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Vereador João Marcos Luz critica gestão ambiental dos governos anteriores

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O vereador e líder do prefeito, João Marcos Luz, criticou na sessão da quarta-feira, 5, ocasião em que celebra-se o Dia Mundial do Meio Ambiente, à gestão ambiental dos governos anteriores, relatando segundo ele, a hipocrisia na defesa do tema em questão.

“Estamos hoje comemorando um dia importante que é a defesa que temos que fazer individual ou coletivamente em busca de um meio ambiente salutar. É óbvio que isso também é muita hipocrisia, em parte, dos governos que passaram da frente popular pregando por 20 anos um meio ambiente com propaganda enganosa.”

Luz destacou a importância de ações efetivas para a preservação do meio ambiente, mas opinou que se deve manter um equilíbrio entre preservação ambiental e desenvolvimento econômico. “Devemos com consciência proteger, mas não é isso que eles pregam, esses hipócritas. Falam como se a gente tivesse que idolatrar e não é isso. Estamos no século XXI e temos tecnologia o suficiente para desbravar sem prejudicar o meio ambiente. Precisamos que as pessoas tenham esperança de novos dias.”

O vereador também destacou a necessidade de investimentos em saneamento básico, e criticou a situação atual de Rio Branco, relatando pouco tratamento de esgoto no município. “Hoje Rio Branco trata apenas 2,5% de todo o esgoto produzido. De todo o esgoto produzido, quase 87,5%, é jogado nos igarapés e nos rios. Não temos que comemorar.”

Luz também defendeu que a questão ambiental é um problema cultural e que apesar do governo ter a maior responsabilidade, os cidadãos devem fazer sua parte. “Isso é cultural, o cidadão precisa entender que ele também precisa fazer a parte dele pelo meio ambiente, não é só o governo. O governo tem que dar o exemplo e fomentar a educação, e também punir quem comete algum delito.”

O vereador finalizou comentando sobre a gravidade dos problemas ambientais, destacou a necessidade de planejamento e ação por parte dos governos e da sociedade, e lamentou a tragédia ambiental ocasionada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, atribuindo-a à falta de planejamento. “O que aconteceu lá em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, é uma resposta da natureza à falta de planejamento e atenção do estado e das pessoas em relação ao meio ambiente.”

(Por Fernanda Maia, estagiária de Jornalismo na CMRB)

Fonte: Câmara Municipal de Rio Branco – AC

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Saerb prevê abastecimento de 95% da capital até esta terça (18)

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Foto: Whidy Melo/ac24horas

O Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb) informou, por meio de nota nesta segunda-feira (17), que os bairros que ainda não foram abastecidos deverão receber água ao longo do dia. O fornecimento está sendo normalizado com a operação das Estações de Tratamento de Água (ETA I e II), e a capacidade de distribuição deve alcançar 95% até terça-feira (18).

De acordo com o presidente do Saerb, Enoque Pereira, o órgão está captando atualmente 1.070 litros por segundo e segue trabalhando para restabelecer o fornecimento.

“Estamos trabalhando para garantir água para todos! Atualmente, estamos captando 1.070 litros por segundo e avançamos para restabelecer a média normal. Até amanhã, esperamos atingir até 95% da capacidade”, declarou.

O Saerb reforçou que os bairros ainda sem abastecimento devem receber água até o fim do dia e pediu que a população faça o uso consciente do recurso.

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Justiça determina que município reforme escola em Brasileia

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A Justiça determinou que o Município de Brasileia realize a reforma da Escola Municipal Conci Alves, localizada no Km 26 da Agrovila Quixadá. A decisão, concedida em caráter liminar em uma ação civil pública movida pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Cível de Brasileia.

A ação foi ajuizada após o MPAC receber denúncias sobre as condições precárias da unidade de ensino, que apresenta risco elétrico, falta de cercamento adequado e infraestrutura comprometida. Uma vistoria realizada pelo órgão ministerial confirmou a necessidade urgente de intervenções para garantir a segurança e o bem-estar da comunidade escolar.

Conforme a decisão judicial, o Município deverá executar uma série de melhorias na escola, incluindo a reforma do prédio, construção de novas salas de aula, instalação de ar-condicionado, melhoria no fornecimento de água potável e ampliação dos recursos destinados à merenda escolar.

Também foi determinada a instalação de um sistema de vigilância e a regularização da unidade com a obtenção dos alvarás de funcionamento e segurança.

Outras exigências incluem a reforma da cozinha e da despensa, com novos móveis e equipamentos para a conservação de alimentos, além da construção de uma cerca ou muro para garantir a segurança dos alunos. A escola também deverá ser equipada com mobiliário adaptado para pessoas com deficiência e contar com um espaço para biblioteca.

Além disso, a Prefeitura deverá solicitar vistoria do Corpo de Bombeiros, apresentar um projeto de prevenção contra incêndios e regularizar a unidade junto à Vigilância Sanitária.

A Justiça estabeleceu prazos que variam de 30 a 120 dias para o cumprimento das determinações, sob pena de multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento.

Fonte: MPAC

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Casal que vive há 40 anos em área de risco relata preparação para cheia do Rio Acre

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Foto: David Medeiros/ac24horas

A cheia do Rio Acre, que registrou às 12h desta segunda-feira, 17, a marca de 15,87 metros, tem impactado severamente dezenas de bairros, em Rio Branco (AC). Com ruas tomadas pela água, moradores recorrem a canoas para salvar bens materiais e minimizar os prejuízos causados pela enchente. Enquanto algumas famílias deixam suas casas em busca de segurança, outras resistem, contando com construções elevadas para enfrentar a inundação.

O repórter do ac24horas, David Medeiros, esteve na tarde desta segunda-feira, 17, pelo ac24horas Play, acompanhando o impacto das cheias nos bairros Triângulo Novo e Taquari, na capital. Entre os que optaram por permanecer está o casal de idosos Zeno e Odaisa, que vivem há décadas na região e já se acostumaram com os períodos de alagação. “Quarenta anos. Quem mora 40 anos na alagação já se prepara, né?”, disse seu Zeno.

A experiência ao longo dos anos permitiu que ele se preparasse melhor. “Eu passei muito tempo de traçador, eu consegui prender na minha casa, aí estou mais tranquilo agora”, afirmou.

Durante a entrevista, dona Odaisa revelou que mora no bairro desde os 11 anos de idade, quando o bairro nem se chamava Taquari. ““Moro aqui desde os meus 11 anos, quando tudo isso aqui era fazenda”, relatou.

Segundo ela, a retomada da água fornecida pelo Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb) trouxe um alívio. “Começou a chegar ontem. Já é uma ajuda”, relatou.

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