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Acre

Urgente: aeronave cai em rio acreano com 4 pessoas a bordo na manhã desta segunda-feira

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A aeronave enfrentou dificuldades durante o voo, resultando em um pouso forçado na água. Uma imagem compartilhada pela fonte mostra parte da cauda do avião submersa ao lado de uma pequena embarcação

Com jornais online, Acre

Um acidente aéreo abalou a comunidade próxima ao município de Tarauacá, no estado do Acre, na manhã desta segunda-feira (20), quando um avião que partiu de Jordão com destino a Tarauacá acabou caindo dentro de um rio nas proximidades da Fazenda Santa Luzia.

Segundo informações divulgadas pelo site Extra do Acre, a aeronave enfrentou dificuldades durante o voo, resultando em um pouso forçado na água. Uma imagem compartilhada pela fonte mostra parte da cauda do avião submersa ao lado de uma pequena embarcação, ilustrando a gravidade do incidente.

Apesar da gravidade da situação, há relatos de que três passageiros conseguiram escapar do avião acidentado, com apenas um deles sofrendo ferimentos leves, incluindo um corte na cabeça. A rápida resposta das equipes de resgate foi fundamental para garantir o resgate dos sobreviventes.

Avião cai dentro de rio no interior do Acre e bombeiros são acionados

O avião saiu de Jordão com destino a Tarauacá.

De acordo com o apurado, os três passageiros sobreviveram e apenas um deles sofreu um corte na cabeça.

Foto aérea mostra avião dentro do rio/Foto: Reprodução

A foto divulgada pelo site mostra parte da cauda do avião dentro d’água ao lado de uma canoa.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada e está indo em direção ao local.

Modelo do avião 

O Cessna 150 é um avião a motor de combustão interna, originalmente projetado para treino de voo, turismo e uso pessoal. O primeiro foi produzido em 1959, como sucessor do popular Cessna 140.

O Cessna 150 é projetado para treino de voo, turismo e uso pessoal/Foto: Reprodução

Equipes do Corpo de Bombeiros foram imediatamente acionadas e estão se deslocando para o local do acidente para prestar assistência às vítimas e iniciar as investigações sobre as causas do acidente. O desenvolvimento do Modelo 150 começou em meados da década de 1950 com a decisão da Cessna Aircraft de produzir um sucessor do popular Cessna 140 que terminou a produção em 1951. As principais mudanças no design do 150 foram o uso do trem de pouso triciclo, que é mais fácil de aprender a usar do que o trem de pouso da roda traseira do Cessna 140, e substituindo as pontas das asas arredondadas e os estabilizadores horizontais e verticais por perfis mais modernos e quadrados. Além disso, os flaps de asa estreitos e articulados do 140 foram substituídos por maiores e muito mais eficazes Fowler flaps.

 

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Acre

Motoboy fica ferido após colisão com carro na Avenida Isaura Parente, em Rio Branco

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Jovem de 23 anos foi arremessado ao solo e sofreu traumatismo craniano moderado; estado de saúde é estável

Um acidente envolvendo um carro e uma motocicleta foi registrado na noite deste sábado (17), na avenida Isaura Parente, bairro Estação Experimental, em Rio Branco. A colisão deixou ferido o motoboy Caio Lucas, de 23 anos, que precisou ser socorrido às pressas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

De acordo com informações repassadas pelas autoridades, o condutor de um veículo modelo HB20 branco realizava uma manobra para atravessar a pista quando o motociclista, que seguia no sentido centro-bairro, colidiu violentamente contra a lateral do carro. Com o impacto, Caio foi arremessado ao solo, bateu a cabeça e chegou a perder a consciência.

Uma estudante de medicina que passava pelo local prestou os primeiros atendimentos até a chegada da equipe do Samu. O motoboy apresentava sinais de traumatismo craniano encefálico (TCE) moderado, vômitos, escoriações pelo corpo e dores na região lombar e cervical. Após os primeiros socorros, ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro de Rio Branco, onde segue internado em estado estável.

O motorista do HB20 permaneceu no local, prestou esclarecimentos e colaborou com os trabalhos da Polícia Militar. O Batalhão de Trânsito (BPTRAN) isolou a área e deu início à perícia técnica. As causas exatas do acidente ainda estão sendo investigadas pelas autoridades competentes.

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Presidente da Acisa declara apoio a Adem Araújo na Federação de Futebol: ‘Homem de visão’

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A entidade destacou a trajetória de Adem como líder comprometido com o desenvolvimento do esporte e com o crescimento do estado

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Líder do PCC considerado substituto de Marcola é preso na Bolívia e pode ser extraditado ou expulso, diz Polícia Federal

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A PF explicou que há aeronaves prontas em Brasília para buscar Tuta, caso a audiência decida pela expulsão imediata

Tuta foi preso na última sexta (16), em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com documentos falsos. A ação teve apoio da Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen, da Bolívia. Foto: cedida 

A Polícia Federal (PF) afirmou neste sábado (17) que Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta e apontado como substituto de Marcola no PCC, vai passar por uma audiência na Justiça da Bolívia neste domingo (18).

Segundo a PF, Tuta pode ser expulso ou detido da Bolívia. “Está prevista uma audiência para amanhã com autoridades judiciárias da Bolívia, da mesma forma como acontecem as audiências de custódia aqui, e a nossa expectativa é de que amanhã mesmo tenhamos um retorno desse processo: expulsão ou extradição”, afirmou a PF.

“Essa audiência é na justiça boliviana e, uma vez se a decisão for pela expulsão, a decisão passa-se a etapa seguinte que é a definição da questão logística, sempre respeitando as regras do país onde está o preso”, completou.

A PF explicou que há aeronaves prontas em Brasília para buscar Tuta, caso a audiência decida pela expulsão imediata.

“As nossas equipes já estão prontas para sair de Brasília assim que tiver a confirmação [do governo boliviano], se for o caso de expulsão, fazer a transferência”, afirmou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues.

Se a decisão for pela expulsão, Rodrigues afirmou que Brasil e Bolívia vão negociar para definir a questão logística. Uma das hipóteses é da polícia boliviana levar o preso até o Brasil ou a uma região de fronteira, e a outra com as autoridades brasileiras o buscando.

Tuta foi preso na última sexta (16), em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com documentos falsos. A ação teve apoio da Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen, da Bolívia.

Ele tentava renovar o visto do seu Cartão de Identidade de Estrangeiro (CIE) com o nome de Maycon Gonçalves da Silva quando o sistema alertou que ele era procurado pela Interpol.

O líder do PC estava foragido desde 2021. Segundo a PF, ele foi condenado por associação criminosa e lavagem de capitais, com pena superior a 12 anos de prisão.

De acordo com a Polícia Federal, a prisão ocorreu após Marcos Roberto comparecer a uma unidade policial boliviana para tratar de questões migratórias, apresentando um documento falso em nome de Maicon da Silva.

O preso, Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, apontado como responsável pelo comando das operações da facção na região de fronteira, especialmente no tráfico internacional de drogas e armas. Sua captura ocorreu em Santa Cruz de la Sierra, principal centro econômico da Bolívia, após meses de monitoramento.

Duas possibilidades legais

Autoridades brasileiras explicam que existem dois caminhos para o retorno do acusado:

  1. Extradição formal – Requer tratado bilateral e processo judicial mais demorado

  2. Expulsão sumária – Decisão administrativa mais rápida, comum em casos de estrangeiros indesejáveis

A PF já encaminhou pedido oficial às autoridades bolivianas destacando que o preso é investigado por diversos crimes no Brasil, incluindo homicídios, associação criminosa e tráfico internacional.

Operação estratégica

Fontes da inteligência brasileira revelaram que a prisão:

  • Interrompeu esquema de envio de cocaína para o Brasil

  • Impediu reunião de líderes da facção marcada para próxima semana

  • Recuperou documentos sobre expansão do PCC no Paraguai e Bolívia

O Ministério da Justiça já classificou a operação como “um dos maiores golpes no PCC dos últimos meses”. Enquanto aguarda a decisão boliviana, o preso segue em cela de alta segurança.

Próximos passos
  • PF prepara novos pedidos de busca contra aliados do líder

  • Força-Tarefa de combate ao crime organizado deve assumir o caso

  • Governo federal avalia incluir o nome em nova lista de alvos prioritários

Quem é Tuta, líder do PCC preso pela PF na Bolívia: seis codinomes, resgate de Marcola e suborno de agentes

Marcos Roberto de Almeida foi preso nesta sexta-feira e estava na lista vermelha da Interpol. Foto: cedida 

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta. A prisão foi efetuada em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, por uso de documento falso, durante uma ação conjunta entre a Polícia Federal e a Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen (FELCC). Mas investigações da PF e do Ministério Público de São Paulo (MPSP) apontam que Tuta tem um histórico de crimes e uma posição estratégica na facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Em 2019, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi transferido pela primeira vez para um presídio federal, deixando-o distante do mundo externo e com dificuldades para cuidar da facção criminosa. Foi aí que Tuta cresceu, e chegou a ocupar a posição de principal liderança da facção na rua — com o aval de Marcola. O promotor Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), explicou ao GLOBO que atualmente ele já não tinha mais esse status de principal liderança, mas ainda é “importante para a facção”.

Marcos Roberto de Almeida também atende pelos codinomes Angola, Africano, Marquinhos, Tá bem, Boy e Gringo, e estava foragido desde 2020. Segundo as apurações do MPSP, após o isolamento de Marcola no sistema penitenciário federal, ele passou a tomar decisões estratégicas da organização criminosa, como o fluxo de caixa e o levantamento de informações de autoridades e policiais alvos de possíveis atentados da facção. Ainda de acordo com o Ministério Público, foi Tuta o responsável por planejar o resgate de Marcola em dezembro de 2019, plano que foi frustrado pelas autoridades.

Em 2020, o MPSP tinha tentado prendê-lo no âmbito da Operação Sharks, sem sucesso. Em 2023, uma nova fase da operação mirou “laranjas” que atuavam na lavagem de dinheiro do PCC e trabalhavam diretamente com Tuta. Segundo as investigações, ele teria estruturado uma organização voltada à lavagem dos valores por ele “obtidos ilicitamente, com a utilização de dois ‘testas de ferro’ que atuavam na negociação de imóveis, na compra e administração de empresas e na movimentação bancária de valores”. Dois operadores financeiros de Tuta foram presos na ocasião.

Nesta sexta, ele foi preso em uma operação conjunta de autoridades brasileiras e bolivianas, com base em informações da Interpol. Tuta foi recentemente condenado no Brasil pelos crimes de associação criminosa e lavagem de capitais, com pena superior a 12 anos de reclusão. A inclusão do nome dele na Lista de Difusão Vermelha da Interpol permitiu que os esforços para localizá-lo fossem ampliados.

Tuta já havia sido preso em 2006, e no momento da abordagem, em Guarulhos, chegou a oferecer R$ 50 mil aos policiais das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) para que os agentes não efetuassem a prisão. Ele foi condenado a 23 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de latrocínio, roubo qualificado, ameaça, cárcere privado, uso de documento falso, falsificação de documento público, corrupção ativa e dano qualificado, mas deixou a prisão em 2014, por progressão de pena ao regime aberto.

Saiba mais 

No Brasil, Marcos Roberto de Almeida tem duas prisões decretadas em investigações do Ministério Público de SP (MP-SP). Ele também já tem uma condenação em 1° grau por organização criminosa, onde foi sentenciado a 12 anos e seis meses de prisão, além de responder outro processo por organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Tuta foi um dos principais alvos da Operação Sharks, deflagrada em 2020. Na época, o Ministério Público de São Paulo confirmava que ele tinha assumido o comando do PCC depois que o ex-chefe da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, foi transferido para um presídio federal, em fevereiro de 2019.

“O Marcos Roberto, vulgo Tuta, já era da sintonia de 1, mas não era o número 1 do PCC. Com a remoção do Marcola, ele foi elencado, nominado pelo Marcola para ser o novo n° 1 do PCC tanto dentro como fora dos presídios. É um velho conhecido nosso, só que em liberdade, ele atingiu o status, seria o novo Marcola na nossa concepção”, disse o promotor Lincoln Gakiya na época.

O MP-SP disse ainda, naquele ano, que Tuta tinha um cargo de adido do consulado de Moçambique em Belo Horizonte (MG). O termo “adido” é usado para designar um agente diplomático que não é um diplomata de carreira.

“É um indivíduo que tem contato em consulado, que transita no país e fora do país. É uma operação hoje que a ordem não está mais centralizada dentro do presídio, mas na rua”, disse o promotor Gakiya. Sua ligação com o consulado de Moçambique facilitaria o trânsito dele naquele continente, segundo as investigações. Ainda em 2020, o Ministério Público disse acreditar que Tuta tinha conexões no Paraguai, Bolívia e na África, onde o PCC também atua.

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