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Adailton Cruz se solidariza com Enfermeiros “A reivindicação de vocês é justa é necessária”

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Em pronunciamento na sessão desta terça-feira (14), na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Adailton Cruz (PSB), se solidarizou com os enfermeiros e técnicos de enfermagem que acompanhavam a sessão do salão Marina Silva.

A classe aderiu ao movimento nacional de paralisação de 30 horas pela aprovação do piso nacional. O piso da categoria foi aprovado e sancionado em agosto do ano passado, mas em setembro foi suspenso por ordem do ministro Roberto Barroso que atendendo uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (7222/2022).

Para o deputado que também é enfermeiro, a reivindicação é justa e necessária. “Esses trabalhadores representam 75% da força da saúde e precisam ser valorizados e reconhecidos por isso. Contem com o meu apoio e com o apoio desta Casa. Essa reivindicação não é de vocês, não é minha, é de todos nós”, disse.

O deputado sugeriu, ainda, a suspensão da sessão para que os servidores fossem recebidos no plenário. “Peço que após o pequeno expediente a gente receba esses trabalhadores. Precisamos ouvi-los. A gente precisa somar forças para que a nossa voz chegue até o Congresso Nacional. Essa causa é muito importante”, complementou.

Adailton Cruz também falou sobre as péssimas condições da BR-364. “Nos últimos dias fui ao Vale do Juruá e confesso que fiquei assustado com as condições precárias daquela rodovia. Para se ter uma ideia, uma viagem que normalmente a gente leva seis horas para fazer, fizemos em 15h. A estrada está em frangalhos com caminhões e carretas atoladas devido a buracos. O Deracre e o Dnit precisam se manifestar”, disse.

Ele defendeu a realização de uma audiência pública mediada pela Comissão de Transportes da Aleac, com representantes do Dnit e a bancada federal do Acre para que sejam apresentados onde e quando os recursos, de fato, serão utilizados.

“Esses R$ 600 milhões são muito bem-vindos e são louváveis, mas devem cair na estrada pra ontem. E o mais preocupante é que não temos a previsão de quando isso será investido. Porque a situação está grave minha gente. Está mais econômico ir de avião para Cruzeiro do Sul que percorrer a BR-364. O meu veículo chegou só o chocalho”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Alexandre Lima

 

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Prefeitura de Rio Branco presta assistência a famílias atingidas pela chuva desta quinta-feira

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Após o grande volume de chuvas desde a madrugada desta quinta-feira (23) em Rio Branco, a Prefeitura por meio da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, presta assistência às famílias que tiveram suas residências atingidas pela chuva.

De acordo com o tenente cel. Cláudio Falcão, 20 ocorrências foram atendidas. Dez bairros foram atingidos.

“A partir de 1h da manhã desta quinta-feira (23) até o presente momento as chuvas estão intensas e não cessaram. Nós estamos entre 145 a 150 milímetros de chuva, o que equivale a cada hora chovida a dois dias do mês de março. Nesse momento podemos dizer que já choveu o equivalente a 18 a 20 dias do que é esperado para todo o mês”.

A Defesa Civil emitiu alerta amarelo, pois a previsão para os próximos 3 dias é de 50 milímetros de chuva por dia, o equivalente a todo o mês de março, o que acarretará aumento dos níveis dos igarapés, córregos, sistemas de drenagem, atingindo cada vez mais famílias que estão sendo abrigadas na Escola Álvaro Rocha.

A equipe da Defesa Civil já esteve nos bairros Placas, Calafate, Belo Jardim II, da Paz e Hélio Melo.

Uma equipe da SMCCI está auxiliando com a remoção das famílias.

“A situação pode evoluir e precisar de mais apoio ainda de todas as secretarias municipais para fazer frente a esse momento de dificuldade que passamos”, disse Falcão.

A Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos está responsável pela montagem dos abrigos e o suporte necessário após a remoção das famílias.

“Dar agora a acolhida, o abrigo que nós já montamos e a retirada deles. A gente vai continuar dando todo o suporte no abrigo que está na que é o abrigo”, disse Sandra Maria, gerente do Departamento de Gerencia dos Cras.

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Tadeu Hassem participa de reunião com bancada federal por retomada de voos e redução dos preços de passagens

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Tadeu recebeu convite do coordenador da bancada federal, senador Alan Rick (UNIÃO-AC); o deputado participa de treinamento em Brasília

A convite do coordenador da bancada federal acreana, senador Alan Rick (UNIÃO-AC), o deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos-AC) participou de uma reunião nesta quarta-feira (22), no Senado Federal, com a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) e representantes das companhias Gol e Latam.

“Estamos com quantidade limitada de voos diários, e somente na parte da madrugada; sem contar no grande espaço de tempo entre voos com destino a São Paulo. Isso é um absurdo. Por via terrestre, nosso único acesso é a BR. Não podemos viver, também, um isolamento aéreo”, diz o deputado estadual.

Além de Tadeu, outros deputados estaduais foram convidados a participar: o presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), Luiz Gonzaga; Gene Diniz e Clodoaldo Rodrigues. Da bancada federal, participaram: o coordenador e senador Alan Rick; vice-coordenadora e deputada federal Socorro Neri; Antônia Lúcia; Zezinho Barbary; Roberto Duarte; Meire Serafim; Eduardo Veloso; e Coronel Ulysses.

Tadeu celebra o convite para fazer parte da reunião e parabeniza a bancada acreana. “Essa luta aqui em Brasília é da nossa bancada federal. O coordenador Alan Rick fez um discurso poderoso em defesa dos acreanos. Quero parabenizar a todos e agradecer pelo convite. Como deputado estadual, foi um enorme prazer fazer parte dessa discussão, que é um grande problema dos acreanos”.

A Latam prometeu, em um prazo de 90 dias, dar uma resposta com relação à retomada dos voos. Sobre os preços das passagens, ambas as companhias afirmaram estar empenhadas em resolver o problema.

Tadeu em Brasília

Representando a Aleac como presidente da Comissão de Orçamento e Finanças (COF), o deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos-AC), participa em Brasília da XXVI Semana Contábil e Fiscal para Estados e Municípios (SECOFEM).

O treinamento, que acontece entre os dias 20 e 24 de março, é oferecido pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) em parceria com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

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Endividamento: ao menos 70,1% dos rio-branquenses têm dívidas, aponta Pesquisa Fecomércio-AC

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Ao menos 70,1% da população economicamente ativa de Rio Branco têm com compromissos com dívidas a pagar, ou seja, estão endividadas, segundo pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre (Fecomércio-AC), por meio do Instituto Fecomércio de Pesquisas Empresariais do Acre (Ifepac). O levantamento foi realizado junto a 401 pessoas do dia 16 ao dia 18 de março.

Da população endividada, 41,6% estão com nomes inscritos em serviços de proteção de créditos. Além disso, ainda segundo o estudo, dentre a população com dívidas, o cartão de crédito se apresenta como o principal para 33,8% dos entrevistados; seguido de carnês de lojas (17,9%); aluguel (12,6%); com bancos (8,8%); financiamento de carro (5,8%); e despesa de casa (5,3%). Outra parcela, de 15,8% da população, destaca em menor proporção, despesas diversas de consumo.

Ainda de acordo com o estudo, dos endividados, 22,9% comprometem com pagamentos de dívidas mais ou menos 50% da renda mensal; outra parcela, de 36,6%, compromete 30,0%, em média. Além disso, a pesquisa observa também que 26,4% comprometem entre 70% a 80% da renda mensal com o pagamento de dívidas. Por fim, 12,7% comprometem a renda total do mês e; 1,4%, mais de 100,0%.

O estudo avalia ainda que 59,4% da população ocupada da capital acreana admite dificuldade de orçamento doméstico em relação ao excesso de obrigações com dívidas; para 76,8% da população endividada, no mês anterior, os desembolsos com os respectivos pagamentos de parcelas foram em valores iguais (49,3%) ou maiores (27,5%) se comparados ao mês atual. Para outros 22,9%, esses desembolsos foram menores.

Conforme a pesquisa, os endividados de Rio Branco admitem algumas dificuldades para atualizações das obrigações com dívidas: 73,1%, com pendências geralmente procuram resolver a questão em até 30 dias; já outra parcela, de 12,5%, precisa de um tempo maior, entre 31 a 45 dias. Assim, 8,2% demandam necessidade de 46 a 60 dias, e 3,2%, de 61 a 90 dias. Por fim, 3,0% precisam de tempo superior a 90 dias.

Daqueles com dificuldade para o pagamento de dívidas, 27,4% procuram serviços extras para suprir a deficiência financeira. Outros 26,7% decidem sobre o pagamento das dívidas essenciais até conseguirem recursos extras para o pagamento, e 17,0%, recorrem a empréstimos. Apenas 15,0%, admitem a redução de itens de consumo doméstico e 13,9%, recorrem a providências diversas.

Por fim, a pesquisa aponta que 51,6% da população economicamente ativa de Rio Branco planeja sobre o uso das respectivas finanças, enquanto 37,23% não têm esta preocupação.  Outros 11,2% informam que, às vezes, planejam os gastos domésticos.

Perfil dos entrevistados:

Dos entrevistados, 53,6% são do sexo feminino e 46,4%, do masculino, sendo 63,1% da faixa etária entre 16 a 44 anos (46,1 entre 25 a 44 anos e 17,0%, de 16 a 24 anos), outros 22,4% com idades entre 45 a 59 anos e 14,5%, com 60 anos ou mais;

Além disso, 62,6% informam níveis de escolaridades concluídas, no ensino fundamental (9,0%), no ensino médio (42,1%) e ensino superior (10,5%) e 1,0%, pós-graduação. Por outro lado, 37,3%, se dizem com escolaridade incompleta, no ensino fundamental (22,4%), no ensino médio (10,7%) e no ensino superior (4,2%).

Ainda, 45,6% afirmam sobre ganhos mensais de 01 salário mínimo e outros 16,2%, de menos de 01 salário mínimo, assim, 61,8% da população economicamente de Rio Branco auferem ganhos mensais médios de até 01 salário mínimo. Até 02 salários mínimos, são destacados 25,7%, e os demais entrevistados alcançam ganhos mensais médios acima de 03 salários.

Conforme a pesquisa, 33,7% da população economicamente ativa de Rio Branco tem vínculo empregatício. Outra parcela de 38,9% trabalha de forma autônoma e 9,2%, se apresenta como prestadora de serviços. Também existem 15,7% sem trabalho e 2,5% são empresários.

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