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80% dos atendimentos de pacientes do Hospital Regional de Brasiléia podem ser encaminhados para UBS ou UPA. Entenda!

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O Hospital Regional de Brasiléia é o principal refugio de pacientes que mesmo com sintomas leves procura um ponto de atendimento. No entanto, um levantamento feito pela equipe do Jornal Oaltoacre aponta que ao menos 80% dos pacientes que são atendidos no hospital acabam tendo a qualificação Amarelo, Verde ou Azul que são considerados atendimentos sem prioridade imediata e poderiam ser atendido com mais rapidez se fosse pela Unidade Básica de Saúde ou  Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Todo Hospital segue um protocolo básico conhecido como “Protocolo Internacional de Manchester” que qualifica a urgência de um paciente através de seus sintomas e são separados por cores.

Casos de emergências obtém a cor vermelha e necessita de atendimento imediato pelo auto risco de vida, casos categorizados como muito urgente obtém a cor laranja e também necessita de atendimento imediato por correr um risco de vida elevado, existe também a cor amarela para casos urgente para atendimento rápido com aguardo, a cor verde para casos de pouca urgência onde o paciente deve aguardar o atendimento ou o encaminhamento para outro serviço de saúde e a cor azul para casos não urgente, que segue o mesmo procedimento da cor verde com exigências inferiores.

Unidade Básica de Saúde (UBS)

A UBS oferece o acompanhamento necessário para o controle do seu estado de saúde, de modo que o quadro de saúde não se agrave. É fundamental que as pessoas procurem atendimento para acesso a métodos contraceptivos, acompanhamento de doenças crônicas (diabetes ou hipertensão), controle do estado de saúde, acompanhamento do pré-natal, curativos, coleta de exames laboratoriais, além de encaminhamento para especialistas e fornecimento de medicamentos gratuitos.

A Unidade Básica de Saúde é controlada pelos municípios, são popularmente conhecidas como “Posto de Saúde” e tem o objetivo de oferecer aos usuários agendamento de consultas e exames, entrega de remédios, aplicação de vacinas, atendimento psicológico e odontológico, acompanhamento de sintomas leves de gripe, tonturas, mal estar, conjuntivite, dores de cabeça, entre outros, estes sintomas se enquadram nas cores azul e verde. Quando à necessidade de atendimento emergencial, o paciente é encaminhado para UPA ou o Hospital mais próximo.

Unidade de Pronto Atendimento (UPA)

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) deve funcionar de modo ininterrupta e atendem os casos considerados de média e alta gravidade poupando uma possível superlotação no Hospital. Nos locais são acompanhadas situações clínicas de urgência e emergência como cortes profundos, crises alérgicas, suspeita de infarto, ferimentos com febre alta, dores abdominais fortes, quedas, paradas cardiorrespiratórias, entre outros, estes sintomas se enquadram na cor laranja do “Protocolo Internacional de Manchester”.

Hospital Regional

O Hospital Regional deve receber situações de emergência que necessitam de internação, cirurgias ou exames mais complexos encaminhados pela UBS ou UPA. A estrutura também deve funcionar diariamente e nos fins de semanas (24 horas), com realização de cirurgias, acompanhamento cirúrgico, atendimento a acidentes graves de trânsito, acidente vascular cerebral (AVC), situações de pediatria, neurologia, oftalmologia, ortopedia, exames de imagem e casos de risco à vida, são situações que se enquadram nas cores laranja e vermelha.

Em dialogo com a direção do Hospital Regional de Brasiléia, foi possível concluir que muitas vezes os médicos do local acabam atendendo casos menos graves que deveriam ser destinados à Unidade Básica de Saúde (UBS) ou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), quando aparecem casos de urgência, os médicos deve obrigatoriamente seguir o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde e automaticamente os casos de não urgência ou de pouca urgência ficam no aguardo até que os casos mais urgentes sejam solucionados.

A direção ressalta que, dos casos de pacientes que vão ao Hospital, 80% dos atendidos é categorizado como “não urgente” ou de “pouca urgência”, e que os mesmos poderiam ser direcionados para uma unidade básica de saúde uma vez que a estrutura do hospital serve para casos de urgência e emergência.

O Hospital tem de obrigatoriamente atender todos os pacientes que buscam atendimento, mas pacientes que não se enquadram nas cores laranja e vermelho poderá ser transferido para uma Unidade Básica de Saúde do seu município ou a Unidade de Pronto Atendimento mais próxima.

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Prefeitura promove diálogo com a comunidade do Km 13 linha 09 para debater melhorias

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Na manhã deste sábado (04), a equipe da prefeitura local realizou uma importante reunião com os moradores da comunidade do Km 13 linha 09. O encontro teve como objetivo discutir diversas demandas locais e buscar soluções em prol do desenvolvimento da região.

Dentre as pautas debatidas, destacaram-se as melhorias necessárias nos ramais da área, visando facilitar o acesso e o escoamento da produção agrícola. Além disso, foram abordados benefícios destinados aos produtores locais, os quais serão viabilizados por meio da Secretaria de Agricultura.

O evento contou com a presença do Gerente de Ramais, Francisco Lima, e da Secretária de Agricultura, Ana Kelly, que trouxeram suas contribuições e esclareceram dúvidas dos participantes.

Essa iniciativa reforça o compromisso da administração municipal em promover um diálogo aberto e transparente com a comunidade, buscando atender às suas necessidades e proporcionar melhorias significativas em sua qualidade de vida.

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VÍDEO: Estudantes de medicina e Forças de Segurança Bolivianas recebem curso de suporte vital básico em aeroporto

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Uma oportunidade única tem sido oferecida aos estudantes de medicina e às forças de segurança da Bolívia: um curso intensivo de suporte vital básico em aeroportos. Essa iniciativa, proporcionada gratuitamente pelas forças de segurança bolivianas, em especial pela Aeronáutica, visa capacitar profissionais para lidar com resgates e primeiros socorros em situações de emergência aeroportuária.

O curso, com duração de 15 dias, teve início recentemente e está previsto para encerrar nesta próxima terça-feira, dia dia 7. Durante esse período, os participantes têm a oportunidade de aprimorar suas habilidades e conhecimentos em técnicas de resgate de vítimas e prestação de primeiros socorros em acidentes aeroportuários.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Faculdade Domingos Savio UPDS e as forças de segurança da Bolívia, evidenciando o compromisso conjunto com a formação e capacitação de profissionais preparados para lidar com situações críticas nos aeroportos do país.

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Produtores de café passam por oficina e dão ao Acre a 2ª maior produção do Norte

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Produtores de café do interior do Acre participaram de capacitação com técnicos da EmbrapaFotos cedidas.

Leônidas Badaró – Durante essa semana, produtores de café do interior do Acre tiveram a oportunidade de participar de uma oficina prática sobre colheita e pós-colheita dos cafés robustas amazônicos.

A capacitação aconteceu nos municípios de Mâncio Lima, Cruzeiro do Sul e Acrelândia, polos importantes da produção cafeeira no estado. Conforme Michelma Lima, agrônoma e especialista em café da Secretaria de Agricultura, o objetivo do curso é melhorar a qualidade do café produzido no Acre.

“Esse curso é para melhorarmos a qualidade do que é produzido. Ainda temos alguns desafios como a colheita no período certo, os palestrantes mostram o ponto certo da maturação do grão para a colheita, lavagem, seleção do grão. Estamos promovendo conhecimento para aprimorar a produção. Temos também informações sobre a secagem correta, foi um treinamento muito importante para quem quer agregar mais qualidade ao seu café e alcançar novos mercados”, explica.

O Acre tem hoje a segunda maior produção de café na Região Norte, ficando atrás de Rondônia, que é um dos maiores produtores do país. Ocorre que a produção acreana, estimada no ano passado de 46 mil sacas de café, é muito abaixo do potencial que tem o estado, que reúne condições de clima e solo apontadas como ideais para a produção.

Um dos palestrantes do curso, o pesquisador da Embrapa Henrique Alves, diz que o Acre está seguindo a trilha de desenvolvimento. “O Acre tem investido em tecnologia, visitando as lavouras a gente percebe que existe uma boa vontade para a cadeia do café. O estado começou desde o ano passado um movimento de qualidade do café, assim como aconteceu em Rondônia, o estado vai evoluir na qualidade e isso vai trazer novas possibilidades de renda e mais reconhecimento do café acreano”, explica.

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