Acre tem média de 80 apagões por dia e sindicato alerta para perigo de colapso de energia

A empresa Energisa Acre (holding controlada pelo Grupo Botelho) assumiu a Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre) prometeu um investimento de R$145 milhões na expansão do sistema de distribuição de energia elétrica

A meta era a construção de 264 km de linhas de transmissão e distribuição nos municípios de Assis Brasil, Manoel Urbano, Feijó, Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves.

A Tribuna

O sindicalista Marcelo Jucá, presidente do Sindicato dos Urbanitários do Acre, cobrou mais empenho da bancada acreana junto ao Ministério das Minas e Energia para evitar que o estado tenha um apagão como ocorreu no mês passado no Amapá.

A capital acreana registra uma média de 80 quedas energia diariamente, em decorrência do aumento da demanda do consumo residencial e empresarial.

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“Quando chegou o linhão que integrava Operador Nacional do Sistema (ONS) alertamos para decisão equivocada da direção da Eletrobras de desativar a nossa única usina termoelétrica”, recordou Jucá.

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Destacou que assim que a empresa Energisa Acre (holding controlada pelo Grupo Botelho) assumiu a Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre) prometeu um investimento de R$145 milhões na expansão do sistema de distribuição de energia elétrica nos municípios acreanos que estão desintegrado do sistema nacional.

A meta era a construção de 264 km de linhas de transmissão e distribuição, inclusive a instalação de cinco novas subestações, divididas em dois blocos, para atender os consumidores nos municípios de Assis Brasil, Manoel Urbano, Feijó, Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves.

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