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Acre

Temporal causa estragos, morte de gado e deixa zona rural sem energia na fronteira

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O proprietário perdeu 31 animais, entre vacas leiteiras, bezerros e bois. O prejuízo pode passar de R$ 27 mil reais - Foto: Alexandre Lima

O proprietário perdeu 31 animais, entre vacas leiteiras, bezerros e bois. O prejuízo pode passar de R$ 27 mil reais – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

O forte temporal que assolou a fronteira do Acre neste no final do dia deste sábado, dia 17, causou estragos e muito prejuízos aos moradores da zona rural de Brasiléia, além de destelhar algumas casa e derrubar árvores e tendas pela cidade.

A cidade de Epitaciolândia foi surpreendida no acesso ao Bairro José Hassem, onde a prefeitura está realizando melhoramento e teve que arrancar o asfalto para receber ruma nova camada, deixando uma ladeira de lama.

Poste colocado pela empresa Oi, pode ser o responsável pelo incidente e o caso foi registrado na delegacia de Brasiléia - Foto: Alexandre Lima

Poste colocado pela empresa Oi, pode ser o responsável pelo incidente e o caso foi registrado na delegacia de Brasiléia – Foto: Alexandre Lima

Na cidade de Brasiléia, tendas que estavam armadas em frente de igrejas, além da Avenida Marinho Manoel Montes e árvores em alguns pontos da cidade. Um cajueiro caiu e impediu parte do acesso à cidade pela ponte Wilson Pinheiro. Os Bombeiros foram acionados em vários pontos para cortar e retirar algumas nas duas cidades.

O prejuízo maior, ficou para a zona rural no km 7 da BR 317 (Estrada do Pacífico). Um pequeno pecuarista, Seu José Feitosa, perdeu 31 vacas e bezerros após um cabo da rede elétrica ter se rompido e caído no campo, onde receberam uma descarga de aproximadamente 32 mil volts. O prejuízo pode chegar próximo a R$ 30 mil reais

Segundo foi informado, outra localidade também foi afetada e teria perdido cerca de 12 ‘cabeças’, mas essa informação não pode ser confirmada. Funcionários da Eletrobrás chegaram momentos depois após o ocorrido e desligou toda a rede, deixando centenas de moradores e o abatedouro de aves e de porco.

Tanto o proprietário do gado quanto a Eletrobrás, foram registrar uma queixa crime contra a empresa Oi, por ter instalado um poste próximo à rede elétrica, fato esse que ocasionou o curto após terem tido o contato entre os fios.

Algumas casa na zona rural do Município também tiveram parte de suas coberturas arrancadas com a força do vento, deixando os moradores com medo, mas ninguém foi ferido e nem tem registro no CIOSP e Hospital de Brasiléia.

Cajueiro foi derrubado pelo vento e quase impediu os veículos de passar na trance em Brasiléia - Foto: Alexandre Lima

Cajueiro foi derrubado pelo vento e quase impediu os veículos de passar na trance em Brasiléia – Foto: Alexandre Lima

Tenda em frente a uma igreja em Brasiléia quase foi levada pelo vento.

Tenda em frente a uma igreja em Brasiléia quase foi levada pelo vento.

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Acre

Audiência Pública na Aleac: Edvaldo Magalhães aponta caminhos para fortalecer Segurança Pública

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Edvaldo Magalhães do (PC do B), destacou a importância desses encontros para enfrentar desafios cruciais. Com um tom incisivo, o parlamentar ressaltou a necessidade de ir além dos diagnósticos e propor ações concretas. “Valorizo muito esses momentos. Acho muito importante as audiências porque elas expõem questões importantes para a visibilidade pública”.

O deputado enfatizou que a audiência não pode se limitar à mera discussão dos problemas, mas deve focar em soluções práticas para fortalecer o sistema de segurança. “Se a audiência pública cumpre esse papel, é também necessário que a gente não termine esse mutirão de audiências apenas com as constatações. Ficando apenas nos diagnósticos. Ficando apenas na lamentação dos desafios que têm que ser superados”, disse.

Magalhães reforçou ainda a importância de buscar consensos entre diferentes setores e abordagens, destacando a necessidade de a Assembleia apontar caminhos concretos para a melhoria da segurança pública. “A Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, complementou.

O deputado propôs um cronograma estratégico de ações, mencionando a importância de estabelecer propostas que possam ser implementadas de forma progressiva e eficaz. “Um mutirão de negociações de reestruturação, eu chamo assim, outros chamam de realinhamento, o apelido não importa. A gente sabe do que é que se trata”, sugeriu.

Edvaldo Magalhães concluiu sua intervenção enfatizando a necessidade de transformar os debates em ações concretas que possam beneficiar a comunidade no curto prazo. “Acho que se a gente conseguir pactuar algo nesse sentido, vai ter valido muito a pena a gente ter feito essas audiências, colocado os problemas em cima da mesa e feito um grande pacto”, finalizou.

A audiência pública, que contou com representantes de diversos setores da sociedade civil e especialistas em segurança pública, foi proposta pelo deputado Arlenilson Cunha (PL) e evidenciou a relevância desses espaços para promover diálogos e buscar soluções efetivas para os desafios enfrentados na área da segurança.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

Gene Diniz destaca desafios na segurança pública do Acre: “Situação salarial dos policiais é preocupante”

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Em uma audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa do Acre, o deputado Gene Diniz (Republicanos) trouxe à tona questões críticas relacionadas à segurança pública do estado, destacando principalmente os desafios enfrentados pelos policiais militares.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar expressou preocupação com a remuneração dos policiais, apontando que “hoje, um soldado entra com R$ 5.500, mas há um novo auxílio que foi dado na gestão passada, onde o soldado ganha R$ 600 e os graduados, os sargentos, R$ 1.000. Isso representa um aumento significativo, porém, ao longo dos anos, há um achatamento salarial que precisa ser enfrentado”, disse.

Gene Diniz, que já atuou como policial militar, trouxe à tona sua experiência pessoal ao mencionar que “meus salários antes de sair da Polícia Militar, hoje na reserva, eram R$ 6.388,00, tirando o auxílio, ficava R$ 5.389,00. Isso com 21 anos de polícia. Imagina aí o que aumentou do salário da Polícia Militar em 22 anos. Praticamente nada”, afirmou.

O deputado ressaltou ainda as dificuldades enfrentadas pelos policiais em relação às promoções, destacando que “aqueles lá de trás, vão passar 10 anos sem ter nenhuma recuperação. É algo que vem do governo para poder melhorar, e vai passar 10 anos com o mesmo curso, com a mesma reclamação, com a mesma remuneração”, complementou.

Além dos aspectos salariais, Gene Diniz também abordou a importância da segurança jurídica para os operadores de segurança pública. Ele citou exemplos de situações em que policiais foram questionados judicialmente por suas ações e ressaltou a necessidade de apoio e respaldo para os profissionais da área.

Ao concluir sua participação na audiência, o deputado destacou a importância de se investir na valorização dos profissionais da segurança pública, afirmando que “o Polícia Militar está trabalhando dobrado para manter a segurança do nosso Estado. É difícil a situação. Sei como é difícil trabalhar em um RP, porque trabalhei 16 anos em serviço operacional. Sei como funciona as RP ou o giro”, finalizou.

Texto: Mircléia Magalhães/Agência Aleac

Foto: Sérgio Vale

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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Acre

Arlete Amaral se desliga do cargo de vereadora e assume Secretaria de Assistência Social em Brasiléia

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Vereadora e Vice-Presidente do Legislativo Municipal abandona mandato para encabeçar a pasta de Assistência Social

Nesta quarta-feira, 24 de abril, o município viu uma mudança significativa na gestão de sua Secretaria de Assistência Social. Arlete Amaral, vereadora e vice-presidente do poder legislativo local, foi empossada no cargo, substituindo Djahilson Américo, que deixou a função para buscar uma vaga no legislativo como pré-candidato a vereador.

A transição exigiu que Arlete se desligasse de suas responsabilidades como vereadora, passando o posto para seu suplente, João Rocha. Essa movimentação política, embora rotineira em certos aspectos, traz consigo implicações importantes para a dinâmica política do município.

Enquanto Djahilson Américo se lança em uma nova empreitada política, buscando representar os interesses da comunidade no poder legislativo, Arlete Amaral assume uma nova responsabilidade administrativa. Sua entrada na Secretaria de Assistência Social demonstra uma mudança de foco e prioridades, colocando-a no centro das ações voltadas para o bem-estar e desenvolvimento social da população local.

Em entrevista, Arlete expressou sua determinação em fazer uma gestão eficiente e voltada para as necessidades reais da comunidade, destacando a importância do trabalho em equipe e da colaboração com outros órgãos e entidades sociais.

Surpreendendo muitos, Arlete também anunciou que não pretende mais se candidatar ao cargo de vereadora, optando por se dedicar integralmente à sua nova função na Secretaria de Assistência Social.

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