Sua Santidade o Papa Francisco irá ao Chile de 15 a 18 de janeiro de 2018 – visitando as cidades de Santiago, Temuco e Iquique – e após ao Peru, de 18 a 21 de janeiro, onde visitará as cidades de Lima, Puerto Maldonado e Trujillo. O programa detalhado da viagem será publicado em breve, nos próximos dias.
O Pontífice, além de popular, onde passa deixa mensagens marcantes para o povo, são verdadeiras multidões e seguidores em todas as partes do mundo, sua vinda ate Puerto Maldonado, irá levar milhões de brasileiros por vários meios de transportes, sobretudo terrestre, pessoas de Goiás, Mato grosso,Amazonas,Tocantins, Brasília e outras partes do Brasil,deverão sobretudo passar pela estrada do Pacifico.
A Estrada do Pacífico que surgiu como a estrada do desenvolvimento, também conhecida como Rodovia Interoceânica, é uma estrada binacional que liga o noroeste do Brasil ao litoral sul do Peru, através do estado do Acre, que tem como capital Rio Branco, A parte da Estrada do Pacífico que fica dentro do território brasileiro é identificada como BR-317 enquanto no Peru é chamada apenas de ‘Carretera Interoceanic’ (em espanhol).
Dentro do Brasil a “Estrada do Pacífico” inicia em Porto Velho (RO) e no Acre continua pela BR-317, que passa pela capital Rio Branco e vai até a tríplice fronteira com o Peru e Bolívia, atravessando entre a cidade brasileira de Assis Brasil “Antiga Vila Paraguaçu” e a peruana Iñapari. No Peru, a Estrada do Pacífico se divide inicialmente em duas, uma em direção a Oeste, que no Peru segue pela rodovia PE-030, desde Nazca, passando por Cuzco capital Andina, até o porto de San Juan de Marcona. A outra rota, em direção ao Sul, se subdivide em duas na região próxima ao Lago Titicaca, e segue pela PE-034 até o porto de Matarani e pela PE-036 até o porto de Ilo.
É inegável a diferença da Rodovia nos dois lados, no Lado brasileiro uma estrada cheia de buracos, pista estreita e sem sinalização, já no lado Peruano pista intacta, larga e, com sinalização, ao passar por Iñapari no Peru, a sensação é que entramos em outra Rodovia com tamanha diferença, mas na verdade seguimos na mesma, de fato o que os brasileiros e contribuintes desse País “NÃO ENTENDEM”, como pode ocorrer tanta discrepância, defasagem, disparidade, desconformidade, desnivelamento, desnível, diferencial, em uma mesma Rodovia? Faltou administração e gerenciamento de recurso públicos, ou mais uma vez sobrou corrupção?