Com assessoria
Na Bolívia, as apreensões de cocaína, em sua maior parte ainda na composição de pasta base, têm gerado um prejuízo imenso para os compradores e, principalmente, para os cartéis do país andino. Na Bolívia, com a adoção da política de “tolerância zero” para os crimes de narcotráfico, uma imposição, inclusive solicitada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) junto ao presidente Luis Arce, vem ocasionando uma onda de apreensões de grande porte. Investigações apontam o envolvimento do onde o coração dos negócios com os traficantes bolivianos estaria no Brasil, com membros da célula criminosa PCC.
Esta semana, o ministro do governo, Eduardo Del Castillo Del Carpio, apresentou mais uma apreensão resultante das operações da Força Especial de Luta Contra o Narcotráfico (FELCN). A apreensão aconteceu no Beni, vizinho ao estado de Rondônia.
Todo o carregamento foi orçado em pouco mais de R$ 10 milhões. Além da droga, veículos e armas foram apreendidos. Segundo o ministro, a cocaína tinha como destino o Brasil e possivelmente entraria no país via rota Rondônia.