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Ao lembrar da pandemia, Bolsonaro falou que a Pfizer não se responsabiliza pelos efeitos colaterais: “…se tiver qualquer problema, não é problema da Pfizer”

Cumprindo agenda no Acre nesta sexta-feira (22), o ex-presidente Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), levantou preocupações sobre a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Pfizer, destacando cláusulas contratuais que, segundo ele, geravam grande responsabilidade para o governo federal em caso de efeitos colaterais.

Bolsonaro enfatizou que a não assinatura imediata do contrato com a Pfizer se deu devido à ausência de responsabilidade da empresa por eventuais efeitos adversos da vacina. Ele explicou que só concordou em assinar após o Congresso Nacional aprovar uma medida assumindo parte dessa responsabilidade.

“Lamentamos todas as mortes causadas pela covid-19. Não foi fácil enfrentar essa pandemia. No entanto, ressalto que adotamos medidas para adquirir doses de vacina, incluindo aproximadamente 600 milhões do imunizante. Houve desafios, inclusive no momento da negociação com a Pfizer, devido às cláusulas contratuais que nos deixavam com grande responsabilidade em casos de efeitos colaterais”, declarou Bolsonaro.

Ele também mencionou o contexto global da pandemia, observando que, em 2020, quando se iniciou a aplicação da vacina no mundo, poucos imunizantes estavam disponíveis.

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Publicado por
Alexandre Lima