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Esporte

Veja todos os títulos de Luiz Henrique na carreira

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Confira todos os títulos que o atacante Luiz Henrique já conquistou durante a sua carreira até aqui curta, mas vitoriosa no futebol mundial. O jogador em questão assumiu um papel de protagonismo gigantesco no cenário brasileiro, fazendo com que esteja em evidência em todo o globo. Assim, vamos relembrar momentos de destaque que ele viveu dentro dos gramados, além de suas conquistas, como taças e também prêmios individuais. 

Trajetória de Luiz Henrique no futebol

Luiz Henrique André Rosa da Silva nasceu no estado do Rio de Janeiro e foi por lá que iniciou sua trajetória dentro do futebol. Aos 9 anos, atuava com a camisa do Fluminense, lá em 2010. Foram enfrentadas dificuldades no caminho, como o momento em que, aos 11 anos, cogitou abandonar o futebol, tendo em vista que morava em Petrópolis, longe de Xerém, onde fica o centro de treinamento da base do Tricolor das Laranjeiras. Além disso, ele também enfrentava incertezas em relação à renovação. No entanto, permaneceu firme e foi subindo de categoria dentro da equipe. 

10 anos depois da sua chegada em Xerém, fez sua estreia profissional com a camisa do Fluzão, onde conseguiu grande sucesso, atraindo a atenção de equipes de todo o mundo. Foi com a camisa tricolor, inclusive, que o jovem aprendeu o que eram títulos, ajudando o time na conquista de duas taças de nível estadual. Ao todo foram 120 jogos, 14 gols e 14 assistências com o time em que foi criado. 

Em 2022, foi defender a camisa do Betis, com quem assinou até 2028. O destaque por lá, no entanto, não foi recorrente, com alguns altos e baixos. Ele chegou a ir bem em uma partida contra o Barcelona, dando assistência, mas se despediu em baixa, com 62 jogos, quatro gols e 10 assistências pelo time espanhol. 

Assim, Luiz Henrique voltou ao futebol brasileiro para iniciar aquela que, até aqui, foi sua temporada mais vitoriosa da carreira. Segundo informações da época, o empresário John Textor, dono do Botafogo, conseguiu sair na frente dos rivais Flamengo e Fluminense, que também estavam na disputa pela contratação do jogador. Isso porque o norte-americano apresentou o projeto esportivo da Eagle Football, com a possibilidade de se transferir para o Lyon. 

Mesmo podendo se transferir para o futebol europeu, o atleta permaneceu no Botafogo por todo 2024, sendo uma das peças mais importantes daquela que se tornou a temporada mais vitoriosa da história do time alvinegro. Com Luiz Henrique sendo um dos comandantes do ataque, com dribles desconcertantes e gols decisivos, o clube de General Severiano chegou ao título inédito da Copa Libertadores da América e ao seu terceiro título nacional. O Glorioso se tornou o terceiro time brasileiro da história a alcançar o feito de duas conquistas no mesmo ano, atrás apenas de Santos e Flamengo. 

Títulos do Rei da América de 2024 

Com três títulos de nível estadual, além de um continental e um nacional, Luiz Henrique conseguiu destaque muito jovem dentro dos gramados, tendo conquistado taças que são sonhadas por várias gerações de jogadores. Confira os títulos do atacante: 

Fluminense

  • Taça Guanabara: 2022
  • Campeonato Carioca: 2022

Botafogo

  • Taça Rio: 2024
  • Copa Libertadores da América: 2024
  • Campeonato Brasileiro: 2024

Vale lembrar, inclusive, que o jogador não foi somente uma peça para compor elenco, tendo em vista toda a sua importância nas campanhas vitoriosas. Em 2024, por tudo que fez pelo Botafogo, o jogador arrecadou diversos prêmios individuais, inclusive o tão sonhado Rei da América. 

Prêmios individuais: 

  • Jogador do mês do Campeonato Brasileiro: agosto de 2024
  • Prêmio Vale Investir (jogador jovem do mês): outubro de 2024
  • Herói do Torneio (Copa Libertadores da América): 2024
  • Equipe da temporada da Copa Libertadores da América: 2024
  • Seleção do Campeonato Brasileiro: 2024
  • Craque do Campeonato Brasileiro: 2024
  • Melhor Atacante (Bola de Prata): 2024
  • Seleção da Temporada (Troféu Mesa Redonda): 2024
  • Rei da América: 2024
  • Equipe Ideal da América (El País): 2024

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Cotidiano

Maurício Carneiro define programação do Galvez na semana da final

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Foto Glauber Lima: Maurício vai fazer ajustes para decisão de sábado

O técnico Maurício Carneiro confirmou treinamentos em um período até a próxima sexta, 27, visando a final do Campeonato Estadual. O Galvez enfrenta o Independência, na decisão, no sábado, 28, a partir das 16 horas, na Arena da Floresta.

“Vamos realizar os ajustes necessários com trabalhos específicos. Conquistamos o primeiro objetivo e agora é tentar coroar com o título”, declarou o comandante do Galvez.

Em 2020

O único título Estadual do Galvez foi conquistado em 2020. O Imperador vai tentar a segunda conquista na elite do futebol acreano, mas garantiu o retorno às competições nacionais em 2026.

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Cotidiano

Federação de Futebol oficializa tabela do Estadual Sub-20

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Foto Jhon Silva: Clubes prometem investir para a competição e isso deve garantir bons jogo

O departamento técnico da Federação de Futebol do Estado do Acre (FFAC) oficializou nesta segunda, 24, a tabela do Campeonato Estadual, competição programada para iniciar no dia 23 de abril.

“Fechamos a tabela completa. A nossa intenção é realizar a final no dia 23 de julho”, explicou o diretor da FFAC, Leandro Rodrigues.

Uma vaga na Copa São Paulo

Leandro Rodrigues confirmou o futebol acreano somente com uma vaga confirmada na Copa São Paulo de 2026.

“Oficialmente temos uma vaga. O presidente (Antônio Aquino) vai tentar uma segunda vaga com a Federação Paulista para 2026, mas esse assunto não está definido. Por enquanto, somente o campeão vai disputar a Copinha”, afirmou Leandro Rodrigues.

Fórmula de disputa

As 11 equipes irão jogar entre si na fase de classificação e a partir das oitavas os duelos passam a ser eliminatórios até a definição do campeão.

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Cotidiano

87% dos acreanos já tiveram contato com jogos digitais

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Dorival Júnior, técnico da seleção brasileira, em entrevista coletiva — Foto: Reprodução / CBF TV

O técnico Dorival Júnior confirmou que realizará seis mudanças na seleção brasileira para o clássico contra a Argentina, nesta terça-feira, no Monumental de Núnez, em Buenos Aires, às 21h (de Brasília). Serão quatro trocas forçadas por desfalques e mais duas por opção.

Saem da equipe Alisson Gerson, cortados, Gabriel Magalhães Bruno Guimarães, suspensos, além de Vanderson João Pedro, barrados por Dorival. No lugar deles entram BentoAndréMurilloJoelintonWesley Matheus Cunha.

Essa formação foi esboçada no treino do último domingo. Na ocasião, Dorival testou Savinho entre os titulares. Porém, nesta segunda ele afirmou que o ataque terá Matheus Cunha:

– Temos quatro mudanças necessárias e já definidas. Estamos fazendo duas para a abertura da partida. O Matheus Cunha que está entrando na função do João (Pedro) e o Wesley na função do Vanderson. Os demais foram em razão de perdas que tivemos na última apresentação. Com seis possíveis mudanças, tenho certeza que teremos uma equipe que vai estar preparada para fazer um grande jogo contra um grande adversário que merece todo o nosso respeito.

Assim, o Brasil deve ir a campo com: Bento, Wesley, Marquinhos, Murillo e Guilherme Arana; André, Joelinton e Raphinha; Vini, Rodrygo e Matheus Cunha.

O técnico explicou o que espera de Matheus Cunha diante dos argentinos:

– O Matheus tem liberdade de movimentação juntamente com o Vini, de meia-atacante, de segundo atacante… vai depender muito da maneira como a Argentina se posicionar em campo. Nós estamos preparados para toda e qualquer situação. Eu espero que a gente tenha um jogo que flua com um pouco mais de naturalidade no jogo de amanhã.

Ciente da rivalidade envolvida na partida, Dorival tentou baixar a temperatura do confronto:

– Primeiro que é um grande clássico do futebol mundial. Vai existir a luta em campo, mas vai existir o respeito entre as duas equipes. Vamos buscar jogar futebol. Estamos indo jogar com a seleção campeã do mundo e da Copa América. A equipe que mais venceu nos últimos anos. Procurar jogar o nosso melhor futebol. Tentando buscar um grande resultado, respeitando em todas as condições. Sendo sendo respeitados com certeza. Entendendo que uma partida de futebol é resolvida dentro de campo onde teremos 22 grandes atletas do futebol mundial. Aí sim, fazendo um duelo, mas tudo isso resolvido dentro das quatro linhas.

A Argentina lidera as Eliminatórias com 28 pontos, sete a mais do que o Brasil, que ocupa a terceira colocação.

Confira abaixo outros trechos da entrevista coletiva de Dorival Júnior:

Wesley titular

– Wesley vem em um processo de evolução. Vanderson fez uma boa partida, marcou um dos jogadores mais perigosos do futebol mundial. Teve grandes duelos com eles. Quando Wesley entrou, nós ganhamos um pouco mais porque o Vanderson esgotou um pouco mais por ter grandes passagens e bons duelos. Espero que o Wesley possa ter o mesmo nível que apresentou no Flamengo. A apresentação dele, a liberdade de movimento. A Argentina não tem um jogador fixo nessa posição.

Cobranças sofridas

– Eu convivi a minha vida, eu estou desde seis, sete anos de idade dentro de um vestiário de futebol. Desde o primeiro momento que me vi como criança gostando de futebol e entendo aquilo que vinha acontecendo… nós vivemos em um país da crítica. É uma pena isso. Existem poucos reconhecimentos. Não é só no futebol. É uma percepção que eu tenho. No futebol não será diferente. Nunca foi. Eu vi companheiros sendo questionados, atletas sendo cobrados, até desafiados. O tempo se encarregou de colocar as coisas no devido lugar. Eu acredito em trabalho, em dedicação, em respeito e seriedade naquilo eu fazemos. Se eu não tivesse entendimento, eu não teria nem aceito o convite da seleção brasileira, eu não daria seguimento a minha carreira de futebol. Não passei por cima de ninguém, ao contrário, sempre valorizei minha classe, minha categoria. Me cobrem no final de todo esse processo. Ao final de tudo isso aí, pode ser muito diferente do que estão observando nesse instante.

Jogo ofensivo

– Em todos os clubes que passei tive equipes bem ofensivas. É natural que o dia a dia vá melhorando… nós estamos sempre trabalhando nesse sentido. Estivemos com todas as formações sempre contando com o quarto homens (de ataque) no mínimo, mais um homem de chegada. Não está sendo diferente nesse momento. Rodrygo, Raphinha, Cunha com liberdade de movimentação, buscando infiltrações, procurando entender os espaços no campo, com liberdade total de movimento. Repetimos nos momentos que tivemos com possibilidade reais de criar situações de definição para a nossa equipe.

Vini Jr

– O importante é que ele se sinta parte e muito presente na composição do nosso grupo. Premiações individuais no futebol, eu sou até contra. Não espelha aquilo que seja a realidade. De um modo geral, sempre achei que o futebol deveria ser premiado como sempre foi: coletivamente. A melhor equipe, o melhor grupo. São esses resultados que permanecem. Espero que ele continue buscando ser o melhor dentro da sua condição, mas que sua maior contribuição seja aqui dentro, coletivamente. Independente dele ter sido ou não decisivo em grandes jogos. Ele vai voltar a ser no momento certo e no momento que precisamos. É um grande jogador. Temos muita confiança nele.

Estratégia

– Marcações muito mais agressivas. Ontem mesmo trabalhamos bastante saída de bola. Dentro das partidas, um movimento diferente do apresentado em vídeos, você tem dificuldade maior. Não foi fácil para a Colômbia sair também, bolas quebradas. Não vejo facilidade dos dois lados. Quanto mais rápido chegarmos com transição, será mais vantajoso. O gol estávamos bem posicionados na área, recuperamos a bola, jogador não percebeu e retomaram a bola.

Expectativa de boas atuações

– Jogo da Argentina foi decidido em jogada individual, em chute de fora da área, provocado por atleta com potencial como o Vini. Colocação daqui pra lá de uma forma, de lá pra cá outra. Futebol está muito igual. Sul-Americano teve evolução. Não existe teto para ninguém, todos buscam excelência. Futebol sempre foi assim. Trabalhar, corrigir erros, mentalizar acertos. Acho que coisas boas aconteceram e outras faltam acontecer. Ninguém estará satisfeito em momento algum. Futebol tem veia saudosista. Mas se pegar matérias daqueles momentos, sempre tiveram contestações.

O que observa no jogador?

– Observação é feita anteriormente. Debatemos como vem jogando, por isso às vezes a falta de um nome ou outro há mudança necessária e obrigatória. Há cobrança de vocês que tem que ter os melhores física e tecnicamente. As observações maiores são quando fazemos visitas, vemos treinamentos, jogos. Tentamos tirar todos os detalhes possíveis para quando escolhemos um nome. Tentar trabalhar de maneira correta e leal e mostrar o motivo de um estar entrando.

Ausência de Andreas Pereira

– O Andreas nunca deixou de estar dentro do nosso grupo. Ele teve um processo um pouco diferente nesses últimos 40, 50 dias. Existiu uma possibilidade de uma saída. Ele acabou afastado das partidas dessa sua equipe. No momento da convocação ele tinha pouquíssimos jogos no ano. Tivemos esse cuidado para que não estivéssemos aqui com um atleta que não estivesse totalmente adaptado de uma normalidade. Trouxemos dois jogadores de marcação para essa partida. Perdemos dois jogadores. Ederson já tinha ocupado essa função e com regularidade maior. Andreas é um jogador que eu gosto muito. Outros estão sendo observados um pouco mais para que possam ter uma oportunidade.

Psicologia na Seleção

– Às vezes não tem ideia do que jogadores sentem. Garotos com poucas convocações, exceção Marquinhos e Alisson, Danilo quando vem. Grande maior começando a ocupar espaço na Seleção. Isso é um trabalho que abrange muita coisa. Não é ser melhor em sua equipe. Há times com grandes jogadores que não dão liga. Temos que ter equilíbrio com peças que se encaixem.

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