Brasil
Renata Cortopassi e Francisco Campos: a união selada no Recanto das Águas

No antigo Dudu Bar, no Lago Sul , ponto de encontro dos brasilienses por anos, Renata Cortopassi e Francisco Siqueira Campos se conheceram. O que parecia mais uma noite normal entre amigos resultou em uma união marcada pela promessa do “para sempre”. Passados três anos do início do namoro, veio o pedido de casamento.
Durante uma viagem para São Paulo, cidade visitada com frequência pelo casal, no Palácio Tangará, Francisco se ajoelhou e pediu a mão da amada.
“Depois de algumas horas no bar tomando drinks, subimos para o quarto, que estava todo decorado com rosas. Eu não desconfiei de nada. Em seguida, mais uma surpresa: descemos para o restaurante do hotel e encontrei toda a minha família e o sobrinho do Francisco, o Guilherme Siqueira Campos”, conta a noiva para o GPS.
A criação da aliança de noivado, assinada por Marisa Clermann, foi acompanhada de perto por Francisco, que participou do processo de cravar o diamante na peça.
Enfim, o dia da celebração do matrimônio. Com ajuda da mãe, Cristiane Dias, e da irmã, Mariana, Renata teve um casamento dos sonhos que tinha quando ainda pequena. “Acho que as minhas primeiras palavras foram ‘mamãe’ e ‘casamento’”, brinca a arquiteta.
Presidida por Dom Marconi e concelebrada pelo Padre Francisco, amigos da família da noiva, a cerimônia foi realizada no Recanto das Águas e contou com a presença de cerca de 200 convidados.
“Sempre quis me casar ao ar livre. Olhamos vinícolas no Sul e fazendas em São Paulo, mas escolhemos ficar em casa”, compartilha Renata.


Em um vestido com bordados e rendas assinado por Fernando Peixoto, Renata subiu ao altar ao som de uma música composta por Bruno Arsky, criada com partes da canção-tema do filme A Bela e a Fera.
Com decoração de Nativa Festas, a festa que seguiu a cerimônia foi realizada no jardim também do Recanto das Águas. Romântica, colorida e criativa foram as três palavras escolhidas por Renata para definir a noite.
O buffet e o open bar ficaram por conta de Junior Menezes, enquanto os doces foram criados pela TB Cakes and Sweet. Os bem-casados, que não poderiam ficar de fora da comemoração, foram assinados por Cecília Falcão.
A banda Carnavalia e o DJ Filipe Alencar foram os responsáveis por fazer os convidados dançarem durante toda a festa.


Renata e Francisco seguem para a lua-de-mel em Termas de Araxá. Em seguida, os recém-casados embarcarão rumo à Serra da Canastra e, no fim do ano, o destino será a África.
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Fonte: Nacional
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Ibama destrói 31 balsas de garimpo ilegal no Rio Madeira, no Amazonas
O despejo indiscriminado de mercúrio contamina a água, comprometendo a saúde de ribeirinhos e comunidades indígenas, além de impactar a fauna e a flora locais.

Agentes do Ibama e Funai observam draga de garimpo pegar fogo: 31 foram destruídas no Rio Madeira. Foto: Ibama/Divulgação
Com Atual
Agentes do Ibama, com apoio de policiais militares, destruíram 31 balsas de garimpo ilegal no Rio Madeira, no Amazonas, entre os dias 11 e 15 de março na Operação Xapiri. A ação foi em parceria com a Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) para combater garimpo ilegal e ocorreu próximo às terras indígenas Setemã e Arary, nos municípios de Novo Aripuanã (a 1.378 quilômetros de Manaus) e Borba (a 327 quilômetros da capital) respectivamente, e ocupadas por indígenas Mura.
Conforme o Ibama, a exploração de ouro na região do Rio Madeira tem causado prejuízos socioambientais severos. O despejo indiscriminado de mercúrio contamina a água, comprometendo a saúde de ribeirinhos e comunidades indígenas, além de impactar a fauna e a flora locais.
Os danos incluem:
Poluição dos rios: O mercúrio utilizado no processo de extração do ouro envenena peixes e outros organismos aquáticos, afetando a principal fonte de alimentação e sustento das comunidades locais.
Destruição de habitats: O desmatamento e a movimentação de sedimentos alteram o curso dos rios, prejudicando a biodiversidade da Amazônia.
Ameaças e violência: A presença de garimpeiros ilegais gera conflitos com os povos indígenas, resultando em episódios de intimidação e violência.
A Operação Xapiri foi planejada desde em dezembro de 2024 para desarticular a mineração ilegal nas terras indígenas. Segundo o superintendente do Ibama no Amazonas, Joel Araújo, a ação tem como resultado a diminuição da poluição no Rio Madeira pelo mercúrio e do garimpo na terra indígena Koata-laranjal.
Xapiri é em referência aos espíritos protetores da floresta.
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Padrasto é preso suspeito de estupro e obrigar enteados a usar drogas
As investigações começou em fevereiro quando a mãe das vítimas denunciou o marido

Homem preso. Foto: Divulgação/PC-AM
Com Atual
Um homem de 39 anos foi preso na terça-feira (18) preventivamente suspeito de tentativa de estupro, estupro de vulnerável, ameaça, lesão corporal e fornecimento de drogas a menores de idade. As vítimas são enteados dele: duas meninas, de 10 e 18 anos, e dois meninos, de 11 e 16 anos.
Conforme a delegada Deborah Ponce de Leão, da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente, a investigação começou em fevereiro quando a mãe das vítimas denunciou o marido.
“A criança de 10 anos contou, em depoimento especial, que era abusada sexualmente e agredida fisicamente pelo autor, que é usuário de drogas, e a obrigou a usar entorpecentes chegando a forçar um ‘pó branco’ em seu nariz”, disse a delegada.
Deborah Ponce disse que os dois meninos não foram abusados sexualmente, mas eram agredidos com marteladas na cabeça e na mão, com cabo de vassouras e outros objetos.
“A vítima de 18 anos sofreu tentativas de estupro pelo homem quando tinha 17 anos, e também era constantemente agredida por ele. O indivíduo costumava praticar os abusos sexuais quando a mãe deles não estava em casa, mas chegou a agredi-los na frente dela”, afirmou a delegada.
Na polícia ele negou as acusações de estupros, mas admitiu que espancava os enteados. O suspeito alegou que eles eram agressivos. Além dos abusos sexuais e agressões físicas, o homem chegou a ameaçar as vítimas de morte.
“As vítimas estão no seio familiar e estão recebendo todo o apoio psicológico necessário. Já o autor foi preso na data de ontem em sua residência, no bairro Lago Azul, zona norte”, disse Deborah Ponce.
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Chuva alaga ruas e deixa moradores ilhados em Manaus; veja o vídeo
Em um dos vídeos compartilhados em grupos de WhatsApp, pedestres e motociclistas se abrigam em uma parada de ônibus enquanto a força da água derruba uma das motos estacionadas

Motociclistas e pedestres se abrigaram em parada de ônibus em trecho da Avenida Torquato Tapajós. Imagem: WhatsApp/Reprodução
A chuva intensa na tarde desta quarta-feira (19) alagou ruas e avenidas e ilhou moradores em diversas áreas de Manaus. Moradores registaram no celular momentos de tensão em trecho da Avenida Torquato Tapajós, na zona norte, e no bairro Monte das Oliveiras, também nesta região da cidade.
Em um dos vídeos compartilhados em grupos de WhatsApp, pedestres e motociclistas se abrigam em uma parada de ônibus enquanto a força da água derruba uma das motos estacionadas.
Na Rua Yarapé, no bairro Monte das Oliveiras, um veículo ficou parcialmente submerso e o motorista tentou retirá-lo do local, sem sucesso.
Outro registro mostra o Igarapé do Passarinho, no bairro Cidade Nova, transbordando. O volume de água tornou uma das ruas um rio que arrastou lixo e madeira.
De acordo com os últimos dados dos Índices Pluviométricos, o bairro Santa Luzia, na zona sul, havia registrado 45,2 milímetros de chuva.
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