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Acre

Suposta rede de prostituição envolvendo acreanas é denunciada na Bolívia

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Investigação aponte o boliviano Franklin Mendoza Doria Medina, como dono de casas noturnas em Santa Cruz e que tem acreanas fazendo shows de ‘Strip Tease’.

Investigação aponte o boliviano Franklin Mendoza Doria Medina, como dono de casas noturnas em Santa Cruz e que tem acreanas fazendo shows de ‘Strip Tease’.

Alexandre Lima, com soldepando.com

O sitio de notícia Sol de Pando, localizado na cidade de vizinha de Cobija, capital do estado de Pando, que faz fronteira com o Acre, divulgou uma extensa matéria falando de uma rede de prostituição, onde envolve autoridades da Bolívia, empresários e ‘coiotes’ que recrutam meninas no lado brasileiro.

Mensagem dirigida de Cobija ao chefe da imprensa de ANF na noite do dia 6 de maio. | Foto Sol de Pando

Mensagem dirigida de Cobija ao chefe da imprensa de ANF na noite do dia 6 de maio. | Foto Sol de Pando

A matéria denuncia envolvimento também de uma deputada de Pando e um Ministro do governo como ponto de uma rede de prostituição que já se estende em cidades bolivianas como Santa Cruz, La Paz e Arica, destacando a crise econômica como meio que deixa mulheres de classe média vulneráveis e buscam viver com um pouco de luxo.

Sendo que a maioria não sabe que, boa parte as envolve na prostituição a as envolvem com o narcotráfico, as envolvendo como ‘mulas’ para que tentem levar drogas para a Europa.

A matéria mostra ‘print’, onde denunciam que uma deputada teria convocado a imprensa local para expor um plano de trabalho, sendo que a residência funciona atualmente oferecendo serviços sexuais de jovens brasileiras.

Mikael Albuquerque no teleférico de La Paz, em janeiro de 2016. Este jovem de Rio Branco seria o encarregado de conduzir as mulheres que começavam em Cobija e terminava em Arica. | Foto Policía Federal

Mikael Albuquerque no teleférico de La Paz, em janeiro de 2016. Este jovem de Rio Branco seria o encarregado de conduzir as mulheres que começavam em Cobija e terminava em Arica. | Foto Policía Federal

A matéria também mostra um rapaz, identificado como Mikael Albuquerque, o “Choco”, natural de Rio Branco, capital do Acre, sendo apontando como o encarregado de assediar e conduzir as jovens até Cobija, para depois seguir à La Paz, Santa Cruz e Arica.

Como sempre, as jovens são iludidas com ofertas de empregos como babá, camareiras, modelos e outros trabalhos. Sendo que, quando chegam na cidade boliviana, viram que tinham que trabalhar como prostitutas. As que não aceitavam, teriam ficado em “…em situação de mendicância na cidade de Cobija, que faz fronteira com Brasiléia. Algumas chegaram aqui psicologicamente abaladíssimas. Outras com sequelas físicas, doenças sexualmente transmissíveis. Algumas até sabiam que iam para prostituição, mas não achavam que seria tão perverso”, contam.

Mulheres provenientes de Rio Branco posando em uma sessão de fotos, na cidade de Santa Cruz, para promover os espetáculos sexuais organizado na Bolívia pelo empresario Franklin Mendoza Doria Medina. | Foto Policía Federal

Mulheres provenientes de Rio Branco posando em uma sessão de fotos, na cidade de Santa Cruz, para promover os espetáculos sexuais organizado na Bolívia pelo empresario Franklin Mendoza Doria Medina. | Foto Policía Federal

Numa das fotos, aparecem belas mulheres posando de biquíni na cidade de Santa Cruz. Uma delas, identificada como Larissa, de 23 anos (nome fictício para resguardar sua integridade física), estava passando por dificuldades financeiras até conhecer o ‘Choco’, foi convencida a ir para a cidade de La Paz, passando por Cobija, tendo sua primeira parada na casa de “Tia Isabel”.

Foi quando se viu embarcando para a Espanha levando uma carga de cocaína e sendo presa, ficando sem dar noticias por um logo tempo aos familiares até reaparecer. O caso está sendo investigado pelas autoridades brasileiras.

Casa de “Tía Isabel” em Cobija, onde se mistura negocio com prostituição com política. | Foto Sol de Pando

Casa de “Tía Isabel” em Cobija, onde se mistura negocio com prostituição com política. | Foto Sol de Pando

Por trás dessas casas de prostituição, estaria um homem identificado como Franklin Mendonza Doria Medina, onde mostram vídeos de uma inauguração de uma casa chamada “Avalon No Limits” em Santa Cruz, onde as brasileiras realizam apresentações de ‘Strip Tease’, e pode ter ramificações em países vizinho como Chile e Paraguai.

O jornalista que faz a denuncia, Wilson García Mérida, atualmente se encontra como refugiado no Acre, na cidade de Rio Branco, onde pediu asilo. Segundo ele, devido perseguições por parte do Governo da Bolívia, estaria envolvendo um ministro numa suposta rede internacional de tráfico de mulheres para a prostituição e tráfico de drogas.

Um dos vídeo em que mostram uma das boates de Franklin Mendonza Doria Medina.

Veja matéria completa no link abaixo:

La corrupción imperante en Bolivia llega al Acre brasileño buscando esclavas sexuales

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Acre

Equipe do Saerb identifica ruptura na rede de esgoto no bairro Aviário

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A Prefeitura de Rio Branco, por meio do Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb) identificou por volta das 7h30 da manhã, uma erosão no asfalto, localizada no bairro Aviário, em consequência da ruptura na rede coletora de esgoto.

Durante a execução do trabalho, foi necessário utilizar uma escavadeira para cavar mais de 3 metros a fim de localizar a rede de esgoto. Foi constatado que se tratava de uma rede antiga. Devido à complexidade do serviço, houve a necessidade de uma intervenção para que a equipe conseguisse realizar a troca com segurança e eficácia.

A prefeitura continua realizando serviços relacionados ao esgoto em vias públicas e imóveis, visando atender à demanda da população e evitar maiores transtornos, assim contribuindo para a melhoria do meio ambiente.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Acre

MPAC promove curso sobre o uso de inteligência artificial na atividade jurídica

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), realizou na tarde desta quarta-feira, 24, em Cruzeiro do Sul, o curso “Inteligência Artificial para o Aperfeiçoamento da Petição”, realizado pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf).

A capacitação foi ministrada pelo assessor ministerial Leonardo Vasconcelos e teve como público-alvo integrantes da instituição.

A atividade contou com a participação do procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, que fez a abertura do evento, destacando que o debate sobre o uso da inteligência artificial é crucial para compreender os desafios e oportunidades que a tecnologia oferece. O PGJ ressaltou que a discussão ajuda a orientar políticas, regulamentações e práticas que garantam o uso responsável e benéfico da IA.

“A apresentação de hoje pode ser vista como um teste para ganharmos mais confiança e nos antecipamos para a utilização desses recursos futuramente de forma regulamentada no nosso dia a dia, seja nas nossas atividades finalísticas ou nas atividades auxiliares. A Inteligência Artificial não substitui as pessoas, mas pode ser muito útil e é importante tratarmos sobre isso”, disse.

Leonardo Vasconcelos destacou que o objetivo fundamental do curso é promover um primeiro contato com recursos que podem ser aplicados futuramente no trabalho diário, explorando temas como a aplicação prática de ferramentas generativas, como o ChatGPT, na escrita jurídica.

O palestrante compartilhou abordagens e métodos para a utilização apropriada de recursos com o potencial de gerar benefícios, dentre os quais a otimização de tempo e a análise eficaz de grande volume de dados. Na ocasião, foram debatidas também questões relacionadas às possibilidades e limites do uso de inteligência artificial, e mecanismos para sua utilização com responsabilidade ética e jurídica.

Também participaram do curso, o secretário-geral do MPAC, promotor de Justiça Glaucio Oshiro, e os promotores de Justiça Leonardo Honorato Santos, Flávio Augusto Godoy e André Pinho Simões. Houve, também, a ampla participação dos servidores da Unidade de Cruzeiro do Sul.

Texto: Hudson Castelo
Foto: Tiago Teles
Agência de Notícias do MPAC

Fonte: Ministério Publico – AC

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Acre

Audiência na Aleac debate Segurança Pública e Valorização dos Agentes

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Nesta quinta-feira (25), a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) promoveu uma importante audiência pública para discutir questões decisivas relacionadas à Segurança Pública do Estado. O evento também abordou a necessidade de valorização dos integrantes das forças de Segurança Pública. A iniciativa foi resultado do requerimento nº 36/2024, apresentado pelo deputado Arlenilson Cunha, do Partido Liberal (PL).

Durante a audiência, diversos pontos foram debatidos, destacando a urgência de melhorias no setor e o reconhecimento do trabalho dos profissionais envolvidos. Ao dar as boas-vindas aos presentes, o deputado Arlenilson Cunha, presidente da Comissão de Segurança Pública da Aleac, enfatizou a relevância do momento para discutir temas que afligem a sociedade acreana, incluindo “a valorização das carreiras policiais e das forças de segurança”.

O deputado Arlenilson Cunha enfatizou a importância do debate, destacando que “é um tema fundamental que afeta não apenas nossa região, mas todo o país”. O parlamentar também expressou satisfação com a presença maciça dos representantes e instituições envolvidas, buscando “avançar de forma resolutiva” para encontrar soluções eficazes para os desafios enfrentados.

Em seguida, representantes das forças de segurança, autoridades locais e membros da sociedade civil estiveram presentes, contribuindo com ideias e sugestões para aprimorar as políticas públicas voltadas à segurança.

Policiais pedem que governo valorize a classe

Durante a audiência pública, representantes sindicais da classe policial expressaram preocupações e demandas cruciais relacionadas à Segurança Pública do Estado. Sinésio Pires, representando o Sindicato da Polícia Civil do Acre, e Edson Azevedo, presidente do Sindicato dos Policiais Penais, apresentaram discursos contundentes sobre os desafios enfrentados pelas forças de segurança, destacando a necessidade de união, valorização profissional e ações concretas por parte do governo para enfrentar a crescente influência das facções criminosas e melhorar as condições de trabalho dos policiais.

Sinésio Pires enfatizou a importância da união entre as forças de segurança pública, incluindo a Polícia Civil, Militar e Penal para enfrentar os desafios comuns e buscar a valorização de cada classe. Ele destacou a necessidade de atenção às demandas tanto em nível tanto nacional quanto estadual, ressaltando a busca por uma padronização nacional das forças policiais e a importância da parceria com o governo para atender às necessidades da área de segurança.

Durante seu discurso, Sinésio Pires afirmou: “É essencial que as demandas sejam ouvidas e que haja parceria com o governo para alcançar esses objetivos. Estamos buscando uma padronização nacional das forças policiais, incluindo a Polícia Civil, Militar e Polícia Penal, visando uma polícia forte em todo o país”.

Já Edson Azevedo, presidente do Sindicato dos Policiais Penais, destacou a grave situação da Segurança Pública no Estado, atribuindo o aumento do controle das facções criminosas à desvalorização do sistema penitenciário pelo governo. Ele ressaltou a falta de reconhecimento e remuneração adequada para os Policiais Penais, evidenciando que estes recebem o pior salário da área, o que afeta diretamente as condições de vida desses profissionais e suas famílias.

Ele enfatizou a urgência de medidas concretas por parte do Executivo para valorizar e atender às necessidades dos agentes, visando evitar tragédias como suicídios e rebeliões nos presídios. “É urgente que o governo olhe pela Polícia Penal, pela Segurança Pública e pelo Estado. Os policiais estão em condições precárias, enfrentando o pior salário da área e condições de trabalho que comprometem sua saúde mental. Chega de desculpas e omissões! É hora de agir e garantir a segurança dos profissionais e da população”, protestou.

Posicionamento do secretário de Segurança Pública:

O secretário Segurança Pública, Coronel Gaya abordou uma ampla gama de tópicos, desde a valorização dos servidores do sistema de segurança, até a análise dos índices criminais e a crescente preocupação com a violência doméstica, destacando a necessidade de colaboração e ação conjunta para enfrentar esses problemas.

Em sua intervenção, Gaya enfatizou a importância da presença policial para a sensação de segurança da população, independentemente dos índices estatísticos. Ele afirmou: “Por mais que tenhamos baixado os índices de criminalidade, é crucial que a população veja e sinta a presença policial nas ruas para garantir uma sensação de segurança duradoura.”

Por fim, o secretário ressaltou os dados relacionados aos índices criminais, mencionando o declínio dos crimes no Estado desde 2017, bem como a preocupação com o aumento das denúncias de violência doméstica. Ele destacou a necessidade de medidas concretas para enfrentar esses desafios, incluindo a valorização dos servidores e o aumento da presença policial nas ruas para garantir a segurança da população.

Posicionamento do governo:

Ao se pronunciar, em nome do governo do Estado, o secretário adjunto da Secretaria de Estado de Governo (Segov), Luiz Calixto, voltou a falar sobre os limitadores legais e orçamentários para a concessão das melhorias salarias reivindicadas pelas categorias. 

“Nós reconhecemos e admitimos as críticas e que temos problemas algumas resolvemos e outras não porque esbarramos na Lei de Responsabilidade Fiscal que não é uma desculpa e quando existe a possibilidade, o governo toma a decisão política de conceder as melhorias permitidas e além da abertura na lei, precisamos ter a responsabilidade de saber o quanto as finanças públicas do estado podem vão permitir”, pontuou. 

Em seguida, o secretário lembrou que a prioridade do governo do Estado é manter em dia a folha de pagamento de todo o funcionalismo público estadual e cumprir os compromissos já assumidos. “O governo tomou uma decisão política de fazer um reajuste já garantido para os próximos 4 anos e onde reside a importância disso porque agora no dia 1º de junho o governo vai integrar o salário do servidor de 5,08%”, acrescentou. 

Ao refutar as críticas dos representantes das categorias das forças de segurança, Calixto lembrou que nunca o governo fechou as portas para o diálogo com todos, sem distinção. “Não navegamos num mar de rosas, mas também não vivemos nesse mar de trevas que muitos querem pregar”, disse.

Ao final da audiência, o deputado Arlenilson Cunha reafirmou seu compromisso em trabalhar incansavelmente pela valorização e pelo fortalecimento das instituições de segurança do estado. Ele ressaltou que “a colaboração entre o legislativo, o executivo e a sociedade é fundamental para alcançarmos avanços significativos na área da segurança pública”.

Cunha também enfatizou a urgência de uma agenda robusta para a segurança pública, destacando a necessidade crucial de valorizar os servidores da área. “Nós precisamos criar uma agenda de segurança pública, de valorização dos servidores”. 

Texto: Mircléia Magalhães e Andressa Oliveira

Fotos: Sérgio Vale

                                              

Fonte: Assembleia Legislativa do AC

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