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Ronda da Moda GPS: confira as últimas tendências do mundo fashion

A Ronda da Moda GPS traz mais uma vez as principais novidades do mundo fashion. Nesta semana, destacam-se os lançamentos de coleções que abraçam o verão, com temas que vão desde a leveza da estação até a conexão com a natureza.
Confira os destaques:
Damyller
A Damyller, uma grife 100% nacional focada em denim sustentável, apresenta sua mais nova coleção, intitulada “Memórias de Verão”. Em contraste com as cores vibrantes típicas da estação, a marca aposta em tons terrosos e claros, proporcionando uma sensação de leveza que representa a essência da temporada.
“Em ‘Memórias de Verão’, buscamos criar modelos que tragam o frescor do nosso verão, sem deixar de lado o conforto e a elegância. A paleta combinada com tecidos naturais reflete nosso compromisso em oferecer peças versáteis e sofisticadas para qualquer ocasião, de norte a sul do país”, conta Damylla Damiani, consultora de estilo da marca.
Morena Rosa apresenta a coleção estrelada por Sasha Meneghel
Inspirada pelas lendas brasileiras e pela mística dos rios, Morena Rosa apresenta a sua primeira coleção voltada para o Verão de 2025. “Espelhos d’Água” mergulha nos segredos que existem na dança dos rios, no movimento das cachoeiras e na chuva que beija a terra. Homenageando a água em todas as suas formas, a marca paranaense lança a primeira entrada na estação mais aguardada do ano que tem como rosto da campanha a modelo e influenciadora Sasha Meneghel.
“Os espelhos d’Água servem como uma metáfora para a coleção. Assim como a superfície calma da água, as peças revelam um design que captura a essência e a serenidade da natureza, destacando a presença marcante da mulher Morena Rosa. Sasha chega para coroar esse momento”, conta Carolina Pecegueiro, Head de Estilo do Grupo Morena Rosa.
Morana
A Morana, marca que é autoridade em acessórios quando se trata de variedade, acessibilidade e moda, lança a campanha “Essencial para Flávia”, que traz a autenticidade como destaque em fotos delicadas e ultra femininas. “Para este momento, trouxemos a proposta da tendência quiet luxury, mostrando, através dos acessórios, que leveza, sofisticação e simplicidade podem se unir e fazer parte do nosso dia a dia”, explica Nara Dutra, head de marketing, e-commerce e CRM da Morana.
Para esta entrada, o time de produto da Morana apostou em acessórios com tons vivos, estilo minimalista e estética vintage com detalhes sofisticados. As cores são as protagonistas e aparecem em acessórios versáteis que podem ser usados nas produções a qualquer hora do dia.
Santa Lolla
Anunciando as últimas novidades da temporada, o Verão 2025 abre mais um capítulo no storytelling comemorativo em menção aos 20 anos da Santa Lolla. A campanha celebra os 20 verões da marca. Como mulher Santa Lolla da vez, a modelo veterana Dani Pontes encarna a protagonista da história, entre um mergulho e outro, no oásis urbano do restaurante Parador, no coração de São Paulo.

Flor de Lis
A marca catarinense Flor de Lis lança sua Coleção de Primavera/Verão 2025, intitulada “Cheias de Graça”. Com fotos exclusivas tiradas no Rio de Janeiro, as peças são um verdadeiro tributo à vida e reafirmam a posição da Flor de Lis em oferecer produtos para todas as mulheres. A campanha é protagonizada por Ticiane Pinheiro e sua mãe Heloísa.

Hector Albertazzi
Guiada por duas grandes paixões, os acessórios e a conexão familiar, a Hector Albertazzi anuncia o lançamento da Solo Noir, coleção idealizada especialmente para o Dia dos Pais. Desenvolvida por Marcelo Albertazzi, diretor criativo da marca e filho de Hector Albertazzi, o drop simboliza o vínculo paterno.

007: TIG
Dando sequência às coleções mensais, a TIG chega ao seu sétimo lançamento do ano. Intitulada ‘007’, a linha reúne peças destacadas por estamparias autorais feitas à mão, cartela de cor exclusiva e modelagens perfeitas.

Lethicia Bronstein
Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 inspiraram Lethicia Bronstein para a nova coleção cápsula de sua linha casual. A estilista convidou as irmãs gêmeas, Bia e Branca Feres, atletas olímpicas do nado sincronizado, para protagonizar a campanha e também a nova vitrine da flagship na Rua Oscar Freire, em São Paulo.
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Fonte: Nacional
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EUA perdem caça de US$ 60 milhões que caiu de porta-aviões no mar
Embarcação desviava de ataque dos rebeldes Houthis, do Iêmen

Foto da Marinha dos EUA mostra um F/A-18E Super Hornet se preparando para decolar do porta-aviõs USS Harry S. Truman • Marinha dos Estados Unidos
Um caça F/A-18 Super Hornet da Marinha dos Estados Unidos caiu do porta-aviões USS Harry S. Truman enquanto era rebocado a bordo, informaram os militares em um comunicado.
Uma autoridade dos EUA disse que os relatos iniciais indicaram que o navio desviou para evitar um ataque dos Houthis, o que contribuiu para que o caça caísse no mar.
Os rebeldes Houthis, do Iêmen, afirmaram na segunda-feira (28) que lançaram um ataque com drones e mísseis contra o porta-aviões no Mar Vermelho.
Mesmo com o ataque e o incidente, apenas um marinheiro sofreu um ferimento leve, informou a Marinha.
O F/A-18E estava sendo rebocado no hangar quando a tripulação perdeu o controle da aeronave.
O avião e o trator de reboque foram perdidos no mar. Os marinheiros que faziam o deslocamento se afastaram imediatamente dela antes que caísse no mar. Uma investigação está em andamento.
Uma segunda autoridade americana afirmou à CNN que o avião havia afundado. Um caça F/A-18 custa mais de US$ 60 milhões, de acordo com a Marinha.
Os porta-aviões americanos têm quase 335 metros de comprimento e quase 100 mil toneladas, mas são surpreendentemente manobráveis para seu tamanho.
Alimentados por dois reatores nucleares que acionam quatro eixos propulsores, os porta-aviões da classe Nimitz, como o Truman, podem atingir velocidades superiores a 54 km/h.
Tática “zigue-zague” para desviar do ataque
Os detalhes exatos da manobra do Truman para evitar o ataque não foram divulgados, mas fotos e vídeos do navio e de outros porta-aviões da classe Nimitz no site do Departamento de Defesa dos EUA mostram que essas embarcações enormes podem assumir uma inclinação substancial em uma curva de alta velocidade.
Carl Schuster, ex-capitão da Marinha dos EUA, disse à CNN que os porta-aviões que tentam evitar um ataque de mísseis usam uma tática de “zigue-zague”.
Normalmente são feitas uma série de curvas alternadas de 30 a 40 graus. Cada curva leva cerca de 30 segundos em cada direção, mas a curva começa abruptamente. É como dirigir um carro em zigue-zague, relatou Schuster.
“O navio inclina-se cerca de 10 a 15 graus durante a curva, mas isso o afasta cerca de 100 a 200 metros de qualquer ponto-alvo provável” se o navio estiver se movendo em velocidade máxima, explicou.
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Em 2024, INSS já havia identificado mais de R$ 45 milhões em descontos
Documento foi elaborado em setembro do ano passado e revelava altos valores de descontos irregulares nas folhas de pagamento de aposentados

Fachada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) • Erasmo Salomão – AscomMTPS
Em 2024, um relatório da Auditoria-Geral do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) apontou que os descontos indevidos de mensalidades associativas nas folhas de pagamento de aposentados, entre janeiro de 2023 e maio de 2024, somaram mais de R$ 45 milhões.
“Considerando que o total de requerimentos de exclusão no período de janeiro de 2023 a maio de 2024 foi 1.054.427, estima-se que os descontos associativos, cujos beneficiários informaram ao INSS não terem sido autorizados, atingiram o montante de cerca de R$ 45,5 milhões”, diz o documento publicado em setembro do ano passado.
Segundo o relatório, nesse intervalo, o INSS recebeu mais de 1 milhão de pedidos para exclusão de descontos associativos não autorizados. Em média, cada beneficiário teve cerca de R$ 43,12 descontados irregularmente.
Na época o documento ressaltava que os valores dos descontos poderiam ser ainda maiores, pois dependia do tempo entre a identificação do desconto pelo beneficiário, o pedido de exclusão e a efetiva interrupção do desconto.
Na última quarta-feira (23), a Polícia Federal (PF) e a CGU deflagraram a Operação Sem Desconto, revelando um esquema que pode ter desviado até R$ 6,3 bilhões de aposentadorias e pensões entre 2019 e 2024.
As investigações apontam que entidades sindicais e associações descontavam mensalidades dos benefícios de aposentados e pensionistas sem autorização. O esquema operava com apoio de Acordos de Cooperação Técnica firmados com o INSS.
Segundo a CGU, houve falhas na verificação de autorizações e indícios de falsificação de documentos. Parte das vítimas, inclusive, seria composta por pessoas com deficiência, que não teriam capacidade legal para assinar termos de filiação.
Pedido de auditoria
De acordo com o relatório, o trabalho de auditoria foi iniciado após solicitação do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, em 9 de maio de 2024. Stefanutto acabou afastado e posteriormente demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após a operação da PF e da CGU.
Segundo a PF, a direção do INSS não adotou medidas preventivas previstas em normas para frear as diferentes denúncias sobre descontos associativos indevidos.
Segundo o relatório da PF, o INSS conta com instruções normativas que poderiam ter ajudado a evitar novos descontos irregulares, mas elas não foram colocadas em prática.
Diretor envolvido
O documento do INSS, também mostra que o trabalho realizado pela auditoria tinha como um dos objetivos:
“Avaliação das medidas adotadas pela Diretoria de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão (DIRBEN) no que se refere à formalização e execução dos Acordos de Cooperação Técnica (ACT), com com entidades associativas e sindicatos para realização de descontos na folha de pagamento de benefícios”, afirmou o documento.
Entretanto, o relatório da Polícia Federal revelou que o então diretor da DIRBEN, André Paulo Felix Fidelis, também estaria envolvido no esquema. Fidelis foi demitido em julho de 2024.
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Bolsonaro indica Tarcísio e mais 14 testemunhas em processo no STF
O ex-presidente Jair Bolsonaro indicou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e mais 14 testemunhas de defesa na ação penal do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a trama golpista.
Bolsonaro enviou nesta segunda-feira (28) ao Supremo a defesa prévia do processo após ser intimado na semana passada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, onde se recupera de uma cirurgia no intestino.
Além do governador paulista, Bolsonaro arrolou o ex-ministro da Saúde e atual deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ), os senadores Rogério Marinho (PL-RN), Ciro Nogueira (PP-PI) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS).
O ex-presidente também indicou o general de Exército Gomes Freire, o brigadeiro Batista Júnior e o ex-diretor de tecnologia do TSE Giuseppe Janino, responsável pelas urnas eletrônicas.
No documento enviado ao STF, por meio de seus advogados, Bolsonaro também reclamou de ter sido intimado na UTI do hospital.
“A citação foi realizada de forma contrária ao quanto estipula o artigo 244 do CPC e ocorreu contra a orientação e apesar das advertências dos médicos responsáveis pelo tratamento e internação do peticionário, situação que, todavia, não foi registrada nos autos na certidão lavrada”, afirmou a defesa.
No dia 11 deste mês, o ministro Alexandre de Moraes determinou a intimação de todos os denunciados do núcleo 1 que viraram réus após o julgamento da Primeira Turma da Corte. As intimações foram concluídas entre os dias 11 e 15 de abril, exceto no caso de Bolsonaro, que passou mal no dia 12 e foi submetido a cirurgia nos dias seguintes. Diante do estado de saúde do ex-presidente, o STF esperava uma data adequada para intimá-lo. Contudo, Bolsonaro realizou uma live na terça-feira (22) direto da UTI, e o Supremo determinou que um oficial de Justiça fosse ao hospital no dia seguinte.
Acusação
Em março deste ano, Bolsonaro e mais sete denunciados pela trama golpista viraram réus no STF e passaram a responder a uma ação penal pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado.
Conforme a acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR), Bolsonaro tinha conhecimento do plano intitulado “Punhal Verde Amarelo”, que continha o planejamento e a execução de ações para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.
A procuradoria também garante que o ex-presidente sabia da minuta de decreto com o qual pretendia executar um golpe de Estado no país. O documento ficou conhecido durante a investigação como “minuta do golpe”.
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