Agentes penitenciários encontram buraco e grades serrada no Francisco D’Oliveira Conde

Os agentes penitenciários providenciaram o isolamento preventivo dos responsáveis

os presos arrancaram da parede a estrutura de ferro da “bigorna”, que é o espaço utilizado para que a luz do sol entre nas celas Foto: cedida)

ASCOM IAPEN

Os agentes penitenciários encontraram, no “pavilhão F” do complexo prisional Francisco D’Oliveira Conde, em Rio Branco, um buraco na parede de uma das celas em que estão presos membros de uma organização criminosa. Os presos estavam planejando uma fuga geral.

O espaço, antigo e sem condições adequadas para abrigar os detentos, já havia sido desativado, mas acabou sendo reutilizado devido à quantidade de presos que chegavam à unidade prisional. No local estão presos 30 homens.

Para tentar fugir, os presos arrancaram da parede a estrutura de ferro da “bigorna”, que é o espaço utilizado para que a luz do sol entre nas celas. Devido ao tamanho do buraco, ninguém conseguiu fugir.

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Há duas semanas, outros presos tentaram fugir do complexo prisional da Capital. Eles foram impedidos pelos agentes após um dos servidores do órgão ouvir os ferros da cela sendo cortados pelos detentos.

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Uma verificação mais minuciosa na estrutura, realizada na noite de sábado (05 pelos agentes do Complexo Penitenciário de Rio Branco, impediu a fuga de 30 presos da cela 10, do pavilhão F.

Durante o procedimento de rotina, agentes penitenciários detectaram que uma das grades da cela havia sido serrada, o que possibilitaria a fuga dos presos.

Diante da situação, os agentes providenciaram o isolamento preventivo dos responsáveis, bem como o remanejamento dos demais presos da cela danificada.

A ação contou com o apoio da equipe do Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE).