Amac cortou negociação de vacinas por falta de respaldo jurídico na aquisição

Amac confirma interesse na vacina Jansen, mas diz que negócio não foi para frente. O coordenador executivo da Associação, Marcus Lucena, disse que que houve uma troca de mensagens com Renato Gabbi, integrante da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), instituição dirigida por Amilton, mas disse que em nenhum momento conversou com o reverendo. O primeiro e-mail enviado à AMAC era assinado pelo reverendo como presidente da Senah, como mostrou a reportagem.

O executivo da Amac afirmou que, na época, o prefeito Bocalom, presidente da Associação e outros prefeitos consultados não acharam fundamentação jurídica para adquirir os imunizantes por essa empresa.

A análise jurídica mostrou que os municípios e os Estados não poderiam adquirir essas vacinas porque todos os laboratórios tinham uma carta de exclusividade com o governo federal. Mesmo com a insistência da Senah, a Amac manteve sua posição, segundo Marcus Lucena.

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Assessoria