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Servidores do Instituto Dom Moacyr temem calote e fazem apelo a Tião Viana para receberem

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Em função da inoperância do governo estadual, mais de R$ 30 milhões deixaram de ser investidos em educação profissional e tecnológica somente em 2018.

Segundo informações de servidores que pediram para não serem identificados temendo represálias por parte da direção, em uma planilha consta o nome de 41 funcionários ainda não receberam seus devidos pagamentos.

Todas as rescisões em questão são de processos seletivos provisórios do governo estadual realizados entre 2009 a 2012.

Mais de 50 funcionários do Instituto Dom Moacyr (IDM) correm risco de não receberam suas respectivas rescisões contratuais e acusam a diretor-presidente do órgão, Rita Paro de não tratar os devidos pagamentos como prioridade no final de sua gestão, marcada por desmandos e contradições.

Segundo informações de servidores que pediram para não serem identificados temendo represálias por parte da direção, em uma planilha consta o nome de 41 funcionários ainda não receberam seus devidos pagamentos. O valor global da referida planilha é R$ 198mil.

Ainda segundo informações, a referida planilha estaria defasada, uma vez que cerca de 15 entraram na mesma situação. Todas as rescisões em questão são de processos seletivos provisórios do governo estadual realizados entre 2009 a 2012. Portanto, deveriam ter sido pagas em 2015.

Além de ficarem desempregados e sem perspectiva, os servidores sabem que vão enfrentar muitas dificuldades, casos não recebem o dinheiro referente às rescisões contratuais. Por isso, fazem um apelo ao governador Tião Viana para priorizar o referido pagamento.

HISTÓRICO

Criado no governo Jorge Viana, em 2005, o Instituto de Desenvolvimento da Educação Profissional Dom Moacyr (IDM) surgiu da antiga Gerência de Educação Profissional (Gepro), que funcionava como parte integrante da Secretaria de Estado de Educação.
No mesmo ano, o IDM passou a ser o órgão responsável por coordenar e executar políticas públicas de educação profissional e tecnológica do governo estadual, conquistando autonomia administrativa, financeira e pedagógica. Também começou a acompanhar e avaliar ações de educação profissional de caráter privado.

DESPERDÍCIO

Em função da inoperância do governo estadual, mais de R$ 30 milhões deixaram de ser investidos em educação profissional e tecnológica somente em 2018.

Os referidos recursos são liberados pelo governo federal, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão criado no governo militar e vinculado ao Ministério da Educação.

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Prefeitura de Brasiléia promove formação para professores de Educação Infantil

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A cidade de Brasiléia, por meio da Secretaria de Educação, dá início a um importante percurso formativo para os professores do Ensino Infantil. Com o objetivo de promover a oralidade, leitura e escrita nesta etapa crucial da educação, a iniciativa faz parte do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada.

Na noite de terça-feira, 23 de abril, cerca de 70 professores da rede municipal de Educação Infantil se reuniram para o primeiro encontro desta formação. O evento contou com a presença de autoridades educacionais, incluindo o Coordenador de Ensino, Jesus Bispo, a Coordenadora de Ensino Infantil, Elizangela Ferreira, e a Gestora da Escola Menino Jesus, Maria Castro.

O principal objetivo desta iniciativa é garantir uma educação de qualidade desde os primeiros anos de vida escolar. A formação visa capacitar os professores para proporcionar um ambiente propício ao desenvolvimento das habilidades de comunicação e alfabetização das crianças, fundamentais para o seu sucesso acadêmico futuro.

Este compromisso com a formação continuada dos educadores reflete o empenho da Prefeitura de Brasiléia em oferecer uma educação infantil de excelência, preparando as novas gerações para os desafios do mundo moderno.

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Vídeo: Alvo da Operação “Portas Abertas” tem habeas corpus negado

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O policial penal Romilson da Silva, foi preso no dia cinco deste mês, em Rio Branco. O agente de segurança pública, foi um dos alvos da Operação Portas Abertas, deflagrada pela Policia Civil.

A ação policial investiga uma possível facilitação de agentes públicos, na rebelião que deixou cinco mortos, em julho do ano passado, no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves.

Quase três semanas após a operação da operação. A defesa do policial penal ingressou com a liminar de um habeas corpus.

No recurso, o advogado alegou que não há justificativa para a decretação da prisão preventiva e destacou que o Romilson, tem condições pessoais favoráveis, como bons antecedentes e residência fixa.

Mas na decisão, que negou o pedido, o desembargador Francisco Djalma disse, que a concessão de medida liminar em sede de habeas corpus, só é admitida em caráter excepcional, quando houve flagrante ilegalidade ou abuso de poder.

Ele disse também, que o juiz de primeiro grau, justificou a prisão do policial penal para a garantia da ordem pública.

Ainda na operação deflagrada no dia cinco deste mês, outros quatro policiais penais foram afastados das funções por 90 dias.  O inquérito do caso, ainda não foi finalizado.

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OPERAÇÃO PF PF deflagra operação contra o abuso sexual infantojuvenil no Acre

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (24/4), a Operação Videochamada, que visa combater a produção, o compartilhamento e o armazenamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil.

Participaram da ação seis policiais federais, que deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão, expedido pela 2ª Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rio Branco/AC.

Os policiais objetivam encontrar elementos probatórios que ratifiquem a participação do investigado nos fatos em apuração, o que poderá resultar em novas diligências e na identificação de outros envolvidos na prática criminosa.

A investigação teve início em dezembro de 2023 a partir de notícia de crime encaminhada à Polícia Federal.

Se confirmada as hipóteses criminais, o investigado poderá responder pelos delitos de produção, compartilhamento e armazenamento de conteúdo pornográfico infantojuvenil, cujas penas, somadas, podem chegar a 18 anos de reclusão.

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