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Secretaria Municipal de Educação de Mâncio Lima se reúne com gestores para alinhar início do ano letivo

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A expectativa é que o ano letivo inicie de forma organizada e produtiva, proporcionando um ambiente escolar acolhedor, seguro e eficiente para alunos e professores

O secretário destacou ainda a importância da participação da comunidade no processo educacional e reafirmou o compromisso da gestão municipal

A prefeitura de Mancio Lima, por meio da Secretaria Municipal de Educação, reuniu nesta sexta-feira (7) os gestores escolares para os ajustes finais antes do início do ano letivo de 2025. O encontro teve como objetivo alinhar diretrizes pedagógicas, verificar as condições de infraestrutura das escolas e definir estratégias para garantir um ensino de qualidade para os alunos da rede municipal.

Durante a reunião, foram abordados temas como calendário escolar, formação continuada dos professores, distribuição de fardamento e reforço no transporte escolar. O secretário destacou ainda a importância da participação da comunidade no processo educacional e reafirmou o compromisso da gestão municipal com a valorização dos profissionais da educação e a melhoria do ensino público.

Durante a reunião, foram abordados temas como calendário escolar, formação continuada dos professores, distribuição de fardamento e reforço no transporte escolar

Os gestores escolares aproveitaram o momento para apresentar demandas específicas de suas unidades e sugerir estratégias para aprimorar o aprendizado dos estudantes. A expectativa é que o ano letivo inicie de forma organizada e produtiva, proporcionando um ambiente escolar acolhedor, seguro e eficiente para alunos e professores.

O encontro teve como objetivo alinhar diretrizes pedagógicas, verificar as condições de infraestrutura das escolas e definir estratégias

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Mundo não está preparado para primo da Covid-19, avalia Kalil

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Médicos durante a pandemia de Covid-19 — Foto: AFP

O médico cardiologista e apresentador do CNN Sinais Vitais, Roberto Kalil Filho, falou sobre a pandemia da Covid-19 durante entrevista ao Roda Viva, da TV Cultura, desta segunda-feira (24).

Para ele, as pessoas não aprenderam a se proteger de novas doenças altamente transmissíveis. Neste mês de março, completa cinco anos desde que a pandemia foi decretada pelo Organização Mundial da Saúde (OMS).

“O mundo não está preparado [para uma nova pandemia]. Em um aspecto, sim, na urgência da doença que estava matando as pessoas, o desenvolvimento das vacinas foi muito mais rápido”, avaliou. Por outro lado, segundo o médico, “de uma maneira geral, as pessoas esquecem das tragédias. Eu não vejo o mundo preparado para um primo da Covid, por exemplo”.

Ele se justificou dizendo que vê pessoas tossindo em restaurantes e outros lugares sem máscara, o que ajuda na proliferação de doenças como a Covid-19. “Então cadê a cultura disso? O que aprendemos? Nada“, ressaltou o cardiologista.

Aumento de doença em jovens

Roberto Kalil Filho foi questionado sobre o aumento de doenças cardiovasculares em jovens. O médico relacionou a crescente de infartos, por exemplo, à falta de cuidados que os jovens mantém com a saúde.

“O infarto mata qualquer idade, então aproveitando sua pergunta, o jovem também infarta. (…) Infelizmente, os jovens muitas vezes não se cuidam”, opinou. O especialista destacou que o aumento de doenças cardiovasculares em pessoas mais novas está ligado a poucas práticas saudáveis e ao abuso de bebidas alcoólicas e cigarros.

A incidência de infarto, segundo o médico, continua sendo maior em homens de mais de 55 anos.

Capacitação de médicos

Durante a entrevista, Kalil falou sobre o aumento de faculdades de medicina e avaliou que essa crescente pode impactar negativamente a capacitação dos médicos.

“O Brasil precisa de mais médicos? Sim. Mas o grande problema é que, atualmente, cerca de 45 mil novos médicos se formam por ano, e muitos deles saem com uma formação aquém do ideal. Esse é o verdadeiro desafio: garantir qualidade e capacitação adequadas ao médico recém-formado”, disse.

O cardiologista também debateu sobre o Exame Nacional de Proficiência em Medicina (ENPM), conhecido como a “OAB da Medicina”.

“Sou a favor de avaliações periódicas: no segundo, no quarto e no sexto ano do curso de medicina. Além disso, o Ministério da Educação deveria aplicar critérios mais rigorosos na fiscalização das faculdades. Com essas medidas, a qualidade dos médicos formados certamente melhoraria”, acrescentou.

“Eu sou favorável a uma melhor formação dos médicos das faculdades desse país, pois, muitas vezes, fica aquém do que é necessário para cuidar de um paciente”, conclui.

Saúde de Lula

Roberto Kalil também foi questionado sobre o atual estado de saúde do presidente Lula, que passou por uma cirurgia em dezembro. De acordo com o médico, o chefe do Executivo está “totalmente liberado” para viagens e compromissos de seu cargo.

“Neste momento, o presidente se encontra liberado para qualquer atividade. Ele está totalmente liberado. O que ele teve não foi uma doença, foi um acidente. Página virada. Ele tá liberado pela equipe médica para seguir a vida dele normal. Sem nenhuma restrição”, explicou.

Lula está cumprindo sua viagem mais longa desde o procedimento, com passagens por Tóquio, no Japão, e Hanói, no Vietnã. Ele retorna ao Brasil no sábado (29).

Ao recordar o incidente, ele disse: “Primeiramente, foi uma surpresa porque ninguém esperava esse sangramento. (…) Optamos por transferir para São Paulo com autorização dele [Lula] e da dona Janja”.

O médico ressaltou que Lula o pediu para que todos os procedimentos fossem informados publicamente por Kalil. O cardiologista também falou sobre a possibilidade do político se candidatar novamente nas eleições de 2026.

“Ele tem todas as condições de disputar uma eleição e exercer o cargo. (…) Do ponto de vista médico, os exames dele são normais e ele é um paciente que se cuida e faz exercício. O presidente nunca deixou de fazer exercício, ele acorda de madrugada para correr e andar de esteira”, completou.

Fake news e IA

Roberto Kalil ainda debateu durante a entrevista sobre as fake news na Medicina e a IA (inteligência artificial).

“O grande problema das fake news da saúde é que as fake news mata e o combate não pode ser simplista. 50% das fake news da saúde os usuários não checam e 70% viralizam”, destacou.

Ele assegurou, no entanto, que o Conselho Federal de Medicina combate as falsas informações com rigor.

Quanto à IA, Kalil disse que a tecnologia “nunca irá substituir um médico”. Embora tenha ressaltado que a medicina digital salvou milhares de vida na pandemia, por exemplo, o médico destacou que os robôs vieram apenas para ajudar.

“O dia que o médico não existir, não existe Medicina. Um robô não tem a mínima capacidade de examinar como um médico. No dia que isso acontecer, a Medicina acaba”.

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STF nega anular decisão que eliminou bônus regional para ingresso na UNIFAP

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O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), julgou improcedente a reclamação constitucional que contestava a decisão do Juízo da Sexta Vara Cível da Seção Judiciária do Amapá, que suspendeu a aplicação de bonificação regional para estudantes que concluíram o segundo grau no estado do Amapá, na Mesoregião do Marajó e no município de Almeirim, no Pará, prevista no edita do processo seletivo de 2025 da Universidade Federal do Amapá (Unifap).

Na ação civil pública que levou à suspensão da bonificação, o Ministério Público Federal (MPF) argumentou que o critério estabelecido violava os princípios constitucionais da igualdade e da isonomia, configurando a discriminação em razão da origem geográfica. Sustentou-se que a bonificação criaria obstáculos indevidos a estudantes de outras regiões, ferindo artigos da Constituição Federal.

O ministro ressaltou que o Supremo Tribunal Federal já firmou entendimento de que a reserva de vagas baseada exclusivamente na condição geográfica de candidato viola o princípio da igualdade e é vedada pela Constituição Federal.

Zanin afirmou que a Universidade Federal do Amapá, por ser uma instituição federal, deve estar acessível a todos os brasileiros, sem distinção de região ou estado de origem.

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Grupo Engie Brasil anuncia aquisição das usinas hidrelétricas por R$ 2,9 bilhões no Amapá

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A Engie Brasil confirmou a compra das usinas hidrelétricas de Santo Antônio, localizada na fronteira do Amapá e Pará, e Cachoeira Caldeirão, em Porto Grande. O valor da negociação é de R$ 2,9 bilhões.

Conforme informações do grupo, as duas usinas farão parte de um parque gerador que atualmente compreende 115 usinas, sendo 11 hidrelétricas e 104 complementares, incluindo fontes de biomassa, energia eólica e solar.

“A operação trará valor aos acionistas ao nos permitir investir em ativos já em operação, com receitas seguras e de longo prazo, garantindo um bom equilíbrio entre riscos e retornos. Assim, poderemos aplicar a nossa reconhecida expertise na operação de hidrelétricas”, afirmou Eduardo Takamori, diretor Financeiro e de Relações com Investidores.

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