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Adolescente com sintomas de ‘Varíola dos Macacos’ é monitorado em Cobija; amostras enviadas para análise

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O paciente é um adolescente de 16 anos que se encontra atualmente isolado no hospital Roberto Galindo Terán

Um caso suspeito de ‘Varíola dos Macacos’ foi identificado no Departamento de Pando, especificamente na capital Cobija, fronteira com Epitaciolândia e Brasiléia, Acre conforme comunicado divulgado no início desta semana pela assessoria de comunicação do Hospital Roberto Galindo Terán à imprensa Pandina. A informação foi compartilhada pelo centro de epidemiologia da instituição, sob a coordenação do medico Dr. Erick Roca.

O paciente, um jovem de 16 anos, morador do bairro 1º de Maio, apresentou sintomas compatíveis com esta doença após ter visitado o município de El Sena há pouco mais 13 dias.

Segundo o boletim médico divulgado pelas autoridades de saúde de Cobija, o jovem apresentou características clínicas indicativas da doença, por isso amostras foram enviadas ao Centro Nacional de Doenças Tropicais (Cenetrop), no centro do país para confirmar ou descartar o diagnóstico.

Enquanto os resultados não forem concluídos, o paciente permanece isolado em ambiente hospitalar no maior hospital de Pando para evitar a transmissão do vírus possível a outras pessoas. O Hospital Roberto Galindo Terán segue monitorando o estado de saúde do jovem boliviano e mantendo as medidas preventivas para garantir a segurança aos moradores da região. O caso está sendo cuidadosamente acompanhado pelas autoridades de saúde nacional boliviana, que seguem investigando o caso no departamento de Pando.

O Hospital Roberto Galindo Terán (Cobija), segue monitorando o estado de saúde do jovem boliviano e mantendo as medidas preventivas para garantir a segurança aos moradores da região. Foto: internet 

Segundo o boletim médico, o adolescente apresentava algumas características da ‘Varíola dos Macacos’, por isso amostras foram enviadas ao Centro Nacional de Doenças Tropicais (Cenetrop) para confirmar ou descartar o diagnóstico. Enquanto aguardam os resultados, o jovem permanece isolado sob observação médica para evitar possíveis infecções fronteira.

“Nesse caso, ele (o paciente) fica isolado por medidas de biossegurança, para evitar propagação. Não esqueçamos que, mesmo que seja varíola dos Macacos’, todo cuidado e pouco pois ainda é contagiosa”, explicou Roca, lembrando que os resultados podem levar alguns dias para chegar à capital de Pando.

Segundo o boletim médico, o adolescente apresentava algumas características da ‘Varíola dos Macacos’, por isso amostras foram enviadas ao Centro Nacional de Doenças Tropicais (Cenetrop) para confirmar ou descartar o diagnóstico. Foto: internet

Varíola dos macacos: sintomas, transmissão, origem e  casos são atualizados pela OMS

Casos da varíola dos macacos (monkeypox, em inglês) não param de surgir em países onde a doença não é endêmica, a maioria deles na Europa. Diante disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem atualizando a quantidade de casos, a forma de transmissão e os sintomas que envolvem a doença “prima” do vírus da varíola comum, que foi erradicado do planeta em 1980 com o apoio do órgão de saúde mundial.

Transmissão

A varíola dos macacos é transmitida pelo monkeypox, vírus que pertence ao gênero orthopoxvirus da família Poxviridae, e é considerada uma zoonose viral (o vírus é transmitido aos seres humanos a partir de animais) com sintomas muito semelhantes aos observados em pacientes com varíola, embora seja clinicamente menos grave. O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias, segundo a OMS.

A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. E, segundo o órgão de saúde, a transmissão humano para humano está ocorrendo entre pessoas em contato físico próximo com casos sintomáticos.

Várias espécies animais foram identificadas como suscetíveis ao vírus da varíola dos macacos, mas permanece incerta a história natural do vírus, sobretudo os possíveis reservatórios e como a sua circulação é mantida na natureza. A ingestão de carne e outros produtos de origem animal mal cozidas de animais infectados é um possível fator de risco, indica a OMS.

As infecções humanas com o clado da África Ocidental causar doenças menos graves em comparação com o clado da Bacia do Congo, com taxa de mortalidade de 3,6% em comparação com 10,6% para o clado da Bacia do Congo.

Sintomas

A OMS descreve quadros diferentes de sintomas para casos suspeitos, prováveis e confirmados. Passa a ser considerado um caso suspeito qualquer pessoa, de qualquer idade, que apresente pústulas (bolhas) na pele de forma aguda e inexplicável e esteja em um país onde a varíola dos macacos não é endêmica. Se este quadro for acompanhado por dor de cabeça, início de febre acima de 38,5°C, linfonodos inchados, dores musculares e no corpo, dor nas costas e fraqueza profunda, é necessário fazer exame para confirmar ou descartar a doença.

Casos considerados “prováveis” incluem sintomas semelhantes aos dos casos suspeitos, como contato físico pele a pele ou com lesões na pele, contato sexual ou com materiais contaminados 21 dias antes do início dos sintomas. Soma-se a isso, histórico de viagens para um país endêmico ou ter feito tido contato próximo com possíveis infectados no mesmo período e/ou ter resultado positivo para um teste sorológico de orthopoxvirus na ausência de vacinação contra varíola ou outra exposição conhecida a orthopoxvirus.

Casos confirmados ocorrem quando há confirmação laboratorial para o vírus da varíola dos macacos por reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real e/ou sequenciamento.

Origem e características do vírus

O nome monkeypox se origina da descoberta inicial do vírus em macacos em um laboratório dinamarquês em 1958. O primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República Democrática do Congo em 1970.

Existem dois clados (linhagens) do vírus da varíola dos macacos: o da África Ocidental e o da Bacia do Congo (África Central). As infecções humanas com o clado da África Ocidental parecem causar doenças menos graves em comparação com o clado da Bacia do Congo, com uma taxa de mortalidade de 3,6% em comparação com 10,6% para o clado da Bacia do Congo, segundo a OMS.

Os países onde a varíola dos macacos é considerada endêmica são: Benin, Camarões, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Gabão, Gana (identificado apenas em animais), Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, República do Congo, Serra Leoa e Sudão do Sul.

Tratamento e prevenção

A varíola geralmente é autolimitada, ou seja, pode ser curada com o tempo e sem tratamento, mas pode ser grave em alguns indivíduos, como crianças, mulheres grávidas ou pessoas com imunossupressão devido a outras condições de saúde.

O nome monkeypox se origina da descoberta inicial do vírus em macacos em um laboratório dinamarquês em 1958. O primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República Democrática do Congo em 1970. 

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Em menos de 12 horas, GEFRON prende três mulheres por tráfico de drogas na fronteira

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O Grupo Especial de Fronteira (GEFRON) do Acre prendeu três mulheres, incluindo uma grávida e uma adolescente, por tráfico de drogas na região de fronteira com a Bolívia e o Peru. As prisões ocorreram em menos de 12 horas durante a Operação Protetor das Fronteiras e Divisas, que reforça a fiscalização nas rodovias do estado.

A primeira prisão aconteceu na tarde de quarta-feira (29), quando um táxi Fiat Cronos foi abordado em Senador Guiomard. No bagageiro do veículo, os agentes encontraram um bebedouro que, ao passar pelo Raio-X, revelou conter 8,2 kg de skank, uma versão mais potente da maconha. A droga, avaliada em R$ 82.200, pertencia a K.M.B.F., que foi presa em flagrante.

Pouco depois, outro táxi, modelo Chevrolet Spin, foi fiscalizado. Durante a revista, os agentes notaram uma caixa de som com peso anormal. O scanner revelou um formato suspeito no interior do equipamento, onde estavam escondidos 7,2 kg de skank, avaliados em R$ 72.230. A droga era transportada por uma adolescente, K.V.A.D., que foi apreendida e levada à delegacia.

Já na manhã de quinta-feira (30), uma terceira abordagem resultou na prisão de uma mulher grávida. Durante a fiscalização, os policiais encontraram 4 kg de cloridrato de cocaína dentro de um saco amarelo. A suspeita recebeu voz de prisão e foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil, onde responderá pelo crime de tráfico internacional de drogas.

As forças de segurança alertam para o aumento do recrutamento de mulheres como “mulas” do tráfico, transportando drogas em troca de dinheiro ou favores. A localização do Acre, que faz fronteira com países produtores de entorpecentes, como Bolívia e Peru, facilita esse tipo de crime.

As apreensões reforçam o compromisso das autoridades no combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado na região. O GEFRON e outros órgãos de segurança seguem intensificando operações para desarticular as redes criminosas e impedir a entrada de drogas no Brasil.

 

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PREFEITURA DE ASSIS BRASIL – AVISO DE LICITAÇÃO

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ESTADO DO ACRE

PREFEITURA DE ASSIS BRASIL

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 001/2025

Objeto: Futura e Eventual Contratação de empresas destinadas a executar o fornecimento deUrnas Funerárias e Translado visando atender as demandas da Secretaria Municipal de Assistência Social, no atendimento a famílias de baixa renda

Origem: Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social.

Data de Abertura: 14/02/2025 às 09:00hrs.

Retirada do Edital: 31/01/2025 à 14/02/2025 – Horário: de Segunda, das 07:00 às 12:00 horas, Sexta Feira 07:00 às13:00.

Através do e-mail: [email protected] ou na CPL/PMAB – Raimundo Chaar, nº 362, – Bairro: Centro, CEP: 69.935-000 – Assis Brasil/AC.

Assis Brasil-AC, 30 de janeiro de 2025.

Willian Azevedo Bandeira

Pregoeiro da CPL/PMAB

 

Fone: (68) 3548 1208. E-mail: [email protected]

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Motociclista em fuga é interceptado pelo GIRO após perseguição em Brasiléia 

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Suspeito tentou escapar da abordagem policial mas é alcançado e preso

Durante patrulhamento de rotina, a equipe do Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva (GIRO) avistou um motociclista em atitude suspeita na cidade de Brasiléia. O condutor, ao perceber a presença policial, mudou abruptamente de direção e olhou várias vezes para trás, levantando a suspeita dos agentes.

Moto foi apreendida e conduzida ao pátio do Cifitran.

Ao receber ordem de parada, o motociclista desobedeceu e iniciou uma fuga em alta velocidade, percorrendo diversas ruas da cidade. A perseguição teve início na Rua Edmundo Pinto, passando pelo bairro José Braúna, centro da cidade e Praça Hugo Polly, retornando ao bairro Raimundo Chaar. O suspeito chegou a circular várias vezes em frente ao Instituto Socioeducativo.

Em uma curva feita em alta velocidade, o condutor perdeu o controle da motocicleta e caiu no asfalto, sofrendo escoriações no rosto, pernas e braços. Após a queda, foi interceptado e algemado para evitar nova tentativa de fuga.

A equipe de Radiopatrulha (RP) do trânsito foi acionada para prestar apoio e conduzir o suspeito à Delegacia de Polícia Civil. Segundo informações da polícia, ele faz parte de um grupo de motociclistas conhecidos por promover desordem e desafiar as autoridades locais.

 

 

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