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Cotidiano

Se sair, CPI da Educação terá maioria de deputados alinhados ao governo

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Gladson Cameli quer propor que as investigações regridam até os governos do PT. Articula também a criação de uma CPI para o programa Ruas do Povo, da gestão de Tião Viana

A Tribuna

Com nove assinaturas, o pedido de abertura da CPI da Educação deve ser encaminhado formalmente hoje para o presidente da Assembleia, deputado Nicolau Júnior, com nove assinaturas, cinco de deputados da oposição, três da totalidade da bancada do MDB e mais o deputado Neném Almeida, que se consideram “independentes”.

Assinam o requerimento os deputados Fagner Calegário (Podemos), Edvaldo Magalhães (PCdoB), Jenilson Leite (PSB), Daniel Zen e Jonas Lima (PT), Roberto Duarte, Meire Serafim, Antônia Sales, (MDB) e Neném Almeida (sem partido).

Na composição da comissão, o governo poderá ficar com os cargos da presidência e da relatoria, indicando três deputados, com um do bloco de oposição e um do bloco independente.

Uma das alternativas do governo, para tirar o foco da apuração da administração de Gladson Cameli é propor que as investigações regridam até os governos do PT. Articula também a criação de uma CPI para o programa Ruas do Povo, da gestão de Tião Viana e que vem recebendo uma série de decisões do Tribunal de Contas do Estado contestando laudos técnicos e pagamentos julgados como indevidos.

O líder do governo, deputado Pedro longo mantém sua posição contrária á CPI por julgar que o momento é de cuidar da pandemia e que essa discussão vai tirar o foco.

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