Cotidiano
Abel Ferreira e Tite aparecem em lista de melhores técnicos do mundo; Guardiola lidera
Revista inglesa “Four Four Two” divulga tradicional ranking e compara português do Palmeiras a José Mourinho. Carlo Ancelotti e Jürgen Klopp fecham pódio
A tradicional revista inglesa “Four Four Two” divulgou nesta terça-feira seu ranking anual com os 50 melhores treinadores do mundo. Pep Guardiola apareceu no topo pela terceira vez seguida, e o futebol brasileiro foi representado por dois nomes: Abel Ferreira e Tite.
O português comandante do Palmeiras, que foi comparado a José Mourinho pela publicação (leia a íntegra no fim da página) ficou seis posições à frente do técnico da seleção brasileira – 26º e 32º lugares, respectivamente. Tite já havia aparecido na edição anterior, em 35º.
Na edição de 2022, a Premier League domina as primeiras posições e ainda tem Jürgen Klopp, Antonio Conte, Mikel Arteta e Graham Potter dentro do top 10 – sem contar Thomas Tuchel, que está sem clube após ser demitido do Chelsea. Campeão da última Champions League com o Real Madrid, Carlo Ancelotti ocupa a segunda posição.
Além de Tite, outros seis técnicos de seleção foram lembrados: Hansi Flick, da Alemanha, Lionel Scaloni, da Argentina, Roberto Mancini, da Itália, Kasper Hjulmand, da Dinamarca, Luis Enrique, da Espanha, e Gareth Southgate, da Inglaterra.
- Pep Guardiola (Manchester City)
- Carlo Ancelotti (Real Madrid)
- Jürgen Klopp (Liverpool)
- Antonio Conte (Tottenham)
- Stefano Pioli (Milan)
- Mikel Arteta (Arsenal)
- Thomas Tuchel (sem clube)
- Graham Potter (Chelsea)
- Julian Nagelsmann (Bayern de Munique)
- Diego Simeone (Atlético de Madrid)
- Hans-Dieter Flick (Alemanha)
- Christophe Galtier (Paris Saint-Germain)
- Eddie Howe (Newcastle)
- Xavi (Barcelona)
- Erik ten Hag (Manchester United)
- Lionel Scaloni (Argentina)
- Christian Streich (Freiburg)
- Roberto Mancini (Itália)
- Urs Fischer (Union Berlin)
- Unai Emery (Villarreal)
- Oliver Glasner (Eintracht Frankfurt)
- Mauricio Pochettino (sem clube)
- Gian Piero Gasperini (Atalanta)
- Arne Slot (Feyenoord)
- David Moyes (West Ham)
- Abel Ferreira (Palmeiras)
- Luciano Spalletti (Napoli)
- Julen Lopetegui (sem clube)
- Kasper Hjulmand (Dinamarca)
- Ange Postecoglou (Celtic)
- Marcelo Gallardo (River Plate)
- Tite (Brasil)
- Patrick Vieira (Crystal Palace)
- Luis Enrique (Espanha)
- José Mourinho (Roma)
- Ivan Juric (Torino)
- Thomas Frank (Brentford)
- Regis Le Bris (Lorient)
- Marco Silva (Fulham)
- Simone Inzaghi (Internazionale)
- Roberto De Zerbi (Brighton)
- Igor Tudor (Olympique de Marselha)
- Lucien Favre (Nice)
- Giovanni van Bronckhorst (Rangers)
- Paulo Fonseca (Lille)
- Vincenzo Italiano (Fiorentina)
- Jesse Marsch (Leeds)
- Marco Rose (RB Leipzig)
- Maurizio Sarri (Lazio)
- Gareth Southgate (Inglaterra)
Veja os trechos em que Abel Ferreira e Tite são citados
“Abel Ferreira diz que aprendeu muito com o Football Manager. Bem, títulos consecutivos da Libertadores são coisa de videogame.
O time de Ferreira pode operar apenas no meio bloco e obter vitórias quando precisar, mas como personagem, Ferreira é garantia de bilheteria. Dedica vitórias ao “vizinho chato”, tem a energia de um coelho à margem do campo e transformou a mentalidade do Palmeiras para vencedor em série – por isso as comparações com José Mourinho são adequadas, para dizer o mínimo… só que ele está enraizado na empatia e no futebol da academia.
“A maior evolução do Palmeiras após a chegada de Abel foi um sentimento de valorização e pertencimento entre todos os trabalhadores do clube, do cozinheiro às categorias de base, ao time profissional e à diretoria”, disse Mateus Augustine, analista no Brasil. Ele é justamente o fator de bem-estar do futebol brasileiro e já é uma lenda na América do Sul por suas conquistas.”
“Não vale a pena ver o que Tite não viu no futebol. O técnico do Brasil completou 60 anos no ano passado, deu início a uma grande geração de estrelas da Seleção e chegou à final da Copa América – seu time está entre os favoritos para a Copa do Mundo e ele ainda é um técnico internacional astuto capaz de encontrar harmonia nas estrelas do samba brasileiro.”
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Quem fatura mais? Compare as receitas de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco
Quatro grandes clubes do Rio de Janeiro registram R$ 2,6 bilhões em faturamento operacional bruto em 2023
Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco – somados – registraram R$ 2,6 bilhões em receitas operacionais no ano de 2023. O clube rubro-negro foi responsável por mais da metade deste valor e, portanto, faturou mais que os três rivais juntos. Abaixo, apresentamos todos os detalhes. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Lance”.
Receitas operacionais brutas em 2023:
- Flamengo – R$ 1,37 bilhão
- Fluminense – R$ 481 milhões
- Botafogo – R$ 388 milhões
- Vasco – R$ 364 milhões
Nota: As verbas recebidas por Fluminense, Botafogo e Vasco pela participação na Liga Forte União (LFU) não são consideradas “receitas operacionais” e, por isso, não foram contabilizadas na soma.
Compare os números dos clubes nas principais fontes de receita:
Broadcast:
(direitos de transmissão e premiação)
- Flamengo – R$ 422 milhões
- Fluminense – R$ 277 milhões
- Botafogo – R$ 154 milhões
- Vasco – R$ 117 milhões
Comercial:
(patrocínio, merchandising e licenciamento)
- Flamengo – R$ 242 milhões
- Botafogo – R$ 67 milhões
- Vasco – R$ 58 milhões
- Fluminense – R$ 50 milhões
Matchday:
(bilheteria, estádio e sócio-torcedor)
- Flamengo – R$ 259 milhões
- Fluminense – R$ 96 milhões
- Botafogo – R$ 77 milhões
- Vasco – R$ 58 milhões
Venda de atletas:
- Flamengo – R$ 303 milhões
- Vasco – R$ 125 milhões
- Botafogo – R$ 83 milhões
- Fluminense – R$ 16 milhões
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Bianca Andrade se derrete pelo filho que tem com Fred: ‘Apaixonada em ser sua mãe’
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CBF recebe proposta de quase R$ 1 bilhão para trocar Nike por rival
Puma e Adidas estão interessadas em patrocinar Seleção Brasileira a partir de 2027
A CBF recebeu proposta de quase R$ 1 bilhão por ano para trocar a Nike como fornecedora de material esportivo da Seleção Brasileira. A informação foi publicada inicialmente pelo site “Uol”.
A oferta teria sido da Adidas ou da Puma, empresas que estão interessadas em patrocinar a Amarelinha a partir de 2027. O atual vínculo da Nike com a CBF foi assinado em 2007 por Ricardo Teixeira e é válido até o fim de 2026.
A Nike, que veste a Seleção Brasileira desde 1996, paga US$ 35,5 milhões (cerca de R$ 180 milhões, na cotação atual) por ano à CBF. A confederação vê defasagem de valores no contrato e pretende ganhar muito mais no próximo acordo de fornecimento de material.
A oferta recebida pela CBF é de quase R$ 1 bilhão por ano – cerca de cinco vezes maior que o atual contrato da Seleção. Além dos valores, a proposta tem outras pontos positivos em relação ao acordo com a Nike:
- Pagamento de royalties sobre a venda de camisas da Seleção;
- Abertura de lojas e participação nas vendas.
Internamente, a oferta feita pelo concorrente da Nike é considerada pela CBF como a maior proposta de um fornecedor de material esportivo para seleções. A Alemanha, por exemplo, fechou um acordo com a marca norte-americana e deve receber 100 milhões de euros (R$ 545 milhões, na cotação atual) por ano.
De acordo com a reportagem, a Nike voltou a procurar a CBF recentemente depois de perceber o assédio das marcas rivais. Um dos principais executivos da empresa teria viajado ao Brasil para conversar com a cúpula da CBF.