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Médica da USP afirma que vacina contra HPV causou reações nas mais de 90 meninas do Acre

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Pais e mães de adolescentes que apresentaram sequelas supostamente causadas pela vacina HPV procuram os deputados para pedirem ajuda ao verem suas filhas com vários problemas de saúde após a vacinação.

Com Folha do Acre

“Isso que ocorreu no Acre é um crime e o Ministério da Saúde deverá investigar o caso”, declarou a médica

Os deputados acreanos que compões a Comissão da Saúde da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) receberam na manhã desta terça-feira (22) a visita da médica Maria Emília Gadelha, perita médica com verticalização da vacina do HPV, para tratar sobre as inúmeras denúncias de problemas de saúde enfrentados por adolescente que tomaram a vacina no Acre.

Maria Emília é especialista e apresentou estudos sobre eventos adversos das vacinas de HPV em todo o Brasil. Ela veio ao Acre para ajudar a descobrir se as sequelas causadas nas adolescentes foram motivadas pela vacinação.

Jornais acreanos chegaram a publicar várias matérias jornalística com denúncias de mães que garantiam que suas filhas apresentaram efeitos colaterais devastadores após tomarem a vacina HPV nos postos de saúde do estado.

Médica participou de reunião com representantes da Sesacre e deputados/Foto: Jardy Lopes

Maria Emília veio ao Acre a pedido do deputado Jenilson Leite (PSB), que também é médico. Pais e mães de adolescentes que apresentaram sequelas supostamente causadas pela vacina HPV procuram os deputados para pedirem ajuda ao verem suas filhas com vários problemas de saúde após a vacinação. Os deputados se propuseram a convocar uma reunião com a especialista para buscar a resposta e um tratamento imediato para as garotas acreanas.

A médica apresentou um slide aos participantes da reunião comprovando que a vacina contra a HPV causa, sim, várias reações adversas nas adolescentes. Ela chegou a dizer que na China o uso da vacina foi proibido por decisão do governo.

Segundo a médica, qualquer medicamento pode, sim, causa efeitos colaterais. Emília conta que o Brasil registrou 93 mil casos suspeitos de sequelas causadas pela vacina HPV.

Médica garante que reações adversas em meninas acreanas foram causadas após vacina contra HPV/Foto: Jardy Lopes

A médica Maria Emilia Gadelha Serra, presidente da Associação Brasileira de Ozonioterapia, esteve reunida com a comissão de saúde da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), na manhã desta terça-feira (22), com deputados e mães das garotas que supostamente estão sofrendo sequelas ocasionadas pela aplicação da vacina contra o HPV. Na ocasião, a médica declarou que após incansável estudos, chegou-se à conclusão que a vacina é a principal culpada pelos terríveis sintomas.

Segundo a médica, existe cura, no entanto, as meninas devem passar por inúmeras cirurgias de alto custo. Conforme relatos de uma das mães, identificada como Leila, ela quem influenciou a filha a tomar a vacina, no entanto, hoje ela está em uma situação dolorosa. “Eu gastei muito em busca de tratamento, mas trouxe provas que a vacina é a causadora”, explicou.

Mãe de garota com sequela após vacina HPV chora: “Vão esperar nossas filhas morrer?”

Leila conta que luta por respostas, pois garotas estão correndo risco de morrer sem uma saída para viverem. Ela conta que chegou a vender uma casa para custear exames para a sua filha (Foto: Folha do Acre)

Além de deputados e representantes da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), mães e pais de adolescentes que apresentaram sequelas após tomarem a vacina contra HPV também participaram da reunião com a média perita com verticalização da vacina do HPV na manhã desta terça-feira (22) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac).

Segundo uma das mães presentes na reunião, Leila, que se emocionou ao dar seu depoimento, sua filha apresentou complicações uma semana após tomar a vacina em Rio Branco. Ela conta que procurou ajuda e no último caso foi até o Ministério Público denunciar o ocorrido.

“Eu corri atrás do Conselhos dos Médicos, fui na Sesacre, e em todos os órgãos até chegar ao Ministério Público em busca de respostas. Quando não via mais portas quando cheguei no MPE e um dos promotores pediu que eu encontrasse mais garotas que apresentassem problemas após a vacinação. O que busco é uma resposta pra tudo isso”, diz.

Leila conta que luta por respostas, pois garotas estão correndo risco de morrer sem uma saída para viverem. Ela conta que chegou a vender uma casa para custear exames para a sua filha.

“O grande mal de tudo isso não enganar a mim ou outras mães, mas sim enganar nossas filhas que tem 10, 11, 12 anos de idade e que não podem mais viver com saúde. Tive que fazer bingo, vender uma casa para para custear os exames. Vão esperar elas morrerem para tomar uma solução”, desabafa.

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Prefeitura de Brasiléia promove formação para professores de Educação Infantil

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A cidade de Brasiléia, por meio da Secretaria de Educação, dá início a um importante percurso formativo para os professores do Ensino Infantil. Com o objetivo de promover a oralidade, leitura e escrita nesta etapa crucial da educação, a iniciativa faz parte do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada.

Na noite de terça-feira, 23 de abril, cerca de 70 professores da rede municipal de Educação Infantil se reuniram para o primeiro encontro desta formação. O evento contou com a presença de autoridades educacionais, incluindo o Coordenador de Ensino, Jesus Bispo, a Coordenadora de Ensino Infantil, Elizangela Ferreira, e a Gestora da Escola Menino Jesus, Maria Castro.

O principal objetivo desta iniciativa é garantir uma educação de qualidade desde os primeiros anos de vida escolar. A formação visa capacitar os professores para proporcionar um ambiente propício ao desenvolvimento das habilidades de comunicação e alfabetização das crianças, fundamentais para o seu sucesso acadêmico futuro.

Este compromisso com a formação continuada dos educadores reflete o empenho da Prefeitura de Brasiléia em oferecer uma educação infantil de excelência, preparando as novas gerações para os desafios do mundo moderno.

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Vídeo: Alvo da Operação “Portas Abertas” tem habeas corpus negado

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O policial penal Romilson da Silva, foi preso no dia cinco deste mês, em Rio Branco. O agente de segurança pública, foi um dos alvos da Operação Portas Abertas, deflagrada pela Policia Civil.

A ação policial investiga uma possível facilitação de agentes públicos, na rebelião que deixou cinco mortos, em julho do ano passado, no presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves.

Quase três semanas após a operação da operação. A defesa do policial penal ingressou com a liminar de um habeas corpus.

No recurso, o advogado alegou que não há justificativa para a decretação da prisão preventiva e destacou que o Romilson, tem condições pessoais favoráveis, como bons antecedentes e residência fixa.

Mas na decisão, que negou o pedido, o desembargador Francisco Djalma disse, que a concessão de medida liminar em sede de habeas corpus, só é admitida em caráter excepcional, quando houve flagrante ilegalidade ou abuso de poder.

Ele disse também, que o juiz de primeiro grau, justificou a prisão do policial penal para a garantia da ordem pública.

Ainda na operação deflagrada no dia cinco deste mês, outros quatro policiais penais foram afastados das funções por 90 dias.  O inquérito do caso, ainda não foi finalizado.

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OPERAÇÃO PF PF deflagra operação contra o abuso sexual infantojuvenil no Acre

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (24/4), a Operação Videochamada, que visa combater a produção, o compartilhamento e o armazenamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil.

Participaram da ação seis policiais federais, que deram cumprimento a um mandado de busca e apreensão, expedido pela 2ª Vara da Infância e Juventude da Comarca de Rio Branco/AC.

Os policiais objetivam encontrar elementos probatórios que ratifiquem a participação do investigado nos fatos em apuração, o que poderá resultar em novas diligências e na identificação de outros envolvidos na prática criminosa.

A investigação teve início em dezembro de 2023 a partir de notícia de crime encaminhada à Polícia Federal.

Se confirmada as hipóteses criminais, o investigado poderá responder pelos delitos de produção, compartilhamento e armazenamento de conteúdo pornográfico infantojuvenil, cujas penas, somadas, podem chegar a 18 anos de reclusão.

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