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Acre

Ranking dos Políticos considera Gladson Cameli o melhor senador do Acre

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O político acreano Gladson Cameli está à frente dos senadores Jorge Viana e Petecão

Senador Gladson Cameli (PP-AC) Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O senador Gladson Cameli (PP-AC) está com o melhor desempenho no ranking dos senadores do Estado do Acre. O índice é da organização não-governamental que compara políticos de todo Brasil classificando deputados federais e senadores do melhor para o pior chamado “Ranking dos Políticos”. A plataforma, apartidária, é um incentivo para melhorar o panorama político brasileiro. O objetivo é oferecerem informações consolidadas para ajudar as pessoas a votarem melhor, levando em consideração, principalmente, o combate à corrupção, privilégios e desperdício da máquina pública.

O político acreano Gladson Cameli está à frente dos senadores Jorge Viana (PT-AC) e Sérgio Petecão (PSD-AC), e entre os três melhores parlamentares da bancada acreana. A melhor avaliação do progressista é qualidade legislativa, que segundo os critérios do ranking, diz respeito à atuação parlamentar, principalmente, no combate à corrupção.

“Esse reconhecimento me motiva a continuar trabalhando pelo povo do Acre que me elegeu com o objetivo de bem representá-los no Congresso Nacional. O Senado é uma casa que se destaca pela igualdade do debate entre os estados, o que nos permite nos darmos mais atenção aos problemas específicos de nossa população, lutando sempre por um país melhor para todos” comentou Cameli.

Redes Sociais

O trabalho do senador Cameli Gladson Cameli também é destaque nas redes sociais. Os seguidores do parlamentar elogiam na página oficial @GladsonCameli o empenho dele em levar melhorias para o Acre e buscar soluções para o desenvolvimento do estado. Além das emendas que são liberadas para todos os municípios, Gladson trabalha pela recuperação das BRs 364 e 317, a conclusão da ponte sobre o Rio Madeira, a construção do Anel Viário entre Epitaciolândia e Brasiléia, a diminuição do preço das passagens aéras, a melhoria na telefonia dos municípios, acordos bilaterais entre Acre e Peru, apoio para as prefeituras e para os mais médicos. Neste ano, ele conseguiu a autonomia do DNIT, que antes era subordinado à Rondônia, os recursos para revitalizar o Igarapé Preto também foi uma grande conquista. Essas são algumas das ações do senador que trabalha em prol do desenvolvimento do estado do Acre.

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Acre

Mailza suspende agenda no gabinete após morte de Jairo Carioca

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Em respeito à memória do jornalista Jairo Carioca, a vice-governadora do Acre, Mailza Assis, decidiu não abrir o gabinete nesta terça-feira, 20. Jairo atuava como assessor de imprensa da vice-governadora e acompanhava uma comitiva do governo em agenda oficial no Rio de Janeiro quando foi encontrado morto, na segunda-feira, 19, no hotel onde estava hospedado.

Por meio das redes sociais, Mailza lamentou a perda e publicou uma nota de pesar destacando o profissionalismo e a sensibilidade de Jairo no exercício da comunicação. “É com muita tristeza que recebi, nesta manhã, a notícia do falecimento do jornalista e amigo Jairo Carioca. Um companheiro de jornada que fez parte da minha equipe com tanto carinho, profissionalismo e humanidade”, escreveu.

Ela também manifestou solidariedade à filha do jornalista, Fernanda, ao neto João Miguel e demais familiares e amigos. “Sua paixão pela comunicação e pelo nosso Acre era contagiante, e seu jeito leve de estar no mundo fazia bem a todos ao redor. Descanse em paz, Jairo. Você seguirá vivo na nossa memória e no nosso coração”, finalizou.

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Acre

Rio Branco inicia entrega de kits escolares para alunos da rede municipal

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Foto: Whidy Melo

A Prefeitura de Rio Branco começou nesta semana a distribuição de kits escolares para os estudantes da rede municipal de ensino. A entrega dos materiais acontece por meio da Secretaria Municipal de Educação (Seme), que é comandada atualmente pelo vice-prefeito Alysson Bestene.

Os kits contêm itens como cadernos, lápis preto, lápis de cor, giz de cera, borracha, apontador e canetas. A previsão da prefeitura é de que os materiais cheguem a todas as unidades escolares da zona urbana e rural ainda nesta semana.

Segundo Alysson Bestene, foram investidos mais de R$ 1,4 milhão na aquisição dos kits, com o objetivo de garantir que os alunos tenham as condições básicas para acompanhar as atividades escolares. “Quem tem filho na escola sabe o quanto o material escolar é necessário, e, ao mesmo tempo, caro. Isso aqui é uma questão de dignidade”, afirmou.

Além da distribuição de materiais, o gestor também destacou outras ações da rede municipal, como a oferta de café da manhã para os alunos que entram às 7h da manhã. As medidas, segundo ele, fazem parte de uma estratégia para melhorar os índices de aprendizagem e manter o bom desempenho da capital no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

Durante a visita ao almoxarifado onde os kits estão sendo organizados, Bestene afirmou que o objetivo da gestão é seguir ampliando o acesso à educação de qualidade. “Estamos buscando dar continuidade a um trabalho que vem mostrando resultado. Queremos melhorar ainda mais os indicadores da educação no município de Rio Branco”, finalizou.

 

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Acre

Sindicatos cobram isonomia e secretária fala em risco de não implementação de PCCR

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Foto: Sérgio Vale

A sala das reuniões das comissões da Assembleia Legislativa recebeu nesta terça-feira, 20, dezenas de sindicatos ligados a saúde do Estado e secretários do governo para debater ajustes do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR).

A reunião foi presidida pelo deputado Adailton Cruz (PSB), que reconhece que existem pontos extremamente bons no novo PCCR, mas enfatizou que não pode fechar os olhos pela falta de isonomia. “Era um sonho nosso a gente ter uma estrutura de carreira parecida com a da segurança. E a nova proposta ela traz uma estrutura bem parecida onde você tem progressão, tem proporção, coisa que antes a gente não tinha. A gente só tinha uma carreira de progressão por tempo de serviço. Então isso é um avanço. O plano, o décimo quarto salário que a gente nunca teve, aquele prêmio de valorização que nem as outras áreas têm, a gente não tinha”, disse o deputado lembrando da Isondomia que vão ter profissionais de mesmo nível ganhando valores diferentes.

A presidente do Sindicato dos Profissionais Auxiliares, Técnicos de Enfermagem e Enfermeiros do Acre (Spate), Alesta Costa, cobrou um consenso que é sobre a isonomia. “A situação é a diferença de salários do mesmo nível, de nível superior com nível superior. E esse é o questionamento, né, gente? A gente que entende de todos merece e merece mesmo, e nós não vamos aceitar a baixar de ninguém, tirar salário de nenhum que já estão. Isso é o ponto x. Nós não queremos que tirem de quem já ganhou. Nós queremos que coloque para quem não ganhou. Isso é a nossa fala como sindicalista. Nada de baixar o salário do agente administrativo e do assistencial, do administrativo, é administrativo, assistencial e administrativo. É os dois superiores do mesmo nível, da mesma categoria, só que um está na assistência e o outro está na administração”, pontuou a sindicalista dizendo que o PCCR é problema da Sesacre.

A deputada Michele Melo (PDT) parabenizou o trabalho da Sesacre para planejar um PCCR ouvindo todos e cobrou que ajustes devem ser feitos. “O que eu tenho ouvido em relação ao PCCR é que algumas categorias ainda precisam falar e ainda precisam se manifestar em relação a alguns ajustes que precisam ser feitos, principalmente esses que aqui estão. Nós estivemos numa reunião e algumas categorias, como o Serviço Social, Psicologia, Fisioterapia. Ainda tem muitas dúvidas e elas não encontraram na reunião que foi realizada na PAIM um ambiente acolhedor para sanar as suas dúvidas e colocar os seus pontos dentro do PCCR”, frisou Melo, cobrando que o Estado prioriza a classe da Saúde.

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) cobrou que a minuta do PCCR seja ajusta antes entra na casa, mas isso não garante que não haja mudanças. “O que não for resolvido na negociação e da pactuação, deve vir para cá, para fazer a discussão. Quanto mais se acumular lá, mais fácil vai ser a resolução aqui. Então, essa é uma questão. E eu queria adentrar aqui numa outra polêmica, que eu considero que é a parte mais complexa da discussão. Tá todo mundo aqui atrás do relatório da lei de responsabilidade fiscal. Isso virou a chave pra todos os trabalhadores. No caso do plano de carreira, pode ter uma discussão diferente. Você pode ter uma pactuação, se isso for dar vontade política de pactuar, mesmo não atendendo todos os sonhos, mas ter uma pactuação. Se implementar um plano que vai estar pronto de discutir e aprovado quando da abertura da primeira janela que tiver. Porque eu penso que, às vezes, a barrigada dos relatórios pode ser impedimento para muitas coisas, mas tem outras que não é impedimento. Tem outras que não são impedimentos. Não tem nada que proíba você ter algo que vai se implementar no tempo que a lei permitir. No tempo que a lei permitir. Não proíbe. Como não é proibido fazer as conversas, a construção, etc. Por que eu termo por esse relatório? Eu perguntei aqui. E aí, onde é que sai? Final de maio. É claro que poderia ter saído antes. Que poderá sair antes, porque o quadrimestre já fechou. Mas eu até prefiro que seja no final de maio. Aliás, se tiver que entrar no início de junho, não tem nenhum problema. Porque eu espero que nesse relatório tenha adentrado já nos cofres, na arrecadação do Estado, por exemplo, a parcela necessária do contrato com o trânsito do Brasil, que gerencia a folha do servidores públicos”, destacou o parlamentar.

A secretária-adjunta de Saúde, Ana Cristina Moraes, ressaltou que o comando da Saúde sentou diversas vezes para debater o PCCR e revelou que causa estranheza o fato de alguns categorias afirmar que não foi ouvida pela Sesacre. “Eu entendia que o Sindicato da Saúde representava todo mundo ali naquela mesa, e as reuniões nunca foram fechadas e cerceadas. Quem queria participar, como é o caso de quem participou mais ativamente, os sindicatos farmacêuticos e outros sindicatos mais específicos, teve voz em volta na mesa para participar. Então quando eu escuto assim, a Sesacre vai ter que resolver o problema que a Sesacre criou. Isso chega a me doer. Porque nós fomos, talvez de uma inocência quando eu escuto essas falas, de achar que a gente estava construindo junto e que a responsabilidade era nossa”, disse a gestora, enfatizando que as portas do diálogo estão abertas.

Ana Cristina enfatiza que caso não se entre em consenso, é possível que esse plano ainda não seja implementado esse ano. “Precisamos de união”, disse a gestora.

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