O governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), realizou nesta terça-feira, no auditório do Sebrae, em Rio Branco, uma reunião de apresentação da linha de cuidado de infecções respiratórias agudas (síndromes gripais e Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG) causados pelo vírus da covid-19, Influenza e Sincicial Respiratório.
Estiveram na reunião os coordenadores dos setores da Sesacre, da Rede de Urgência e Emergência (RUE), da Secretaria Municipal de Saúde, da Central de Leitos, das unidades de Recursos Assistenciais Partilhados (URAPs), da Vigilância Epidemiológica, da Regulação e das inidades de Pronto Atendimento (UPAs).
O objetivo foi conversar com os profissionais de saúde sobre os pontos de atenção que farão o atendimento à população e principalmente a estratificação de risco que determinará qual unidade o paciente deverá procurar quando estiver com sinais e sintomas específicos. Nos casos de sintomas de baixa complexidade deve-se buscar atendimento em uma unidade básica de saúde, nos casos de média complexidade deve-se procurar uma UPA, e nos casos de alta complexidade o paciente deverá procurar o Pronto-Socorro.
A secretária de Estado de Saúde, Paula Mariano, falou da importância da união dos profissionais de saúde e instituições no combate às síndromes gripais e síndrome respiratória aguda grave. “Essa reunião é importante para reformular toda a rede de atenção para o atendimento aos pacientes que forem afetados pela covid-19, influenza e sincicial respiratório. É com essa união que poderemos enfrentar essas doenças”, afirmou.
De acordo com a secretária adjunta de Assistência à Saúde, Ana Beatriz Souza, esse evento visa a harmonia na construção da linha de cuidado aos atendimentos dos pacientes que procurarem as unidades de saúde das prefeituras, UPAs e Pronto-Socorro, como também todas as unidades do interior.
“É importante enfatizar que o planejamento para as unidades se baseia nos protocolos do Ministério da Saúde, e que a Sesacre se coloca à disposição em todos os momentos necessários para a construção dos fluxos e protocolos, com o intuito do melhor o atendimento ao paciente”, salientou Ana Beatriz Souza.
A chamada “janela partidária” – período de um mês em que parlamentares podem trocar de partido para concorrer às eleições municipais de outubro sem perder o mandato – foi aproveitada por nada menos que dois terços dos vereadores de Xapuri.
Os que permaneceram em seus partidos foram os petistas José Maria Miranda e Alarice Botelho, única mulher na Câmara Municipal, e Alcemir Teodózio, do União Brasil.
Os outros seis parlamentares-mirins trocaram de casa. Eriberto Mota, que era do PSB, foi para o PP. Menudo, que era do PSD, também mudou para o Progressistas, assim como o vereador Kaíco, que era do União Brasil. DIM, que era do PSB, foi para o Republicanos. Ronaldo Ferraz, que era do MDB, foi para o PSDB.
Um caso um pouco diferente foi o do vereador Clemilton Lima, que era do União Brasil desde a fusão entre Dem e o PSL, havia saído para o PP, e agora retornou para o UB – ele é do tempo em que o Dem ainda era o PFL.
Em 6 de outubro, os eleitores vão às urnas em 5.568 municípios do país, para eleger novos prefeitos e vereadores. Em Xapuri, três grupos políticos liderados por PT, PP e União Brasil se movimentam para a disputa pela prefeitura.
Nos últimos dias, uma série de invasões a propriedades rurais em diversos estados do Brasil têm causado preocupação e revolta entre os produtores agrícolas e suas respectivas associações. Em resposta a esses eventos, a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) emitiu uma nota em seu site oficial reiterando que a invasão de propriedade privada é crime e representa um retrocesso ao Estado Democrático de Direito.
“Imagine ter a sua propriedade privada invadida por terceiros, ter prejuízos materiais, perder tempo e dinheiro e não ter a garantia de que vai poder voltar a produzir para recuperar seus investimentos. Este cenário seria inadmissível em qualquer democracia”, destaca a nota da Aprosoja Brasil.
Durante o mês de abril, foram registradas invasões em 24 propriedades rurais em diferentes estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. A Aprosoja Brasil expressa seu repúdio a tais ações e solicita às autoridades competentes que ajam para combater esse tipo de crime em todo o território nacional, punindo os responsáveis conforme a lei.
A entidade também manifesta solidariedade aos produtores rurais, seus familiares e colaboradores, reconhecendo o papel fundamental que desempenham na produção de alimentos essenciais para o país e para o mundo.
É importante ressaltar que as invasões não se limitaram apenas a propriedades rurais, mas também ocorreram em instituições como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina, além de marchas e acampamentos em diferentes regiões do país.
As ações são atribuídas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que emitiu uma carta explicando suas motivações. O MST afirma que luta pela reforma agrária e pela democratização do acesso à terra, argumentando que o governo federal deve cumprir o artigo 184 da Constituição Federal, desapropriando latifúndios improdutivos e assentando famílias que desejam trabalhar e produzir alimentos.
As invasões ocorrem em meio ao lançamento de um programa para reforma agrária pelo governo, coincidindo com a denominada “Jornada de Lutas em Defesa da Reforma Agrária do MST”.
Diante desse contexto, a Aprosoja Brasil enfatiza a importância do respeito à propriedade privada e do cumprimento da legislação vigente, reforçando seu compromisso com o Estado Democrático de Direito e com o desenvolvimento sustentável do setor agrícola brasileir
A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru
Uma colombiana que estava transportando cerca de dois quilos de cocaína desde Bogotá, com destino à cidade de Porto Velho, em Rondônia, foi presa em flagrante nesta quarta-feira (17), em Epitaciolândia, no interior do Acre.
A prisão aconteceu durante uma abordagem de rotina da Polícia Federal, que atua na fronteira do Brasil com o Peru. Os agentes perceberam uma alteração nas malas que eram levadas pela viajante, na parte dos puxadores.
Ao serem revistadas, a droga foi encontrada. Ela foi levada para a delegacia e está à disposição da justiça.
“A Polícia Federal atua na região da fronteira com o Peru realizando diligências de patrulhamento fluvial e terrestre e barreiras em locais estratégicos, concentrando esforços no enfrentamento a crimes como o tráfico internacional de drogas praticados nas vias navegáveis e nas vias terrestres que conectam os rios da região”, diz um trecho da nota enviada pelo órgão.