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Rio Branco é a 7ª capital com maior índice de fumantes do Brasil

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Cada vez menos sendo associado à qualidades como virilidade ou independência, o hábito de fumar tem sido mais lembrado pelos malefícios do que pelas antigas e tradicionais propagandas que davam glamour ao uso. Boa parte devido às políticas públicas que ajudam na conscientização da população, quanto ao comportamento de consumo, principalmente dos “millennials” (ou geração Y), que buscam obter hábitos mais saudáveis e se importam cada vez mais com os alimentos e substâncias que ingerem.

Outra boa notícia é que o consumo está em queda no Brasil, pelo menos 36% no período de 2006 até 2017. Ainda assim, há muito trabalho a ser feito. Segundo o Ministério da Saúde, pouco mais de 10% da população brasileira fuma, o que equivale a pelo menos 20 milhões de fumantes. A OMS afirma que, em média, um fumante reduz em 15 anos sua expectativa de vida, além disso, pelo menos 50% morre por alguma doença relacionada ao uso contínuo do tabaco. Mas o vício atinge não só a saúde, mas também o bolso: a plataforma de descontos Cuponation compilou em um infográfico interativo o ranking de preços de um maço de cigarros em 48 grandes cidades ao redor do mundo, além do consumo médio per capita em diversos países.

O brasileiro fuma muito?

Dados do relatório The Tobacco Atlas (ou Atlas do tabaco), mostram que o brasileiro fuma, em média, 333 cigarros ao ano. Considerando que um maço de cigarro possui 20 unidades, seria o equivalente a 17 maços ou pelo menos R$ 170 gastos no vício anualmente, representando 18% do salário mínimo atual. Com base nos dados do relatório, é possível afirmar que o Brasil está em 11º no ranking de consumo da América Latina. Os argentinos lideram no consumo per capita de cigarro, ao menos 1.176 unidades ao ano, ou pelo menos 59 maços de cigarro! Em seguida no ranking está Uruguai, (899 cigarros per capita, ou 45 maços), Chile (769 unidades, ou 39 maços), e Honduras (470 cigarros, ou 24 maços). É possível visualizar o restante da análise no infográfico interativo da plataforma.

Realizada desde 2006 pelo Ministério da Saúde, o relatório Vigitel monitora a frequência de alguns hábitos que culminam no desenvolvimento de doenças crônicas, dentre eles, o hábito de fumar. Na amostra da pesquisa, Rio Branco é a capital com o maior índice de fumantes da região norte, aproximadamente 10,7%, o que significa que é a 7ª capital brasileira com a maior taxa. Curitiba é a capital campeã com média de 15,6%. O índice de pessoas no Rio Branco que afirmaram consumir 20 cigarros ou mais por dia é de 2,4%. Visualize mais detalhes do levantamento no link da pesquisa.

Lembrando que o consumo de uma caixa de cigarros por dia faz o indivíduo desembolsar pelo menos R$ 3.650 ao ano com o vício, praticamente o equivalente a quase 10 cestas básicas (preço médio calculado com base nos valores da DIEESE). Outro ponto a ser considerado é de que o do fumante, esporádico ou não, ter o hábito de consumir o cigarro com bebida.

No levantamento da plataforma de descontos há os preços compilados do relatório do Deutsche Bank, que indica quanto sai em 47 grandes cidades ao redor do mundo consumir dois maços de cigarros e cinco cervejas. Melbourne e Oslo são as cidades com o maior preço de consumo: R$ 311. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, o preço sai em média R$ 102 e R$ 103, respectivamente. Com base nesses dados, se um fumante consome dois maços e bebe três cervejas em todos os sábados, em um ano será desembolsado ao menos R$ 4.896 neste “hábito ruim”, como denominado na pesquisa do banco alemão. Sinal de que muito além do corpo, o vício também faz mal para o bolso.

Fonte: Cuponation

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Operadora de Plano de saúde deve reestabelecer prestação de serviço a paciente com doença grave

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Cliente teve plano interrompido unilateralmente enquanto passa por tratamento de saúde. Então, considerando entendimento dos tribunais superiores, 3ª Vara Cível determinou o reestabelecimento dos serviços no prazo de 24 horas

A 3ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco determinou que operadora de plano de saúde reestabeleça em 24 horas o serviço prestado à paciente que estava recebendo tratamento para doença grave. Caso a ordem não seja cumprida a empresa será penalizada com multa diária de mil reais, limitado a 30 dias.

O consumidor entrou com pedido de urgência onde relatou ter plano de saúde coletivo desde 2005 e, infelizmente, em 2014 descobriu doença no fígado, fez um transplante, após teve doença no rim e realiza hemodiálise, somado a isso teve doença no intestino, precisou fazer cirurgias e utiliza bolsa de colostomia. Contudo, em fevereiro deste ano ao tentar pagar a mensalidade do plano de saúde descobriu que seu contrato foi interrompido unilateralmente.

Ao analisar o caso, o juiz de Direito Leandro Leri Gross, titular da unidade judiciária, verificou que pelos elementos do processo e diante do risco de dano, nesta fase do processo, é possível atender o pedido emergencial do consumidor, que tinha o plano há quase 20 anos.

“Assinalo que o cancelamento do plano vigente que dura aproximadamente 20 anos, causa ao demandante grande prejuízo, pois no momento em que mais necessita de assistência de saúde, a demandada, sem justificativa, cancela o contrato e, mesmo que existisse justificativa, era indispensável que tivesse realizado a devida gestão dos usuários que se encontravam em tratamento, quer mantendo o plano atual ou dando possibilidade para a migração ao plano individual”, registrou o magistrado.

Rescisão unilateral

O juiz citou entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que considera a rescisão unilateral de contrato é legal pelas empresas gestoras, desde que não seja de pessoas que estejam em tratamento de doença grave.

“Nesse sentido, buscando equilibrar os direitos fundamentais da saúde e liberdade, o STJ firmou entendimento de que é possível a rescisão unilateral, desde que o consumidor não esteja em tratamento por doença grave, até que sobrevenha a alta médica”, escreveu Gross.

Processo 0703598-74.2024.8.01.0001

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Vídeo: Homem dá entrada em hospital após ser agredido a golpes de madeira em Brasiléia

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Um jovem identificado como Oziel de Castro Freitas, de 21 anos, foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, após ser vítima de espancamento na Rua 12 de Outubro, no Bairro Três Botequins, na cidade de Brasiléia.

Inicialmente, as autoridades policiais e de socorro, teriam sido alertadas sobre um suposto tiroteio na região. Somente após chegarem no local, encontraram o homem caído na lateral da rua, nas proximidades do antigo Detran.

Oziel estava visivelmente angustiado e reclamava de muitas dores pelo corpo. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar do 6º Batalhão estiveram no local e acompanharam a ação de resgate até o hospital.

Os policiais até o momento, só puderam identificar o pedaço de madeira que supostamente foi usado para agredir Ozeil. O mesmo apresentava uma lesão em um dos cotovelos e iria passar por exames e raio-x, para ver teria algum tipo de trauma grave na cabeça e restante do corpo.

As autoridades policiais estiveram no local na tentativa de descobrir quem poderia ter agredido o homem, mas não haviam localizado ninguém ou possíveis testemunhas. Oziel ficaria em observação no hospital.

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Jovem é encontrada morta em casa após companheiro sair pra comprar remédios

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Na manhã desta quinta-feira (18), a comunidade de Rio Branco foi abalada pela descoberta da morte de Thais Oliveira de Andrade, uma jovem de apenas 23 anos. O corpo da vítima foi encontrado dentro de sua própria residência, localizada na rua São Francisco, no bairro Montanhês.

De acordo com informações fornecidas pelas autoridades policiais, Thais, apesar de ser andarilha, possuía laços familiares. Testemunhas relataram que na noite anterior, a jovem retornou para casa acompanhada de uma pessoa que possivelmente seria seu companheiro. Na manhã seguinte, Thais acordou com sintomas semelhantes aos de uma gripe, momento em que seu companheiro saiu para efetuar saques bancários e comprar medicamentos para ela. No entanto, ao retornar, deparou-se com a trágica cena de Thais caída e aparentemente sem vida.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e enviou uma ambulância de suporte avançado para o local. Contudo, ao chegarem, os paramédicos constataram o óbito da jovem. Diante da suspeita de morte, o Samu solicitou a presença da Polícia Militar, que isolou a área para a realização da perícia.

Peritos do Instituto Médico Legal (IML) foram chamados e, após os procedimentos de praxe, o corpo de Thais foi removido para a sede do instituto, onde será submetido a exames cadavéricos.

O caso está sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, será conduzido pela Polícia Civil, que buscará esclarecer as circunstâncias que levaram à morte prematura de Thais Oliveira de Andrade.

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