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Vixe, que chique! Acre campeão em compra de caminhonetes, mas tem 68% da população vivendo na pobreza

Concentração de renda mostra falhas da política econômica. Efeitos da florestania causam impactos na segurança. A cada ano, Acre ver Rondônia crescer em competitividade. Sebastião Viana faz gestão industrial por decreto.

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Você sabia que o Acre é o estado da região norte que mais compra caminhonetes e o quinto do Brasil a adquirir essa categoria de veículos luxuosos? A realidade vivida atualmente lembra uma das maiores paradas de sucesso da era Frente Popular, quando o cantor e compositor e ex-deputado Sérgio Taboada, lançou a música: Vixe, que chique! Ele só anda de Mitsubishi. A sátira embalada pela sanfona de Osvaldinho do Acordeom, ironizava figuras do alto escalão do governo petista que abandonaram o tradicional fusca e passaram a desfilar em carrões pelas ruas de Rio Branco.

É nas mãos dessa classe que se concentram as maiores riquezas do Estado. Mas é atribuída a eles, a filosofia de desenvolvimento econômico que provocou o aumento no número de pobres. Na outra ponta desse aparente “sucesso”, 68% da população, ou seja, 402 mil pessoas, vivem, na atualidade, na extrema pobreza no Acre.

Na tentativa de quebrar paradigmas, o atual governador Sebastião Viana, do PT, tentou em 2011, modificar o vetor de desenvolvimento do Estado, abandonando o conceito de florestania implantado pelo seu irmão, o atual senador Jorge Viana (PT), adotando a “neo-industrialização”. A atitude corajosa foi vista com bons olhos por economista e investidores, mas parece não ter saído do papel. Passado oito anos, o Estado não se tornou forte e muito menos eficiente.

“O Acre necessita sair das bases econômicas do século XX. Fazemos esta cisão ou estaremos conscritos ao subdesenvolvimento ad infinitum”. A análise é do economista Rubiscleis Silva, com mestrado, doutorado e pós-graduado em economia pela Universidade Federal do Acre e pesquisador da EESP/FGV.

Ao mesmo tempo em que elogia a coragem do atual governador Sebastião Viana, que em 2011 modificou o vetor de desenvolvimento do Estado através do paradigma e “neo-industrialização”, o economista critica a ausência de análises de mercado, fatores de produção e de consumo, na implantação de parcerias público-privadas em três indústrias: a Acreaves, a Dom Porquito e a Peixes da Amazônia.

“O processo de industrialização não se faz por decreto” acrescentou. Para ele, é preciso um conjunto de pré-condições, analise de mercado, fatores de produção e de consumo. E, além disso, segundo o especialista, os frutos de um processo industrial não são colhidos no curto e médio prazo.

Para entender melhor o que Rubiscleis Silva relatou, a reportagem do ac24horas foi até uma rede de supermercados local, verificar os preços dos produtos vendidos através das indústrias que atuam de maneira sistêmica com a comunidade e o governo do Estado.

Na última quinta-feira (8), o frango Acreaves era comercializado pelo preço de R$ 8,99 o quilo, enquanto que, a Perdigão, comercializava, o mesmo produto pela metade do preço, R$ 4,99 (promoção do dia). Silva explica essa disparidade de preços entre uma empresa que recebe incentivos do Estado – e que em tese deveria vender mais barato no mercado interno – e uma empresa que possui mercado mundial, através do custo médio por quilo de frango.

“As grandes produtoras de frango no Brasil são empresas que possuem o mercado mundial como demandante. Com isso, seu custo médio por quilo de frango torna-se muito baixo. O mercado da Acreaves é um mercado local, isso faz com que seu custo médio seja mais alto. Em um mercado em que o produto é homogêneo o consumidor irá optar de forma geral pelo preço mais baixo.

Ele segue afirmando que as empresas com rótulo de público-privado, tinham que ofertar diferencial competitivo. Acrescenta que, sem essa vantagem, dificilmente as indústrias instaladas no Acre vão conquistar a sua fatia no mercado. “Quem compra é quem decide pelo preço e a qualidade do produto”, afirmou.

A Acreaves já está há seis anos atuando no mercado de frangos no Estado e segundo informações do Ministério da Agricultura e Pecuária, há mais de dois anos, pediu o cancelamento do Selo de Inspeção Federal (SIF). Mesmo estando instalada na saída do Pacífico, segue, estranhamente, impedida de exportar seus produtos. Um resultado prático da falta de desempenho satisfatório e de erros na execução da parceria público-privado.

Recentemente, a reportagem mostrou com exclusividade que mesmo habilitada pelo Ministério da Agricultura para exportar carne para o Peru, a Dom Porquito perdeu essa fatia de mercado que deve ficar sob o domínio dos frigoríficos de Santa Catarina. A decisão da delegação peruana que esteve no início do ano no Brasil, corrobora a avaliação econômica citada. As plantas frigoríficas de Santa Catarina, lideram as exportações de carne suína brasileira. Segundo dados da Associação Brasileira de Proteção Animal (ABPA) entre janeiro e novembro do ano passado, a região embarcou 254,1 milhões de toneladas. Entre os países consumidores está a Coreia do Sul.

A Peixes da Amazônia, anunciou em fevereiro de 2017, exportação de pescado para os Estados Unidos. Mas embora tenha anunciado consolidação de mercado nos grandes centros e também fora do país, a empresa ocupa páginas de destaque na imprensa, por constantes dividas cobradas na Justiça por produtores rurais. A empresa chegou a afirmar estar impedida de pagar R$ 64,5 mil ao produtor rural João Garcia Sobrinho, destacando em outubro do ano passado, ter apenas R$ 5 mil em caixa.

Outra preocupação manifestada pelo economista é o prazo de competitividade das indústrias Acreaves, Dom Porquito e Peixes da Amazônia. Ele coloca em xeque, inclusive, a sobrevivência desses segmentos sem o apoio governamental e questiona a eficiência e impactos dessa política, os custos para a sociedade de todos os incentivos diretos e indiretos aportados para as empresas.

Para o presidente da Associação Comercial do Acre, Celestino Oliveira, a indústria do Acre não tem caráter competitivo por uma série de fatores, um deles, a falta de infraestrutura. “Produção é muito pequena, nossa logística é precária, a questão energética é um fator decisivo para falta de competitividade, um negócio como esse dificilmente vai dar certo” acrescentou o presidente da Acisa.

Rondônia a surpreendente economia que mais cresce

Enquanto o Acre teve um crescimento negativo do PIB em 2017 (-0,3), assistiu o estado de Rondônia ser destaque na região norte do Brasil, figurando como o Estado que mais contribuiu para o Produto Interno Bruto Nacional (PIB) na região, marcado pelo desempenho da sua agropecuária. O desempenho real é de 1,4% acima dos índices de inflação. Os dados são do Santander.

Para Rubiscleis, o diferencial entre os dois estados está na escolha de um padrão de desenvolvimento. “Escolhemos o que plantar, mas não escolhemos o que colher!” Exclamou. O economista afirma que a florestania do ponto de vista econômico foi um projeto que não apresentou bons indicadores de desenvolvimento sustentável a médio e longo prazo, com isso, o comportamento da concentração de renda e de outros indicadores socioeconômicos, mostram que o Estado não apresentou desempenho satisfatório.

“Isto se traduz na falta de dinamismo da economia estadual, no elevado índice de concentração de renda, na baixa competitividade industrial, redução na taxa de crescimento do emprego formal, aumento das pessoas atendidas pelo bolsa família e por aí vai”, diz o economista.

O Acre observa o Estado de Rondônia ocupar o 17º lugar no ranking de competividade, dois níveis acima do seu, na escala de economias do país. Em infraestrutura, um dos fatores apontados como essenciais para o desenvolvimento, Rondônia deu um salto de qualidade.

Rondônia é o sexto lugar em qualidade de acesso das rodovias, o Acre o 26º; mobilidade urbana coloca Rondônia como o primeiro do país, enquanto que o Estado do Acre ocupa a 19º posição. O acesso à energia elétrica, Rondônia ocupa a 5º posição no Brasil, o Acre e o último colocado.

Estado que mais compra caminhonetes concentra 68% de pobres

Mais de 402 mil pessoas vivem em situação de pobreza no Acre, 68% da população de todo o Estado. Por outro lado, o Estado governado por Sebastião Viana é o que mais compra caminhonetes. Em 2016, foram 258 unidades adquiridas. É o quinto estado no Brasil que mais compra caminhonete Hilux e o maior consumidor dessa categoria da região norte. Os dados são da revista Auto Esporte.

O elevado índice de concentração de renda e o número crescente de pessoas ganhando bolsa família traduz, na opinião de Rubiscleis Silva, os efeitos do conceito de florestania. O Acre tinha 133.410 moradores em situação de extrema pobreza no ano de 2010, quando o ex-governador Binho Marques, entregou o governo. Os dados correspondiam a 18,9% da população.

O cenário da população em situação de extrema pobreza é alarmante, chega a 19,9% da população que recebe apenas um quarto do salário-mínimo por mês, o equivalente a R$ 197.

“A florestania não apresentou resultados satisfatórios, o setor privado não cresceu. A base econômica do Acre é do século XX” analisa economista.

De forma geral, o economista observa que as falhas apontadas nas políticas públicas e de controle social (família, escola, religião) refletem na situação de segurança pública atual, efeitos da falta de eficiência de um conjunto de políticas públicas implementadas a anos atrás.

“Lembre-se: você escolhe o que vai plantar, contudo, não escolhe o que vai colher” conclui o economista.

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Vice-presidente do TJAC participa de celebração do Dia do Exército

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Solenidade comemorou a Primeira Batalha dos Guararapes, data que marca a fundação do Exército brasileiro

O vice-presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargador Luís Camolez, prestigiou o evento de celebração do Dia do Exército. A solenidade ocorreu nesta sexta-feira, 19, às 8h, no 4° Batalhão de Infantaria de Selva (4°BIS).

Promovido pela Administração do 4° BIS, a cerimônia fez uma homenagem ao dia 19 de abril de 1648, data que marca a Primeira Batalha dos Guararapes, quando brasileiros e portugueses lutaram contra invasores holandeses, na capitania de Pernambuco. Além das comemorações, a solenidade contou com desfiles de combatentes e veículos, entrega de medalhas e a formatura de novos soldados.

O comandante do 4° BIS, tenente-coronel Xavier, agradeceu a presença das autoridades do Poder Judiciário, Legislativo e Executivo estadual, dos familiares das tropas e da comunidade civil, e parabenizou os militares pelo empenho na proteção das florestas e do território nacional.

O representante do Poder Judiciário acreano destacou a relevância da comemoração. “A solenidade é muito importante, pois retrata o civismo e o amor à pátria. É uma honra para o Tribunal de Justiça sempre estar presente”, expressou o desembargador Luís Camolez.

O evento contou também com a presença da procuradora-geral do Estado do Acre, Janete Melo; os deputados federais Coronel Ulysses e Roberto Duarte; o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom; e outras autoridades civis e militares.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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Reunião na Aleac discute estado da saúde no Hospital Regional do Juruá

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Na manhã desta sexta-feira (19), a Comissão de Saúde Pública e Assistência Social da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) promoveu uma reunião de extrema importância para debater a situação crítica do Hospital Regional do Juruá. Presidida pelo deputado Adailton Cruz (PSB), o encontro foi marcado por discussões francas e apelos por medidas urgentes.

Em sua fala, o deputado Adailton Cruz destacou a importância de abordar questões cruciais para os assistentes de saúde, delineando “a situação exposta pelos trabalhadores” e o posicionamento da Associação Nossa Senhora da Saúde.

 O parlamentar enfatizou ainda a necessidade de garantir melhorias salariais e condições de trabalho mais favoráveis, incluindo a possibilidade de aditar o convênio e pactuar demandas como a redução da jornada e o pagamento adequado de adicionais e horas trabalhadas em feriados e finais de semana.

“É importante estabelecer um acordo coletivo entre as entidades fiscais e a Associação Nossa Senhora da Saúde para promover mudanças substanciais na situação laboral daquela unidade de saúde. É importante esclarecer que o objetivo dessa reunião não é fechar acordos imediatos, mas sim identificar e defender as necessidades dos trabalhadores, buscando contribuir para melhorias concretas que impactem positivamente não apenas os profissionais da saúde, mas também a comunidade do Vale do Juruá como um todo”, disse.

Em seguida, Alesta Amâncio, presidente do Sindicato dos Profissionais Auxiliares, Técnicos de Enfermagem e Enfermeiros do Acre (Spate), destacou a longa luta pela conquista de um acordo coletivo, rejeitando enfaticamente a ideia de acordos individuais e enfatizando a necessidade de debate e deliberação conjunta:

 “Nós já estamos há muito tempo lutando por esse acordo coletivo. Não concordamos com o acordo individual, porque a gente entende que acordo precisa ser discutido e debatido pelas duas partes. E não é o que acontece lá no Hospital do Juruá. Então nós defendemos, nós lutamos que seja um acordo coletivo discutido com a categoria que nós representamos”, disse.

Já Venilson Albuquerque, representante do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Acre (Sintesac) no Hospital de Cruzeiro do Sul, falou sobre as dificuldades enfrentadas pelos profissionais de saúde do Vale do Juruá, especialmente no Hospital Regional do Juruá. Na oportunidade, ele delineou os desafios enfrentados no cotidiano do hospital e as preocupações com a falta de condições adequadas de trabalho.

Ele destacou ainda a necessidade urgente de ações para melhorar as condições de trabalho e remuneração dos profissionais de saúde do Juruá, apontando lacunas nas políticas internas do hospital local, que afetam diretamente a qualidade de vida dos trabalhadores.

“Então hoje, esse acordo individual acarreta muito na vida dos funcionários. Os trabalhadores hoje no Hospital Regional do Juruá estão pedindo socorro, não é nem mais ajuda. Tem muitas pessoas que já estão tendo que tomar remédio controlado, muitas estão sendo acompanhadas pelo CAPS local. Essa é a nossa realidade”, lamentou. 

Após ouvir os representantes dos sindicatos da saúde, o secretário de Saúde (Sesacre), Pedro Pascoal, falou da visita que fez essa semana ao Hospital do Juruá e anunciou uma série de medidas para fortalecer a infraestrutura hospitalar daquela região. Segundo suas palavras, “estamos comprometidos em melhorar as condições de trabalho e atendimento, com investimentos imediatos na UTI, centro cirúrgico e pronto atendimento”.

Além disso, o gestor destacou o avanço na implantação de novos equipamentos, incluindo a tão aguardada ressonância magnética em Cruzeiro do Sul: “Estamos finalizando os preparativos para a chegada do aparelho nos próximos dias, com equipes já realizando ajustes necessários no hospital”, complementou.

Pascoal também enfatizou a necessidade urgente de estruturação regional para garantir o atendimento adequado aos pacientes. Ele destacou a importância de desenhos claros em acordos coletivos e individuais, ressaltando que quaisquer impactos financeiros diretos precisam ser cuidadosamente considerados para evitar consequências negativas para o sistema de saúde.

Adailton Cruz finalizou a discussão afirmando que irá propor à Aleac para que a Comissão de Saúde realize uma visita ao Hospital Regional do Juruá no dia 9 de maio, com o intuito de avaliar de perto as condições da instituição. Segundo ele, a visita é essencial para acompanhar e compreender melhor a situação atual da saúde na região.

O deputado também firmou o compromisso em buscar recursos adicionais para um convênio com a ANSAL, visando beneficiar os trabalhadores com um auxílio-saúde e melhorar o auxílio-alimentação. Ele revelou que pretende angariar até um milhão de reais em emendas parlamentares, destacando que seu próprio gabinete já se comprometeu com uma contribuição significativa de 450 mil reais.

Cruz ressaltou, no entanto, que tais recursos só poderão ser viabilizados para o ano de 2025, uma vez que o processo de alocação de emendas demanda tempo e cooperação dos demais parlamentares. 

Texto: Mircléia Magalhães e Andressa Oliveira

Agência Aleac

Fotos: Sérgio Vale

        

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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MPAC sedia Encontro de Educação do Selo Unicef

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Visão Mundial promoveram na quinta-feira (18) o Encontro de Educação do Selo Unicef. O evento, realizado no auditório da sede do MP em Rio Branco, teve como objetivo apoiar os municípios no avanço dos indicadores da infância e na melhoria da educação.

O encontro reuniu técnicos e gestores das equipes dos 21 municípios do Acre que participam do Selo Unicef. Pelo MPAC, estiveram presentes o coordenador do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, procurador de Justiça Francisco Maia Guedes, e os promotores de Defesa da Educação de Rio Branco, Ricardo Coelho de Carvalho e Walter Teixeira Filho.

Durante todo o dia, foram abordados temas como a realização da Busca Ativa Escolar (BAE) de crianças que estão fora da escola, a implementação dos Indicadores da Qualidade da Educação Infantil (INDIQUE) e as práticas de qualidade da educação infantil, além de apoio ao município no enfrentamento da cultura do fracasso escolar.

O promotor de Justiça Walter Teixeira Filho ministrou uma palestra com o tema “Regularização dos Estabelecimento de Ensino”. Na ocasião, ele destacou a importância da regularização das escolas para garantir o bem-estar dos estudantes e a qualidade do ensino.

“A escola credenciada garante não apenas o aprendizado, mas também o bem-estar dos alunos, formando estudantes mais proativos e criativos, preparando-os para os desafios do futuro”, afirmou o promotor.

Em sua apresentação, ele destacou ainda a importância da colaboração entre escolas, famílias e comunidade para combater a evasão escolar e garantir educação de qualidade para todos. Por fim, firmou um compromisso de diálogo da Promotoria de Educação do MPAC com os demais entes e organizações públicas e privadas para melhor realização dos trabalhos em prol dos estudantes.

Selo Unicef

O Selo Unicef é uma certificação concedida pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aos municípios que se comprometem a implementar políticas públicas que garantam os direitos das crianças e adolescentes. O Selo é concedido após a avaliação de sete resultados sistêmicos que impactam a vida das crianças, desde a primeira infância até o final da adolescência.

O MPAC é um parceiro na implementação do Selo no Acre, atuando na fiscalização das metas, na formação e mobilização dos municípios e preparação para adesão ao novo ciclo que vai se iniciar em 2025, com a posse dos novos prefeitos e prefeitas.

“Através do Selo, os municípios se comprometem a alcançar metas em áreas como acesso à saúde, nutrição adequada, imunização, combate à evasão escolar e cultura do fracasso escolar. As metas incluem ainda empregabilidade para a juventude, espaço e oportunidade de aprendizagem e de cidadania, saneamento, acesso à água e higiene”, destacou o oficial de Educação do Unicef, Matheus Rangel.

Fotos: Clóvis Pereira

Fonte: Ministério Publico – AC

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