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Esporte

Relembre a carreira de Paulo Baier, o Maestro

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Hoje vamos relembrar como foi a carreira de Paulo Baier, um dos jogadores mais icônicos do futebol brasileiro no começo do século XXI. Com passagens em diversos clubes de peso, o Maestro sempre se destacou por conta daquilo que apresentou nos gramados, sendo um jogador de verdadeira classe, além de decisivo. Apesar de não possuir uma vasta lista de títulos de expressão, o antigo jogador ganhou o carinho da maior parte das torcidas dos times que defendeu, tendo em vista seu futebol e também sua simpatia. 

A trajetória do Maestro

Nascido em Ijuí, Rio Grande do Sul, o então jovem atleta iniciou sua trajetória no futebol na sua cidade natal, defendendo as cores do São Luiz. Depois disso, se transferiu para o Criciúma, no Sul de Santa Catarina, onde começou a ganhar destaque nacional. Na época, chegou a passar por diversas equipes do cenário nacional, emprestado, mas não permaneceu por muito tempo na maioria delas, se transferindo em definitivo para o América Mineiro, onde teve destaque estadual. 

Posteriormente Paulo Baier voltou ao Criciúma, onde ajudou na conquista da Série B do Campeonato Brasileiro, em 2002. Depois, mesmo veterano, ainda rodou por outras equipes de peso no cenário nacional e conseguiu emplacar resultados interessantes, tendo em vista que se destacava mesmo era pela sua técnica e maestria, rendendo até o apelido de Maestro. 

A lista de times que o meio-campista defendeu no cenário brasileiro da bola, inclusive, é extensa. O ex-jogador, inclusive, ainda atrai o carinho das torcidas na maior parte dessas agremiações, por conta do futebol de Maestro que sempre teve, empolgando as arquibancadas. Paulo Baier já atuou por: São Luiz, Criciúma, Atlético Mineiro, Botafogo, América Mineiro, Pelotas, Goiás, Palmeiras, Sport, Atlético Paranaense, Ypiranga de Erechim e Juventude.

Depois que virou treinador, inclusive, o antigo meio-campista também acabou passando por diversas equipes, como Toledo, Próspera, Brusque, Criciúma, São José do Rio Grande do Sul, Botafogo de São Paulo, Figueirense e Juventus de Jaraguá. 

As conquistas de Paulo Baier na carreira

Apesar de todo o destaque, Paulo Baier não conseguiu emplacar muitos títulos de grande expressão no cenário da bola. Seus destaques ficaram na Segundona de 2002 e também no Torneio Rio-São Paulo de 1999, competição que tinha grande relevância na época. Confira todos os títulos do craque: 

São Luiz

  • Copa Galego: 1997

Criciúma

  • Campeonato Catarinense: 1998
  • Campeonato Brasileiro – Série B: 2002
  • Taça Dr. Adilson Alexandre Simas: 2003

Vasco

  • Torneio Rio-São Paulo: 1999

América-MG

  • Copa Sul-Minas: 2000
  • Campeonato Mineiro: 2001

Sport

  • Campeonato Pernambucano: 2009

Prêmios individuais

  • Bola de Prata da Placar: 2004
  • Prêmio Craque do Brasileirão: 2013

Apesar de ser um meio-campista clássico, com uma habilidade irretocável para criar jogadas, Paulo Baier também sempre se destacou por ser um grande finalizador. Isso faz com ele some algumas campanhas dignas de centroavante, com artilharia em competições estaduais importantes. Além disso, ele também ocupa posição na lista seleta de jogadores que já alcançaram os 100 gols marcados em disputas do Campeonato Brasileiro, durante a era dos pontos corridos. Apesar de anos da sua aposentadoria, inclusive, ele segue próximo do topo entre os maiores goleadores desse período do futebol, que ainda vivemos. Confira as artilharias do Maestro: 

  • Campeonato Goiano de 2005: 12 gols
  • 12º maior artilheiro do Campeonato Brasileiro na era de pontos corridos: 108 gols
  • Vice-artilheiro do Campeonato Gaúcho de 2015: 6 gols

Já como treinador, a carreira de Paulo Baier viveu altos e baixos, como costuma ser comum para aqueles que estão nessa posição há pouco tempo, construindo carreiras. Seu trabalho de maior destaque provavelmente foi comandando o Próspera, time também da cidade de Criciúma, onde fez sucesso como jogador. O técnico conseguiu pegar o clube em um momento complicado, saindo da terceira divisão do torneio estadual e indo até a primeira divisão. 

Próspera

  • Campeonato Catarinense – Série C: 2018
  • Campeonato Catarinense – Série B: 2020

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Cotidiano

Maurício Carneiro define programação do Galvez na semana da final

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Foto Glauber Lima: Maurício vai fazer ajustes para decisão de sábado

O técnico Maurício Carneiro confirmou treinamentos em um período até a próxima sexta, 27, visando a final do Campeonato Estadual. O Galvez enfrenta o Independência, na decisão, no sábado, 28, a partir das 16 horas, na Arena da Floresta.

“Vamos realizar os ajustes necessários com trabalhos específicos. Conquistamos o primeiro objetivo e agora é tentar coroar com o título”, declarou o comandante do Galvez.

Em 2020

O único título Estadual do Galvez foi conquistado em 2020. O Imperador vai tentar a segunda conquista na elite do futebol acreano, mas garantiu o retorno às competições nacionais em 2026.

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Cotidiano

Federação de Futebol oficializa tabela do Estadual Sub-20

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Foto Jhon Silva: Clubes prometem investir para a competição e isso deve garantir bons jogo

O departamento técnico da Federação de Futebol do Estado do Acre (FFAC) oficializou nesta segunda, 24, a tabela do Campeonato Estadual, competição programada para iniciar no dia 23 de abril.

“Fechamos a tabela completa. A nossa intenção é realizar a final no dia 23 de julho”, explicou o diretor da FFAC, Leandro Rodrigues.

Uma vaga na Copa São Paulo

Leandro Rodrigues confirmou o futebol acreano somente com uma vaga confirmada na Copa São Paulo de 2026.

“Oficialmente temos uma vaga. O presidente (Antônio Aquino) vai tentar uma segunda vaga com a Federação Paulista para 2026, mas esse assunto não está definido. Por enquanto, somente o campeão vai disputar a Copinha”, afirmou Leandro Rodrigues.

Fórmula de disputa

As 11 equipes irão jogar entre si na fase de classificação e a partir das oitavas os duelos passam a ser eliminatórios até a definição do campeão.

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Cotidiano

87% dos acreanos já tiveram contato com jogos digitais

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Dorival Júnior, técnico da seleção brasileira, em entrevista coletiva — Foto: Reprodução / CBF TV

O técnico Dorival Júnior confirmou que realizará seis mudanças na seleção brasileira para o clássico contra a Argentina, nesta terça-feira, no Monumental de Núnez, em Buenos Aires, às 21h (de Brasília). Serão quatro trocas forçadas por desfalques e mais duas por opção.

Saem da equipe Alisson Gerson, cortados, Gabriel Magalhães Bruno Guimarães, suspensos, além de Vanderson João Pedro, barrados por Dorival. No lugar deles entram BentoAndréMurilloJoelintonWesley Matheus Cunha.

Essa formação foi esboçada no treino do último domingo. Na ocasião, Dorival testou Savinho entre os titulares. Porém, nesta segunda ele afirmou que o ataque terá Matheus Cunha:

– Temos quatro mudanças necessárias e já definidas. Estamos fazendo duas para a abertura da partida. O Matheus Cunha que está entrando na função do João (Pedro) e o Wesley na função do Vanderson. Os demais foram em razão de perdas que tivemos na última apresentação. Com seis possíveis mudanças, tenho certeza que teremos uma equipe que vai estar preparada para fazer um grande jogo contra um grande adversário que merece todo o nosso respeito.

Assim, o Brasil deve ir a campo com: Bento, Wesley, Marquinhos, Murillo e Guilherme Arana; André, Joelinton e Raphinha; Vini, Rodrygo e Matheus Cunha.

O técnico explicou o que espera de Matheus Cunha diante dos argentinos:

– O Matheus tem liberdade de movimentação juntamente com o Vini, de meia-atacante, de segundo atacante… vai depender muito da maneira como a Argentina se posicionar em campo. Nós estamos preparados para toda e qualquer situação. Eu espero que a gente tenha um jogo que flua com um pouco mais de naturalidade no jogo de amanhã.

Ciente da rivalidade envolvida na partida, Dorival tentou baixar a temperatura do confronto:

– Primeiro que é um grande clássico do futebol mundial. Vai existir a luta em campo, mas vai existir o respeito entre as duas equipes. Vamos buscar jogar futebol. Estamos indo jogar com a seleção campeã do mundo e da Copa América. A equipe que mais venceu nos últimos anos. Procurar jogar o nosso melhor futebol. Tentando buscar um grande resultado, respeitando em todas as condições. Sendo sendo respeitados com certeza. Entendendo que uma partida de futebol é resolvida dentro de campo onde teremos 22 grandes atletas do futebol mundial. Aí sim, fazendo um duelo, mas tudo isso resolvido dentro das quatro linhas.

A Argentina lidera as Eliminatórias com 28 pontos, sete a mais do que o Brasil, que ocupa a terceira colocação.

Confira abaixo outros trechos da entrevista coletiva de Dorival Júnior:

Wesley titular

– Wesley vem em um processo de evolução. Vanderson fez uma boa partida, marcou um dos jogadores mais perigosos do futebol mundial. Teve grandes duelos com eles. Quando Wesley entrou, nós ganhamos um pouco mais porque o Vanderson esgotou um pouco mais por ter grandes passagens e bons duelos. Espero que o Wesley possa ter o mesmo nível que apresentou no Flamengo. A apresentação dele, a liberdade de movimento. A Argentina não tem um jogador fixo nessa posição.

Cobranças sofridas

– Eu convivi a minha vida, eu estou desde seis, sete anos de idade dentro de um vestiário de futebol. Desde o primeiro momento que me vi como criança gostando de futebol e entendo aquilo que vinha acontecendo… nós vivemos em um país da crítica. É uma pena isso. Existem poucos reconhecimentos. Não é só no futebol. É uma percepção que eu tenho. No futebol não será diferente. Nunca foi. Eu vi companheiros sendo questionados, atletas sendo cobrados, até desafiados. O tempo se encarregou de colocar as coisas no devido lugar. Eu acredito em trabalho, em dedicação, em respeito e seriedade naquilo eu fazemos. Se eu não tivesse entendimento, eu não teria nem aceito o convite da seleção brasileira, eu não daria seguimento a minha carreira de futebol. Não passei por cima de ninguém, ao contrário, sempre valorizei minha classe, minha categoria. Me cobrem no final de todo esse processo. Ao final de tudo isso aí, pode ser muito diferente do que estão observando nesse instante.

Jogo ofensivo

– Em todos os clubes que passei tive equipes bem ofensivas. É natural que o dia a dia vá melhorando… nós estamos sempre trabalhando nesse sentido. Estivemos com todas as formações sempre contando com o quarto homens (de ataque) no mínimo, mais um homem de chegada. Não está sendo diferente nesse momento. Rodrygo, Raphinha, Cunha com liberdade de movimentação, buscando infiltrações, procurando entender os espaços no campo, com liberdade total de movimento. Repetimos nos momentos que tivemos com possibilidade reais de criar situações de definição para a nossa equipe.

Vini Jr

– O importante é que ele se sinta parte e muito presente na composição do nosso grupo. Premiações individuais no futebol, eu sou até contra. Não espelha aquilo que seja a realidade. De um modo geral, sempre achei que o futebol deveria ser premiado como sempre foi: coletivamente. A melhor equipe, o melhor grupo. São esses resultados que permanecem. Espero que ele continue buscando ser o melhor dentro da sua condição, mas que sua maior contribuição seja aqui dentro, coletivamente. Independente dele ter sido ou não decisivo em grandes jogos. Ele vai voltar a ser no momento certo e no momento que precisamos. É um grande jogador. Temos muita confiança nele.

Estratégia

– Marcações muito mais agressivas. Ontem mesmo trabalhamos bastante saída de bola. Dentro das partidas, um movimento diferente do apresentado em vídeos, você tem dificuldade maior. Não foi fácil para a Colômbia sair também, bolas quebradas. Não vejo facilidade dos dois lados. Quanto mais rápido chegarmos com transição, será mais vantajoso. O gol estávamos bem posicionados na área, recuperamos a bola, jogador não percebeu e retomaram a bola.

Expectativa de boas atuações

– Jogo da Argentina foi decidido em jogada individual, em chute de fora da área, provocado por atleta com potencial como o Vini. Colocação daqui pra lá de uma forma, de lá pra cá outra. Futebol está muito igual. Sul-Americano teve evolução. Não existe teto para ninguém, todos buscam excelência. Futebol sempre foi assim. Trabalhar, corrigir erros, mentalizar acertos. Acho que coisas boas aconteceram e outras faltam acontecer. Ninguém estará satisfeito em momento algum. Futebol tem veia saudosista. Mas se pegar matérias daqueles momentos, sempre tiveram contestações.

O que observa no jogador?

– Observação é feita anteriormente. Debatemos como vem jogando, por isso às vezes a falta de um nome ou outro há mudança necessária e obrigatória. Há cobrança de vocês que tem que ter os melhores física e tecnicamente. As observações maiores são quando fazemos visitas, vemos treinamentos, jogos. Tentamos tirar todos os detalhes possíveis para quando escolhemos um nome. Tentar trabalhar de maneira correta e leal e mostrar o motivo de um estar entrando.

Ausência de Andreas Pereira

– O Andreas nunca deixou de estar dentro do nosso grupo. Ele teve um processo um pouco diferente nesses últimos 40, 50 dias. Existiu uma possibilidade de uma saída. Ele acabou afastado das partidas dessa sua equipe. No momento da convocação ele tinha pouquíssimos jogos no ano. Tivemos esse cuidado para que não estivéssemos aqui com um atleta que não estivesse totalmente adaptado de uma normalidade. Trouxemos dois jogadores de marcação para essa partida. Perdemos dois jogadores. Ederson já tinha ocupado essa função e com regularidade maior. Andreas é um jogador que eu gosto muito. Outros estão sendo observados um pouco mais para que possam ter uma oportunidade.

Psicologia na Seleção

– Às vezes não tem ideia do que jogadores sentem. Garotos com poucas convocações, exceção Marquinhos e Alisson, Danilo quando vem. Grande maior começando a ocupar espaço na Seleção. Isso é um trabalho que abrange muita coisa. Não é ser melhor em sua equipe. Há times com grandes jogadores que não dão liga. Temos que ter equilíbrio com peças que se encaixem.

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