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Vitória do Bahia complica chances do Vasco na luta contra o rebaixamento

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Vanderlei Luxemburgo, técnico do Vasco, observa partida contra o Fortaleza, no Castelão Imagem: Kely Pereira/AGIF

A sobrevivência do Vasco na Série A do Campeonato Brasileiro depende exclusivamente de uma vitória sobre o Corinthians, neste domingo (21), na Neo Química Arena. As chances de o time carioca evitar o rebaixamento caíram após a goleada do Bahia sobre o Fortaleza por 4 a 0, na Arena Castelão, pela penúltima rodada, no sábado.

O resultado deixou os dois times nordestinos com 41 pontos. O Vasco tem 37 e reuniria pouca chance de ultrapassá-los se empatar com o Corinthians. Nesse caso, o Cruzmaltino chegaria no máximo aos mesmos 41 pontos e 10 vitórias. O Bahia tem 11 vitórias, enquanto o Fortaleza soma 10 triunfos e 12 gols a mais de saldo que os cariocas. Em caso de derrota para o Timão, o rebaixamento do Vasco estará decretado.

Se vencer o Corinthians, o Vasco evitará queda precoce, mas ainda estará longe de uma situação privilegiada. A equipe de Vanderlei Luxemburgo entrará na última rodada precisando de uma combinação de resultados, envolvendo Bahia, Fortaleza e Sport, para evitar o quarto rebaixamento de sua história.

Apesar da vitória, o Bahia ainda não está com folga para se livrar do rebaixamento. Como o Goiás ainda pode atingir 42 pontos, o time tricolor depende de um triunfo na última rodada sobre o Santos para escapar da degola. O Fortaleza está na mesma situação e também precisa de um triunfo sobre o Fluminense na última partida para seguir na Série A.

Confira as chances de cada um dos cinco times para escapar do rebaixamento:

SPORT

Depende de um ponto nos dois últimos jogos. O time pernambucano soma 42 pontos e enfrenta o Atlético-MG, neste domingo, na Ilha do Retiro. Na última rodada, encara o Athletico-PR na Arena da Baixada. Se perder do Atlético-MG, pode se livrar da queda se o Vasco não bater o Corinthians neste domingo (21).

BAHIA

Precisa de uma vitória na última rodada contra o Santos na Arena Fonte Nova. Estará livre do rebaixamento já neste domingo (21), caso o Vasco não vença o Corinthians e o Goiás não derrote o RB Bragantino.

FORTALEZA

Precisa ganhar do Fluminense, no Maracanã, na última rodada. Estará livre do rebaixamento neste domingo (21), caso o Vasco perca para o Corinthians e o Goiás não vença o RB Bragantino.

VASCO

Precisa ganhar os dois jogos restantes: Corinthians na Neo Química Arena e Goiás em São Januário. E torcer para Bahia ou Fortaleza não vencer na última rodada ou para o Sport perder seus dois jogos. Se empatar um deles, terá de torcer para o Fortaleza perder para o Fluminense na última rodada e tirar uma diferença de 12 gols de saldo.

GOIÁS

Precisa vencer os dois jogos restantes: RB Bragantino no estádio da Serrinha e Vasco em São Januário. Além disso, terá de torcer para o Bahia perder para Santos na última rodada ou para o Fortaleza não derrotar o Fluminense.

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Conselho Nacional de Política Indigenista retoma atividades

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O Conselho Nacional de Política Indigenista foi reaberto nesta quarta-feira (17) pelo Ministério dos Povos Indígenas. O colegiado havia sido fechado em 2019, no governo Jair Bolsonaro.

Na reabertura, a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, que preside o conselho, destacou a importância dos povos originários nos caminhos para o futuro do país.

“Já está claro que nossa atuação no cenário político brasileiro e mundial tem contribuído para o bem de toda a humanidade. A retirada de invasores das terras indígenas, por exemplo, contribuiu para a queda drástica do desmatamento na Amazônia.”

O coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas, Dinaman Tuxá, disse que o processo de reconstrução das políticas indigenistas vai ser um desafio.

“Vai ser uma missão de reconstrução dos próximos 20 anos. Isso principalmente na pauta, no que tange, a política de demarcação e outras políticas públicas a serem implementadas dentro dos territórios indígenas. Infelizmente, o cenário de violência ainda permeia dentro dos territórios. Posso citar aqui o caso yanomami. Posso citar aqui o caso do povo pataxó, no extremo sul da Bahia, dos guarani kaiowá, entre outros.”

O conselho conta com 64 membros, de todos os estados do país. São 30 indígenas, 30 representantes de ministérios e autarquias, e mais quatro de entidades indigenistas.

Nacional:

Fonte: EBC GERAL

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Avança no Senado a PEC que aumenta benefícios salariais para juízes, promotores e defensores

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Presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco – Foto Lula Marques/ Agência Brasil.

Proposta, de autoria de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pode gerar impacto de R$ 42 bilhões por ano, segundo estudo da Fazenda

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou nesta quarta-feira (17) uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que cria um novo benefício salarial para juízes, magistrados, promotores e defensores. O impacto estimado aos cofres públicos, segundo estudo do Ministério da Fazenda, é de R$ 42 bilhões por ano. A proposta é uma iniciativa do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, e ainda vai ser analisada pelo plenário da Casa antes de ser enviado à Câmara dos Deputados.

Segundo a proposta, será instituído um benefício equivalente a 5% do salário, a ser pago a cada cinco anos de serviço público, com um limite máximo de 30%. A justificativa do projeto de lei argumenta que, devido à relevância das carreiras jurídicas, estas demandam uma estruturação sólida, boa remuneração e atratividade. O objetivo é evitar a migração de magistrados do serviço público para o setor privado.

“A gente precisa gastar melhor o dinheiro público e talvez gastar melhor seja gastar melhor com bons funcionários públicos na carreira jurídica [ou] em qualquer outra carreira”, disse o relator da matéria, senador Eduardo Gomes (PL-TO). “Não é possível dizer que a PEC 10 vai quebrar o país”, completou.

Votaram a favor da PEC na comissão os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Sergio Moro (União-PR) e Omar Aziz (PSD-AM).

Outra ala de senadores criticou a proposta. O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) questionou a possibilidade de o benefício também seria estendido para ministros e conselheiros de Cortes de contas, advogados públicos, integrantes das carreiras jurídicas e defensores, desde que não exerçam outra atividade remunerada.

“Isso é um escárnio, isso é um insulto a esta Comissão. Isso vai virar um trem da alegria. Aliás, me digam, por que razão um professor universitário tem menos mérito do que um magistrado? Seria menos digna a sua função? Eles estão em greve hoje por melhores salários. Não seria uma boa proposta dar a eles o quinquênio? Não dá mais para tratar uma categoria como se fosse a dona deste país. Esta Comissão não pode deixar passar uma coisa como essa”, protestou.

Líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA) argumentou sobre a necessidade de corrigir possíveis disparidades salariais entre magistrados no início e no fim de suas carreiras, sugerindo melhorias no acesso à profissão. No entanto, discordou da implementação do benefício, pois isso aumentaria os gastos públicos sem promover melhorias no serviço público.

“Como ex-governador, eu quero dizer que a pior política de gestão de pessoal que se tem é a do anuênio e a do quinquênio, porque ela não fala em meritocracia, ela é aumento vegetativo da folha, independentemente do gestor, e, portanto, na minha opinião, ela não estimula a melhoria do serviço público prestado”, afirmou.

Com a aprovação da proposta na CCJ, a matéria vai passar por cinco sessões de debate antes da votação em primeiro turno no plenário do Senado. Caso seja aprovada, ainda será necessário um segundo turno de votação antes de ser encaminhada à Câmara dos Deputados.

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PF abre inquérito contra ataque hacker ao sistema de passaporte

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Foto: Polícia Federal/ Divulgação

Mais cedo, corporação informou que serviço de agendamento de emissão do documento pela Internet está indisponível

A Polícia Federal abriu um inquérito contra uma possível invasão hacker na madrugada desta quarta-feira (17) no sistema de passaporte da corporação, com tentativa de acesso a informações internas. Mais cedo, a corporação informou que o serviço de agendamento de emissão de passaporte pela internet está temporariamente indisponível. O R7 apurou que são “milhares” de ataques por dia.

“Os agendamentos previamente realizados serão atendidos normalmente na data e horário marcados. Para os usuários que não tiverem viagem programada para os próximos 30 dias, a Polícia Federal recomenda aguardar a normalização do serviço. Àqueles que comprovadamente tenham necessidade da emissão do documento de viagem nos próximos dias devem enviar a documentação comprobatória da urgência a uma unidade emissora de passaporte”, disse a PF.

Na semana passada, a Polícia Federal enviou ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, um relatório no qual afirma que as investigações, contratos de manutenção de terceirizados e a emissão de passaportes podem ser prejudicados por falta de recursos. Segundo a corporação, para evitar esse ato, é preciso uma suplementação orçamentária de R$ 527 milhões até dezembro.

Para emitir um passaporte, é preciso pagar uma taxa de R$ 257,25. No caso do documento de emergência, a taxa sobe para R$ 334,42. Em 2022, a Polícia Federal informou que suspenderia a confecção de passaportes também por falta de verbas. A medida decorreu da insuficiência do orçamento destinado às atividades de controle migratório e emissão de documentos de viagem.

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