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Suspeito de vários crimes, Robertinho do Cavaco é assassinado a tiro em Xapuri
Na noite desta segunda-feira, 24, véspera de Natal, um dos maiores criminosos da regional do Alto Acre considerado pelas autoridades policiais, foi assassinado com um tiro de espingarda quando participava da ceia de Natal com seus familiares em Xapuri.
Por volta das 23 horas, a Polícia Civil tomou conhecimento através da Polícia Militar, sobre o crime de homicídio ocorrido no bairro da Cageacre, tendo como vítima José Roberto Gadelha Ferreira, (41), conhecido por “Robertinho do Cavaco”, residente em uma propriedade rural localizada na BR 317, município de Epitaciolândia.
O delegado titular do município, Alex Danny, ao tomar conhecimento do crime, determinou que a equipe de investigação, coordenada pelo Inspetor Eurico Feitosa, investigassem a circunstância e autoria do crime.
De acordo com o levantamento no local do crime, “Robertinho do Cavaco” estava sentado no meio de pessoas ligada à família da sua esposa, participando da ceia de Natal na parte externa da casa. Quando foi surpreendido com um tiro de espingarda atingindo a parte de baixo do ombro, chegando a falecer no local minutos depois.
De acordo com o Inspetor Eurico Feitosa, os vestígios no local do crime, aponta que o criminoso montou uma tocaia para poder ter êxito no crime. Dando continuidade às investigações, o agente retornou no local do crime pela manhã desta terça-feira (25), afim de colher mais provas que possam levar ao(s) autor(es) do assassinato.
O corpo foi levado ao IML na Capital para os procedimentos de praxe. As primeiras linhas de investigação levam a crer em possível acerto de contas, uma vez que a vítima tinha muitos inimigos no mundo do crime.
Quem era a vítima:
Roberto Gadelha Ferreira, mais conhecido por “Robertinho do Cavaco”, era um dos mais antigos criminosos que agia na região dos municípios de Xapuri, Epitaciolândia, Brasiléia e Assis Brasil.
Tendo na sua ficha criminal diversos crimes, entre eles: Tráfico de drogas, roubo e furto de gado e carros, além de suspeito de envolvimentos em vários crimes de homicídio na região do Alto Acre.
Mais informações a qualquer momento.

Investigadores retornaram ao local do crime e estão buscando informações que levem à elucidação do crime.
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Vídeo: Mulher morre após ser atropelada ao tentar separar briga na saída de casa noturna em Rio Branco

Juliana C Marçal, de 36 anos, morreu na tarde deste sábado (22) no Pronto Socorro de Rio Branco
Juliana Chaar Marçal, de 36 anos, sofreu traumatismo craniano e faleceu horas depois no Pronto Socorro; motorista fugiu sem prestar socorro
Juliana Chaar Marçal, de 36 anos, morreu na tarde deste sábado (22) no Pronto Socorro de Rio Branco após ser brutalmente atropelada ao tentar apartar uma briga, nas proximidades de uma casa noturna localizada na rua São Sebastião, no bairro Isaura Parente, em Rio Branco.
O episódio trágico ocorreu por volta das 4h da madrugada, quando um grupo de amigos, incluindo Juliana, deixava a festa após um desentendimento com outro grupo. Do lado de fora do estabelecimento, o grupo foi surpreendido por três veículos que cercaram os amigos da vítima. Vários indivíduos desceram dos carros e iniciaram uma série de agressões físicas. Testemunhas afirmam que uma pessoa ainda teria disparado tiros para o alto, supostamente para intimidar os envolvidos.
Durante a confusão, um homem, ainda não identificado, manobrou uma caminhonete para tentar atropelar pessoas envolvidas na briga. Ao engatar a marcha à frente após colidir com outro carro, acabou atingindo Juliana em cheio. A mulher caiu no asfalto e sofreu traumatismo craniano encefálico (TCE) gravíssimo.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado ao local. A vítima foi estabilizada e levada em estado crítico ao Pronto Socorro da capital, onde, horas depois, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
A Polícia Militar foi acionada e guarnições do 1º Batalhão colheram depoimentos de testemunhas. Duas pessoas foram detidas e encaminhadas à Delegacia de Flagrantes (Defla) para prestar esclarecimentos. O condutor da caminhonete fugiu do local sem prestar socorro.
A Polícia Civil abriu investigação para apurar os detalhes do caso e identificar os responsáveis pelo crime.
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ICMBio confirmou roubo de 85 bois apreendidos durante Operação Suçuarana em Brasileia, mas continuam sem transparência
Invasão ao frigorífico resultou em perdas no rebanho sob custódia do órgão federal; destino da carne dos animais abatidos segue sem transparência
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) confirmou em meios de comunicação na sexta-feira (20) que 85 dos 355 animais apreendidos durante a Operação Suçuarana, realizada no município de Brasileia, foram perdidos após uma invasão criminosa ao frigorífico onde estavam sob custódia. O ataque teria ocorrido na madrugada da última terça-feira (17), quando o muro do local foi destruído, cadeados arrombados e o gado ilegal libertado por um grupo ainda não identificado.
Segundo o ICMBio, a maioria dos animais foi recapturada pelas equipes de fiscalização ambiental. No entanto, 85 bois seguem desaparecidos, enquanto outros continuam sendo vistos soltos pela BR-317, na Estrada do Pacífico. “Do total de 355 animais apreendidos, 85 foram perdidos ou roubados durante o ataque ao frigorífico. Os demais foram recuperados e, conforme o planejamento da operação, destinados ao abate (bois) ou à doação (vacas e bezerros)”, informou o órgão.
Apesar de o ICMBio afirmar que a carne dos animais abatidos seria encaminhada para a merenda escolar de estudantes da rede pública, o destino exato ainda não foi esclarecido, gerando questionamentos de parlamentares acreanos sobre a transparência da operação.
A Operação Suçuarana, que continua em andamento, tem como alvo quatro ocupações irregulares dentro da Reserva Extrativista Chico Mendes. O órgão ambiental sustenta que todas as ações são baseadas em decisões judiciais transitadas em julgado.
Contudo, o ICMBio evitou comentar denúncias de uso de força excessiva por parte de agentes durante a operação, além da suposta falta de diálogo com autoridades locais. Um deputado federal chegou a visitar um dos locais embargados para ver in loco as ações, o fez levantar críticas quanto à falta de transparência no processo.
Em nota, o ICMBio lamentou os atos que, segundo o órgão, buscam “desestabilizar a operação por meio de desinformação e violência”, no entanto, até o momento, não foi mostrado provas das supostas ações criminosas contra o órgão e ninguém foi preso pela invasão ao frigorífico. O caso está sendo investigado pelas autoridades.
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Moradores denunciam atos obscenos em via pública e cobram ação das autoridades em Rio Branco

Homem estaria fazendo o ato obsceno em rua bastante movimentada na cidade de Rio Branco.
Homem em situação de rua é acusado de se masturbar em plena luz do dia na Avenida Isaura Parente; moradores relatam medo e omissão do poder público
Moradores e comerciantes da Avenida Isaura Parente, uma das mais movimentadas de Rio Branco, denunciaram nesta sexta-feira (20) a recorrência de atos obscenos praticados por um homem, aparentemente em situação de rua, na região. Segundo relatos, ele tem sido flagrado se masturbando em via pública, próximo a semáforos e pontos de grande circulação, diante de motoristas e pedestres — muitos deles mulheres e crianças.
O caso mais recente ocorreu no início da tarde, gerando indignação e sensação de insegurança na comunidade. Segundo os denunciantes, o homem também costuma abordar veículos de forma agressiva, batendo nas janelas e exigindo dinheiro dos condutores.
“É revoltante. Ele faz isso quase todos os dias e ninguém faz nada. Já ligamos para a polícia várias vezes, mas quando chegam, ele já fugiu”, relatou uma moradora, que preferiu não ser identificada.
Apesar das diversas denúncias, a Polícia Militar ainda não conseguiu deter o acusado em flagrante. O episódio evidencia não apenas a necessidade de repressão ao crime, mas também uma possível falha na articulação entre segurança pública e políticas de assistência social.
A prática de atos libidinosos em locais públicos é crime previsto no artigo 233 do Código Penal Brasileiro, com pena de detenção de três meses a um ano, além de multa.
Moradores cobram respostas imediatas das autoridades, tanto para garantir a ordem e segurança na região quanto para oferecer tratamento adequado ao homem, caso se confirme a condição de vulnerabilidade social. “Não é só constrangimento, é também uma questão de segurança pública e de dignidade humana”, frisou outro morador da região.
A comunidade espera que as denúncias sejam levadas a sério e que medidas concretas sejam adotadas para restaurar a tranquilidade no bairro Isaura Parente.
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