciais expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas do Estado do Acre, sendo todos de Busca e Apreensão na cidade de Rio Branco/AC, foram empregados mais de 20 policiais das forças de segurança pública estadual e federal e contou com o apoio do GAECO – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado.

Os mandados foram cumpridos no bairro Taquari, área que desde janeiro vem ocorrendo diversos conflitos armados que resultaram na apreensão de mais de 50 armas de fogo pelas forças de segurança púbica.

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Evo diz que a democracia acabou e que Luis Arce “é o pior presidente da Bolívia”

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Evo Morales anuncia possível processo internacional e garante que “o governo está causando uma grande convulsão”

Evo Morales na radio Kawsachun Coca. Foto: Kawsachun

“Vocês não entendem, eu não entendo, a democracia acabou aqui ”, foi assim que o ex-presidente e líder do Movimento ao Socialismo (MAS), Evo Morales, reagiu nesta sexta-feira após uma câmara constitucional em La Paz, presidido por Israel Campero, obrigará o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) a supervisionar o polêmico congresso Arcista em El Alto. que começou hoje dia 3, vai até 5 de maio.

Em seu programa dominical “Evo es pueblo”, que foi antecipado como emergencial para esta sexta-feira devido à situação política e durou quase duas horas, Morales disse que o governo do presidente Luis Arce “começou a acabar com a democracia depois de destruir a economia nacional.” e disse mais, ”que o seu ex-Ministro da Economia administra o país com decisões judiciais, totalmente inconstitucionais”.

Demanda internacional e extensão

O ex-presidente perguntou à sua equipe jurídica “como fazer uma reclamação internacional” e confirmou que a Direção Nacional do MAS “travará uma batalha jurídica” nacional e internacionalmente para, segundo sua versão, demonstrar ao povo boliviano e ao mundo inteiro que eles estão “com a verdade, a razão e a legalidade”.

Morales, que participou de seu programa junto com o senador Leonardo Loza, o ex-ministro Carlos Romero e alguns dirigentes, considerou que não se trata mais apenas de defender a democracia interna do MAS, mas da democracia boliviana como um todo.

Pois bem, “ estou quase convencido de que, neste ritmo, através dos auto-ampliados (magistrados), a administração de Lucho Arce vai ser ampliada (…) porque no ano passado ele disse que uma nova liderança militar deve ser criada”, ele indicou.

Sublinhou que qualquer problema que ocorra no país “será da responsabilidade do governo nacional” e reiterou que errou ao eleger “Lucho Presidente” porque garantiu que “foi platista. Ele está interessado em dinheiro e não no país.”
Reunião de emergência e “apreensão”

Morales informou que foi chamado para participar de uma reunião de emergência do Pacto de Unidade marcada para a tarde do próximo domingo em Cochabamba.

Ele observou que nessa reunião será feita uma “avaliação profunda” e ainda falou em uma possível “apreensão”.

“Cuidado então eles nos culpam, os Masistas, dizem-nos os Evistas, estão a provocar”, alertou. “ O governo está a causar uma grande agitação, não nos culpem ”, insistiu mais tarde.

“Lucho, o pior presidente”

Morales garantiu que não está sozinho, que não vai desistir nem se vender e que a história julgará quem está certo.

Mas “quero que o povo boliviano saiba: Lucho será o pior presidente da história democrática da Bolívia, ele é o pior agora , acabou”, disse ele.

Considerou que a justiça é usada “para encobrir a corrupção da família e dos ministros”, e por isso são proferidas “sentenças totalmente inconstitucionais”.

“É questão de tempo, de força, vamos recuperar a democracia (…). “Não sei no que o Lucho está se metendo, mas (espero) que ele não se arrependa se o povo se mobilizar”, concluiu.

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